Educación del Campo y Autonomía: desarrollo comunitario y pedagogía de participación en el Asentamiento del Movimiento Sin Tierra [MST], Luís Inácio Lula da Silva (Lulão)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p381

Resumen

RESUMEN. Este artículo busca presentar el papel de la Educación del Campo en el proceso de formación de sujetos autónomos, a partir de un estudio realizado en un asentamiento del Movimiento Sin Tierra en el Sur de Bahía, que buscó comprender de qué modo los indicadores de desarrollo reflejan el grado De autonomía de sus habitantes. La investigación se realizó a través de la investigación cualitativa, teniendo como instrumentos de recolección de información el cuestionario, entrevistas semiestructuradas y grupos focales. Se define aquí la autonomía como la capacidad del individuo de gobernarse, conforme a una ley propia, de manera libre y racional, conduciéndolo a la dignidad humana; Configurándose como un poderoso recurso capaz de liberar a los individuos no sólo de la sumisión a procesos heterónomos que interfieren en sus libertades de elección y acción, sino también de los cuadros de vulnerabilidad social y económica. Tener más autonomía y actuar con mayor libertad de pensamiento y acción mejora el potencial de las personas para cuidar de sí mismas y para influir en el mundo - cuestiones centrales para el proceso de desarrollo. Para potenciar la autonomía, la educación desempeña un papel fundamental en el universo y en la población estudiada, que se efectúa en la praxis de la vida cotidiana, en el ejercicio de la ciudadanía y en la participación social, consolidándose como práctica de libertad.

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Biografía del autor/a

Altemar Felberg, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - ULHT / Lisboa, Portugal

Graduado em Administração com Habilitação em Marketing (FACDESCO: 2006); Graduando em Sociologia (Bacharelado/UNINTER) Pós-graduado em Educação, Desenvolvimento e Políticas Educativas (CINTEP/FNSL: 2011); Pós-graduado em Gestão Pública (UNEB: 2013); Pós-graduado em Estudos Transdisciplinares em Cultura (UNEB: 2016); Mestre em Ciências da Educação (ULHT: Lisboa, 2016) e Doutorando em Estado e Sociedade, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Atuou como Representante do Conselho Regional de Administração - CRA/BA em Porto Seguro e como Coordenador-Professor do Curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Nossa Senhora de Lourdes (FNSL). Desde 2006 exerce o cargo de Diretor Executivo no Instituto Mãe Terra, organização sem fins lucrativos que desenvolve iniciativas sociais com comunidades e povos tradicionais no Sul da Bahia, na perspectiva da formação para autonomia e empoderamento comunitário. Há mais de 10 anos à frente da gestão de organizações não governamentais, elabora, coordena, monitora e avalia o impacto social de inúmeros projetos sociais e culturais voltados ao aperfeiçoamento, integração e efetividade das políticas públicas afirmativas, principalmente àquelas que visam beneficiar grupos historicamente subalternizados e vulnerabilizados (povos indígenas, pescadores e marisqueiras, assentados e acampados etc.), buscando promover a expansão de suas capacidades e a igualdade de oportunidades, no intuito de concretizar ações efetivas de inclusão social e, sobretudo, compor a justiça histórica cabível aos povos e comunidades tradicionais do nosso país.

Geovani de Jesus Silva, Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Possui graduação em Pedagogia (Universidade Estadual de Santa Cruz (1997), Especialização em Educação Infantil (Faculdades Integradas de Jacarepaguá) e em Políticas Educativas e Desenvolvimento Humano (Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - Lisboa (2006), Mestrado em Ciências da Educação pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias - Lisboa (2007) e Doutorado em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Atualmente é Professor Assistente no Departamento de Ciências da Educação da Universidade Estadual de Santa Cruz. Tem experiência na área de Educação, com ênfase na Educação Básica, especialmente na Educação de Jovens e Adultos - EJA e na coordenação do trabalho pedagógico,atuando principalmente nos seguintes temas: EJA; Estudos sobre Tempos Docentes; Tempo Livre; Tempos Cotidianos e Educação; Condição e Trabalho Docente.

Publicado

2018-05-06

Cómo citar

Felberg, A., & Silva, G. de J. (2018). Educación del Campo y Autonomía: desarrollo comunitario y pedagogía de participación en el Asentamiento del Movimiento Sin Tierra [MST], Luís Inácio Lula da Silva (Lulão). Revista Brasileña De Educación Rural, 3(2), 381–410. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p381

Número

Sección

Artículos