Contributions from Trade-Off Pedagogy to Agriculture and Cattle Raising Technicians Training: the case of Escola Família Agrícola de Jaboticaba – Quixabeira - Bahia
DOI :
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e8573Résumé
ABSTRACT. Education is constituted and a constituent of a people's culture and social organization. Based on this assertion, we consider that the theoretical and methodological assumptions of Pedagogy of Alternation enable the construction and realization of educational processes in the perspective of human emancipation. In this understanding, this article aims to analyze contributions from Pedagogy of Alternation to the training of young peasants linked to the Escola Família Agrícola de Jaboticaba - Bahia (BA), in the High School Technical Education Course in Agriculture Integrated to High School. Alternation is developed in educational times called Tempo Escola (TE), when there is a theoretical-practical study that dialogues with Tempo Comunidade (TC), in which the student expands the production of knowledge together with the family's agricultural production activities and, eventually, from the community. The research makes a critical interpretation about the organization of the pedagogical work that the school, field of research, carries out. Based on direct observation of TE activities and documentary research, the authors investigate the political-pedagogical and work principles presented in the Political Pedagogical Project (PPP), in the Reality Book (CR) and in the Supervised Internship Report (ES) of the students. The results show that, in the alternation of TE and TC, the pedagogical processes (pre) are concerned with sustainable development and with the production of knowledge supported by the concrete reality of the social daily life of students and their communities.
Téléchargements
Références
Arroyo, M. G., & Fernandes, B. M. (1999). A educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Editora Universidade de Brasília.
Brasil. (1996). Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
Brasil. (2010). Censo Populacional. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de: https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html
Brasil. (2015). Plano Nacional de Educação – PNE (2014-2024). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Recuperado de: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014
Brasil. (2017). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/2044-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios/19898-suplementos-pnad3.html
Burdick, J. (1998). Procurando Deus no Brasil: a Igreja Católica progressista no Brasil na arena das religiões urbanas brasileiras. Rio de Janeiro, DF: Mauad.
Caldart, R. S. (2012). Caminhos para a transformação da escola. In Vendramini, C. R., & Aued, B. W. (Orgs.). Temas e problemas no ensino em escolas do campo (pp. 23-57). São Paulo, SP: Outras Expressões.
Cavalcante, L. O. H. (2007). A escola família agrícola do sertão: entre percursos sociais, trajetórias pessoais e implicações ambientais (Tese de Doutorado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia.
Conselho Episcopal Latino-Americano – CELAM. (1979). Evangelização no presente e no futuro da América Latina: conclusões da Conferência de Puebla. São Paulo, SP: Paulinas.
Escola Família Agrícola de Jaboticaba. (2016). Projeto Político Pedagógico. Ensino Fundamental e Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Agropecuária Integrada ao Ensino Médio. Escola Família Agrícola de Jaboticaba, Quixabeira, BA, Brasil.
Ferreira, M. J. L. (2015). Docência na Escola do Campo e Formação de Educadores: Qual o lugar do trabalho coletivo? (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa [Coleção Leitura]. São Paulo, SP: Paz e Terra.
Freitas, L. C. (2008). Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. São Paulo, SP: Papirus.
Frigotto, G. (2003). Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo, SP: Cortez.
Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (2005). O trabalho como princípio educativo na educação integral dos trabalhadores. Educação integral e sistema de reconhecimento e certificação educacional e profissional (pp. 19-62). São Paulo, SP: Escola Sindical São Paulo – CUT.
Gimonet, J. (1999). Nascimento e desenvolvimento de um movimento educativo: as casas familiares rurais de educação e orientação. Pedagogia da alternância: alternância e desenvolvimento (pp. 39-48). Brasília, DF: União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil.
Gimonet, J. (2007). Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes.
Lukács, G. (1978). Ontologia do ser social: os princípios ontológicos fundamentais de Marx. São Paulo, SP: Livraria Editora Ciências Humanas.
Mészáros, I. (2008). A educação para além do capital. São Paulo, SP: Boitempo.
Nascimento, C. G. (2004). Educação, cidadania e políticas sociais: a luta pela educação básica do campo em Goiás. In Revista Iberoamericana de Educación, 33, 1-23. https://rieoei.org/historico/deloslectores/752Godoy.PDF
Oliveira, D. A. (2000). Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Rio de Janeiro, RJ: Vozes.
Pacheco, L. M. D. (2010). Práticas educativas escolares de enfrentamento e superação da exclusão social no meio rural: Pedagogia da Alternância e a Casa Familiar Rural em Frederico Westphalen (Tese de Doutorado). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo.
Passador, C. S. (2006). A educação rural no Brasil: o caso da escola do campo do Paraná. São Paulo, SP: Annablume.
Peres, M. A. (2011). Velhice e Analfabetismo, uma relação paradoxal: a exclusão educacional em contextos rurais da região Nordeste. Sociedade e Estado, 26(3), Brasília, DF. https://doi.org/10.1590/S0102-69922011000300011
Pessotti, A. L. (1978). Escola da Família Agrícola: uma alternativa para o ensino rural (Dissertação de Mestrado). Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, RJ.
Ponce, A. (2010). Educação e luta de classes. São Paulo, SP: Cortez, 2010.
Queiroz, J. B. P. (2004). Construção das Escolas Famílias Agrícolas no Brasil: Ensino Médio e Educação Profissional (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília. https://doi.org/10.1590/S0102-69922004000100016
Ribeiro, M. (2008). Pedagogia da Alternância na educação rural/do campo: projetos em disputa. Educação e Pesquisa, 34(1), 27-46. https://doi.org/10.1590/S1517-97022008000100003
Saviani, D. (1986). O trabalho como princípio educativo frente as novas tecnologias. In Ferretti, C. J., et al. (Orgs.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar (pp. 151-168). Petrópolis, RJ: Vozes.
Stedile, J. P. (1999). Educação. In: Stedile, J. P. & Fernandes, B. M. (Org.). Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil (pp. 73-80). São Paulo, SP: Fundação Perseu Abramo.
Stédile, J. P. (2012). Reforma Agrária. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (2012). Dicionário da Educação do Campo (pp. 657-666). São Paulo, SP: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Theije, M. (2002). Tudo o que é de Deus é Bom: uma antropologia do catolicismo liberacionista em Garanhuns, Brasil. Recife: Fundação Joaquim Nabuco – Editora Massangana.
União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil – UNEFAB. (2019). Material de divulgação da Conferência Nacional da Pedagogia da Alternância do Brasil – CONPAB. Recuperado de https://conpab.com.br/conpab-2019
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).