CRISE DE ORIENTAÇÃO DE SENTIDO E APROXIMAÇÕES SOBRE A EPISTEMOLOGIA DA HISTÓRIA NA CONCEPÇÃO DE HUGO CHÁVEZ

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/vol8n2pp245-264

Palavras-chave:

Crise de orientação, história, Hugo Chávez, Venezuela.

Resumo

A partir da década de 80, três eventos de ordem econômica, social e institucional provocaram grandes fraturas no imaginário coletivo venezuelano, levando a uma crise na promoção de articulação de sentido. O primeiro, conhecido como Viernes Negro, representou a desvalorização da moeda local, o Bolívar, e desestabilizou as relações econômicas internas e externas. Em seguida, em 1989, uma série de protestos tomaram a região metropolitana da capital federal, Caracas, contra o reajuste na tarifa do transporte coletivo, o que demonstrou a insatisfação da população com a agenda de reformas do governo. E, por fim, a tentativa de golpe militar, em 1992, exacerbou a insatisfação de parte das tropas contra o sistema político vigente e a figura de Carlos Andrés Pérez. Nesse contexto, surge Hugo Chávez e, a partir de suas reflexões, pretende-se perscrutar a estratégia adotada para suplantar os dilemas mencionados, juntamente com a particular compreensão acerca da epistemologia da história.

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Publicado

2017-01-13

Como Citar

Moral Zancopé, T. C. (2017). CRISE DE ORIENTAÇÃO DE SENTIDO E APROXIMAÇÕES SOBRE A EPISTEMOLOGIA DA HISTÓRIA NA CONCEPÇÃO DE HUGO CHÁVEZ. Revista Escritas, 8(2), 245–264. https://doi.org/10.20873/vol8n2pp245-264

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