A EXECUÇÃO DO PIBID EM TEMPOS DE PANDEMIA: EXPERIÊNCIAS E APRENDIZADOS

Hugo Rivas de Oliveira; Carla Simone Seibert; Kellen Lagares Ferreira Silva

doi:10.20873/riecim.v3i1.17980

Autores

Hugo Rivas de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFT0), Palmas, Tocantins, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-1366-6912
Carla Simone Seibert Universidade Federal do Tocantins (UFT), Porto Nacional, Tocantins, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-3988-7767
Kellen Lagares Ferreira Silva Universidade Federal do Tocantins (UFT), Palmas, Tocantins, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-1810-4540

DOI:

https://doi.org/10.20873/riecim.v3i1.17980

Palavras-chave:

Covid-19, Estratégias de comunicação, Processo formativo

Resumo

O presente trabalho evidencia as experiências e os aprendizados gerados a partir do desenvolvimento do PIBID de Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Tocantins, com estudantes da Escola Família Agrícola de Porto Nacional – TO. Dada a pandemia do Covid-19, as atividades presenciais de ambas instituições foram suspensas e esse cenário constituiu o principal desafio para o desenvolvimento de ações pedagógicas. Várias estratégias de comunicação e ensino foram utilizadas, e mesmo com a situação imposta foi positivo o processo formativo e a troca de experiência entre professores e estudantes dessas diferentes realidades.

Biografia do Autor

Hugo Rivas de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFT0), Palmas, Tocantins, Brasil.

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Tocantins (2005), Especialização em Geografia pela mesma Universidade (2006), Especialização em Pedagogia da Alternância pela Universidade Católica de Brasília (2007), Especialização em Docência para a Educação Profissional e Tecnológica pelo Instituto Federal do Espirito Santo (2021), Mestrado em Agroenergia pela Universidade Federal do Tocantins (2010) e é mestrando em Educação Profissional e Tecnológica pela Instituto Federal do Tocantins (IFTO). É professor efetivo da rede estadual de ensino do estado do Tocantins. Tem experiência na área de Educação Ambiental, Desenvolvimento Sustentável, Agroenergias, Pedagogia da Alternância e Educação Profissional e Tecnológica.

Carla Simone Seibert, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Porto Nacional, Tocantins, Brasil.

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade do Tocantins (1997), mestrado e doutorado em Ciências (Fisiologia Geral) pela Universidade de São Paulo - USP (1998 / 2005) e pós-doutorado no Laboratório de Biofísica e Bioquímica do Instituto Butantan - SP (2005 / 2007). É professora da Universidade Federal do Tocantins (UFT) desde 2008, atuando nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado, do Curso de Ciências Biológicas no Campus de Porto Nacional, onde trabalha com alunos nas duas áreas de formação. É professora no programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente - UFT / Palmas. Desenvolve trabalhos com animais peçonhentos, ecofisiologia do envenenamento e interação socioambiental. Está como vice-presidente do Conselho Municipal de Saúde em Porto Nacional, onde atua como representante da UFT.

Kellen Lagares Ferreira Silva, Universidade Federal do Tocantins (UFT), Palmas, Tocantins, Brasil.

Possui graduação (licenciatura e bacharelado) em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Botânica pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é professora Associada da Universidade Federal do Tocantins atuando nos cursos de licenciatura e bacharelado em Ciências Biológicas, onde desenvolve projetos de ensino, pesquisa e extensão. Atuou como coordenadora de área do PIBID Biologia em Porto Nacional. É docente permanente dos cursos de mestrado e doutorado e, atualmente, é coordenadora no Programa de pós-graduação em Ciências do Ambiente. Tem experiência na área da anatomia vegetal aplicada aos estudos de plantas nativas expostas a agrotóxicos. Atua ainda na relação saúde e ambiente e análises socioambientais voltadas à temática de agrotóxicos.

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