Office of Land Ink: contextualizing pigments in the discipline of History of Chemistry in LEdoC/UFMA

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p596

Abstract

ABSTRACT. In addition to being an environmentally healthy and inexpensive technique, the production of land ink can be a facilitator in the teaching-learning process in science. This work presents an experience in the History of Chemistry, in a course in Licentiate in Rural Education, Federal University of Maranhão (UFMA-Bacabal), in which the central theme "the chemistry of pigments" was worked in a contextualized way. The contextualization of the content was carried out through the three categories of the contextualization process (punctual exemplification and motivational character, teaching-learning strategy, formation of critical citizen in decision-making), culminating in the development of a critical-reflective consciousness in the CTSA perspective. As methodological procedures were used: expository class; reading and interpretation of scientific articles; debates; land ink office; painting and exposition of ceramic artifacts; and evaluation. In this context, the land ink workshop gains featured because it brought scientific, technological and social contexts, contributing to the valorization and recovery of facts and experiences of everyday life, discussing and experiencing the meaning of sustainability, with technology and technique environmentally healthy and low thus increasing the potential of the teaching-learning process.

Downloads

Keine Nutzungsdaten vorhanden.

Autor/innen-Biografien

Meubles Borges Júnior, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Possui graduação em Química Industrial pela Universidade Federal do Maranhão (1993), mestrado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade Federal de Viçosa (1996) e doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade Federal de Viçosa (2002). Atualmente é professor da Universidade Federal do Maranhão e tutor do pet ciências naturais-campus Bacabal da Universidade Federal do Maranhão. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Ambiental, atuando principalmente nos seguintes temas: educação ambiental, ambiente e saúde, riscos ambientais, metais pesados e química do solo. Atualmente desenvolve projetos de pesquisa e extensão em tecnologias ambientalmente saudáveis e de baixo custo, ensino de ciências e educação do campo

Matheus Casimiro Soares Ferreira, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Aluno do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal do Maranhão.

Carolina Pereira Aranha, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Pós Graduada em Física (Mestrado); tem experiência na área de Física, com ênfase em Física da Matéria Condensada e Ensino de Física. Professora do Curso de Licenciatura em Educação do Campo na Universidade Federal do Maranhão.

Literaturhinweise

Barbieri, J. C. (1997). Políticas públicas indutoras de inovações tecnológicas ambientalmente saudáveis nas empresas. Revista Brasileira de Administração Pública, 31(2), 135-152.

Brasil. (2015). Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Instituto Nacional de Meterologia, Qualidade e Tecnologia. Programa de análise de produtos (relatório de análise de chumbo em tintas). Recuperado de: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/chumbo-em-tintas.pdf.

Brasil. (2008). Lei nº 11.762, de 1º de agosto de 2008. Fixa o limite máximo de chumbo permitido na fabricação de tintas imobiliárias e de uso infantil e escolar, vernizes e materiais similares e dá outras providências. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11762.htm.

Caldart, R. S. (2004). Elementos para a construção do projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. Recuperado de: http://www.uff.br/trabalhonecessario/images/TN_02/TN2_CALDART_RS.pdf

Carvalho, A. F., Cardoso, F. P., Hackbardt, G., & dutra, T. H. (2009). Cores da terra: fazendo tinta com terra! Viçosa, MG: UFV. Recuperado de: https://biowit.files.wordpress.com/2010/11/cartilha-cores-da-terra-150dpi-modificada.pdf

Bentlin, F. R. S., Pozebon, D., & Depoi, F. S. (2009). Estudo comparativo de métodos de preparo de amostras de tinta para a determinação de metais e metalóides por técnicas de espectrometria atômica. Química Nova, 32(4), 884-890.

Favila, M. A. C., & Adaime, M. (2013). A contextualização no ensino de química sob a perspectiva cts: uma análise das publicações. Vidya, 33(2), 101-110.

Freire, P. (2007). Educação e Mudança. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Freire, P. (2002). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Fourez, G. (1997). Alfabetización científica y tecnológica: acerca de las finalidades de la enzenanza de las ciências. Buenos Aires, Argentina: Colihue.

Froebel, F. W. A. (2001). A educação do homem. Passo Fundo, RS: Upf.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo, SP: Atlas S.A.

Huizinga, J. (2014). Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, SP: Perspectiva.

Jabbour, C. J. C. (2010). Tecnologias ambientais: em busca de um significado. Revista de Administração Pública, 44(3), 591-611.

Kato, D. S., & Kawasaki, C. S. (2011). As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação, 17(1), 35-50.

Liso, M. R. J., Guadix, M. A. S., & Torres, E. M. (2002). Quimica cotidiana para alfabetizasción científica:? Realidade o utopia? Educación Quimica, 13(4), 259-266.

Lopes, A. C. (2002). Os Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio e a submissão ao mundo produtivo: o caso do conceito de contextualização. Educação & Sociedade, 23(80), 386-400.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo, SP: Atlas S.A.

Molina, M. C. (2014). Licenciaturas em Educação do Campo e o ensino de Ciências Naturais: desafios à promoção do trabalho docente interdisciplinar. Brasília: MDA. (Série NEAD Debate; 23). Recuperado de: http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_248/Livro%20LEDOC%20CIEMA%20WEB.pdf

ONU - Organização das Nações Unidas. (1995). Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento: de acordo com a Resolução 44/228 da Assembleia Geral da ONU, de 22-12-89, estabelece uma abordagem equilibrada e integrada das questões relativas a meio ambiente e desenvolvimento: a Agenda 21. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações (Série ação parlamentar no 56). Recuperado de: http://www.onu.org.br/rio20/img/2012/01/agenda21.pdf

Pereira, C. M., & Kiill, K. B. (2015). Contextualização no ensino de Química: Um olhar sobre a formação inicial. Investigação Qualitativa em Educação, 2(3), 49-53.

Pimenta, A. S., & Vital, B. R. (1994). Contaminação de pintores profissionais por metais pesados provenientes de tinta verniz. Química Nova, 17(4), 277-280, 1994. Recuperado de: http://quimicanova.sbq.org.br/imagebank/pdf/Vol17No4_277_v17_n4_(1).pdf.

Pisani, M. A. J. (2005). Material de construção de baixo impacto ambiental: o tijolo de solo-cimento. Sinergia, 6(1), 53-59.

Silva, E. L., & Marcondes, M. E. R. (2010). Visões de contextualização de professores de química na elaboração de seus próprios materiais didáticos. Ensaio, 12(01), 101-118.

Silva, E. L. (2007). Contextualização no ensino de química: ideias e proposições de um grupo de professores. (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Santos, W. L. P., & Schnetzler, R. P. (1997). Educação em Química. Compromisso com a Cidadania. Ijuí, RS: Unijuí.

Santos, W. L. P. (2007). Contextualização no ensino de ciências por meio de temas cts em uma perspectiva crítica [especial]. Ciência & Ensino, 1(12).

Wartha, E. J., Silva, E. L., & Bejarano, N. R. R. (2013). Cotidiano e Contextualização no Ensino de Química. Química Nova na Escola, 35(2), 84-91.

Veröffentlicht

2018-07-27

Zitationsvorschlag

Borges Júnior, M., Ferreira, M. C. S., & Aranha, C. P. (2018). Office of Land Ink: contextualizing pigments in the discipline of History of Chemistry in LEdoC/UFMA. Brazilian Journal of Rural Education, 3(2), 596–615. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p596

Ausgabe

Rubrik

Paper

Am häufigsten gelesenen Artikel dieser/dieses Autor/in