Early Childhood Education in the context of a pandemic: curricular and pedagogical arrangements

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e15674

Abstract

ABSTRACT. This research with a qualitative and exploratory approach was produced from interviews with two teachers and a pedagogical coordinator who work in Early Childhood Education in Colinas do Tocantins/TO. The objective was to analyze how Early Childhood Education in the municipality was structured in the context of the pandemic, in the year 2021, focusing on aspects related to the Body, Gesture and Movement field of experience recommended by the National Common Curricular Base. Based on this analysis, reflect on playing and moving as essential languages for children. In the process of interpretive analysis, the adoption of remote teaching for Early Childhood Education and the challenges felt by the teachers in carrying out this work were identified. As alternatives for coping with difficulties, the expansion of dialogue with the family and the adoption of different languages for communicating with the children stand out. The teachers made an effort to contemplate the field of experience Body, gesture and movement and had a body demand for the production of audiovisual materials for the children. It is concluded that, despite this effort, in proposals for remote teaching for Early Childhood Education, there was little emphasis on body language and appreciation of children's protagonism.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Bethânia Alves Costa Zandomínegue, Universidade Federal de Goiás - UFG

PhD in Physical Education from the Federal University of Espírito Santo. Professor at the Faculty of Physical Education and Dance at the Federal University of Goiás (FEFD/UFG).

Adriano Malaquias de Oliveira, Universidade Federal do Norte do Tocantins - UFNT

Specialist in Early Childhood Education from the Federal University of Tocantins, Brazil (2022). Professor at Escola Gotas de Esperança - APAE Colinas do Tocantins/TO.

References

Assis, L. C., Mello, A. S., Ferreira Neto, A., Santos W., & Schneider, O. (2015). Jogo e protagonismo da criança na educação infantil. Revista

Portuguesa de Educação, 28(1), 95-116.

Ayoub E. (2000). Brincando com o Ritmo na Educação Física. Revista Presença

Pedagógica, 6(34), 49-57.

Ayoub, E. (2001). Reflexões Sobre a Educação Física na Educação Infantil. Rev. Paul. Educ. Física., 4, 53-60. https://doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2001.139594

Brasil. (1998). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil.

Brasil. (2009). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica.

Brasil. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. 80-101.

Brasil. (2015). Base Nacional Comum Curricular. Versão preliminar. Ministério da Educação.

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. (3. vers.). Ministério da Educação.

Brasília: MEC.

Brasil. (2018). Resolução nº 6 de 2018. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Educação Física e dá outras providências. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior, Brasília, DF.

Borba, A. M. (2007). O brincar como um modo de ser e estar no mundo. In Brasil,

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino fundamental de

nove anos: orientações para a inclusão de crianças de seis anos de idade (pp. 33-45). (2. ed.).

Brasília. Recuperado de:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/ensifund9anobasefinal.pdf

Buss-Simão, M. (2021). Dinâmicas e demandas corporais da docência na Educação Infantil. Webconferência. 19 de outubro, 2021. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=SzoeI5o1eNk

Canfield, M. S. (2000). A Educação Física nas séries iniciais: paralelo entre 15 anos. Revista Kinesis, (23), 87-102.

Cecílio, C. (2021). Educação Infantil: caminhos possíveis para trabalhar de forma não presencial. Nova Escola. Recuperado de: https://novaescola.org.br/conteudo/20391/educacao-infantil-caminhos-possiveis-para-trabalhar-de-forma-nao-presencial. Acesso em: 30, julho de 2021.

Certeau, M. (1985). Teoria e método no estudo das práticas cotidianas. In Anais Encontro

cotidiano, cultura popular e planejamento urbano. São

Paulo: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de São

Paulo.

Corsaro, W. A. (2009). Reprodução interpretativa e cultura de pares. In Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro (pp. 31-50). São Paulo: Cortez.

Fantacholi, F. das N. A importância do brincar na educação infantil. Recuperado de: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-brincar-na-educacao-infantil.htm

Freire, P. (1984). A importância do ato de ler em três artigos que se completam. (6ª ed.) São Paulo: Editora Autores Associados.

Galvão, I. (2014). Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. (23º ed.). Petrópolis/RJ: Vozes.

Gestrado/Cnte. Trabalho docente em tempos de pandemia (Relatório técnico). (2020). Disponível em: https://gestrado.net.br/pesquisas/trabalho-docente-em-tempos-de-pandemia-cnte-contee-2020/. Recuperado de: https://doi.org/10.35417/978-65-991247-1-6_13

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2021). Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/to/colinas-do-tocantins.html. Acesso em: 25 de ago de 2022.

Kauffmann, J. A. (2013). A entrevista compreensiva: um guia para pesquisa de campo. Petrópolis: Vozes, Maceió: Edufal.

Khishimoto, T. M. (2010). Alfabetização e letramento/literacia no contexto da educação infantil: desafios para o ensino, para a pesquisa e para a formação. Revista Múltiplas Leituras, 3(1), 18-36. https://doi.org/10.15603/1982-8993/ml.v3n1-2p18-36

Libâneo, J. C. (2006). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. (9ª ed.). São Paulo: Cortez.

Libâneo, J. C. (2007). Educação escolar: políticas, estrutura e organização. (5. ed.). São Paulo: Cortez.

Martins, G. A. (2002). Manual para elaboração de monografias e dissertações. (3.ed.). São Paulo: Atlas.

Mello, A. S., Zandomínegue, B. A. C., Barbosa, R., Martins, R., & Santos, W. (2016). A educação infantil na Base Nacional Comum Curricular: pressupostos e interfaces com a educação física. Motrivivência, 28(48), 130-149. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n48p130

Mendes, G. (2020). Prefeitura de Colinas do Tocantins retoma ano letivo com aulas remotas. Colinas do Tocantins/TO, Recuperado de: https://sucessofm104.com.br/prefeitura-de-colinas-do-tocantins-retoma-ano-letivo-com-aulas-remotas/.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/SP: Hucitec.

Moraes, M. C. (2003). Educar na biologia do amor e da solidariedade. Petrópolis: Vozes.

Moran, J. M. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. (6. ed.). Campinas: Papirus.

Nóvoa, A. (2020). Formação de professores em tempo de pandemia. Webconferência Prof. António Nóvoa. Recuperado de: https://www.youtube.com/watch?v=ef3YQcbERiM

Oliveira, V. B. (Org). (2000). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes.

Richeter, L. M. (2006). Movimento corporal da criança na Educação Infantil: expressão, comunicação e interação (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.

Santaela, L. (2008). Da cultura de massa às interfaces na era digital. Revista Faced, 14, 105-118. Recuperado de: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/1185/1/2657.pdf.

Sarmento, M. J. (2015). Para uma agenda da educação da infância em tempo integral

assente nos direitos da criança. In Araújo, V. C. [et al.] (Orgs.). Educação infantil

em jornada de tempo integral: dilemas e perspectivas (pp. 61–89). Vitória: EDUFES.

Sayão, D. (1999). A disciplinarização do corpo na infância: educação física, psicomotricidade e o trabalho pedagógico. In Sayão, D., Mota, M. R., & Miranda, O. (Orgs.). Educação infantil em debate: idéias, invenções e achados (s./p.). Rio Grande: FURG.

Sayão, D. T. (2002). Infância, prática de ensino de Educação Física e Educação Infantil. In Vaz, A. F., Sayão, D. T., & Pinto, F. M. (Orgs.). Educação do corpo e formação de professores: reflexões sobre a prática de ensino de Educação Física (s./p.). Florianópolis: Ed. da UFSC.

Scuisato, D. A. S. (s/d). Mídias na educação: uma proposta de potencialização e dinamização na prática docente com a utilização de ambientes virtuais de aprendizagem coletiva e colaborativa. Recuperado de: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2500-8.pdf.

Silva, I. R. (2018). As dinâmicas corporais na docência com bebês (Dissertação de Mestrado). Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão.

Rangel, I. C. A. (2012). Educação Física na Infância. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Zanluchi, F. B. (2005). O brincar e o criar: as relações entre atividade lúdica, desenvolvimento da criatividade e Educação. Londrina: O autor.

Published

2023-05-30

How to Cite

Alves Costa Zandomínegue, B., & Malaquias de Oliveira, A. (2023). Early Childhood Education in the context of a pandemic: curricular and pedagogical arrangements. Brazilian Journal of Rural Education, 8, e15674. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e15674

Issue

Section

Dossiê: Olhares na Educação Infantil