Mathematical knowledge and history of life in the rural area of Marabá-PA
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n1p128Keywords:
Educação do Campo, Narrativas, Práticas com Matemáticas.Abstract
RESUMEN. El artículo presenta los resultados de un socio-educativa Investigación Práctica de Docencia II, con énfasis en Matemáticas, celebrada en comunidad flor de Ipê. El objetivo es discutir con las prácticas matemáticas financieras de los sujetos del campo narrativas. Se básenlas historias de vida y de trabajo de la actividad ganadera de dos productores de dichas leches comunidad. Los resultados indican que la apreciación del conocimiento matemático derivado de prácticas de campo social es contribuye al fortalecimiento de algunos principios políticos, la enseñanza y el aprendizaje en el campo de la educación escolar. Además de la formación contextualizada, la realidad y las experiencias de las comunidades de los campos como un objeto de estudio y fuente de conocimiento.
Downloads
References
Bampi, L. R. (2003). Governo etnomatemático: tecnologias do multiculturalismo. (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): Matemática. Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: MEC/SEF.
Chevallard, Y. (1999). El análisis de las prácticas docentes en la teoría antropológica de lo didáctico. Recherchesen Didactique des Mathématiques, 19(2), 221-266.
D’Ambrosio, U. (2001). Educação pra uma sociedade em transição. Campinas, SP: Papirus.
D’Ambrosio, U. (2002). Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica.
Fecampo/Unifesspa. (2014). Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação do Campo. Marabá-PA: ICH.
Ferreira, S. (1991). Por uma teoria de Etnomatemática. Bolema, 7.
Gaia, C. A., & Guerra, R. (2014). Descortinando Práticas com Matemáticas: Conexões entre TAD e Etnomatemática; In Mendes, I., & Farias, C. A. Práticas socioculturais e Educação Matemática. São Paulo: Livraria da Física.
Garcez, P. (2001). Deixa eu te contar uma coisa: o trabalho sociológico do narrar na conversa cotidiana. In Ribeiro, B. T., Lima, C. C., & Dantas, M. T. (Orgs.). Narrativa, identidade e clínica. Rio de Janeiro: Ipub.
Megid, M. A. B. A., & Fiorentini, D. (2011). As Narrativas e o Processo de Aprendizagem Docente. Revista Interações, (18), 178 -203.
Mishler. (2002). Narrativa e identidade: a mão dupla do tempo. In Lopes, L. P., & Bastos, L. C. (Orgs.). Identidades: recortes multi e interdisciplinares. Campinas: Mercado de Letras.
Antunes-Rocha, M. I., & Martins, A. A. (2009). Formar docentes para a educação do campo: Desafios para os movimentos sociais e para a Universidade. In Rocha, M. I. A., & Martins, A. A. (Orgs.) Educação do campo: desafios para a formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica.
Moura, A. (2005). Filosofia e Princípios de PEADS (PE) e do CAT (BA). In Baptista, F. M., & Batista, N. Q. Educação Rural Sustentabilidade do Campo. Feira de Santana, BA: SERTA.
Sacks, H. (1984). On doing “being ordinary”. In J. Atkinson, M., & Heritage, J. (Orgs.). Structures of social action: studies in conversation analysis. Cambridge: University Press.
Santos, M. (1994). Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec.
Santos, M. (2003). A natureza do espaço: técnica, tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).