Childhood education in rural area: a study in the municipality of Chopinzinho/PR
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n2p453Keywords:
Educação Infantil, Campo, LegislaçãoAbstract
RESUMEN. El tema que trata el artículo es la Educación Infantil del Campo. Los objetivos fueron: analizar la aplicación de la legislación que guía la Educación Infantil del Campo y problematizar el cuidado de los niños en la Escuela Municipal Rural Mário Bettega, enfrentando la legislación y su aplicación. Fue investigación bibliográficos y documental de la legislación que guía la primera infancia del campo, observándola la rutina de la escuela. Inicialmente fue presentada visión histórica de la educación de la primera infancia brasilera, las concepciones de infancia y de la Educación del Campo, reflejando los datos en la investigación. Se detectó contradicciones en los avanzos de legislación – para garantizar el derecho a la Educación Infantil en el campo – y su efectividad en la escuela investigada, debido que el Departamento de Educación e Cultura de Chopinzinho no trabaja con cualquier documento de la Educación Infantil del Campo ni ofrece formación específica para los profesionales en esta área. La escuela investigada desatiende la concepción de educación e escuela del campo, en sus documentos interna (como el PPP de 2007), y en la organización de la enseñanza. Las contradicciones demuestran los límites del Estado burgués, que incorpora las reivindicaciones de la sociedad en su plan formal y no las cumple en su plan real.
Downloads
References
Barbosa, M. C. S., & Fernandes. S. B. (2013). Educação infantil e educação do campo: um encontro necessário para concretizar a justiça social com as crianças pequenas residentes em áreas rurais. Revista Reflexão e Ação, 21, 299-315.
Brasil. (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União. Recuperado em 15 junho, 2016, de http://www.febem.sp.gov.br/files/pdf/eca.pdf
Brasil. (1996). Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Recuperado em 15 junho, 2016, de http://portal.mec.gov.br/arqui vos/pdf/ldb.pdf
Brasil. (1998). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Recuperado em 15 junho, 2016, de http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_16.04.2015/CON1988.pdf
Brasil. (2009a). Emenda Constitucional n° 59, de 11 de novembro de 2009. Acrescenta § 3º ao art. 76 da Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasil. (2009b, dezembro). Resolução nº 5-MEC/SEB. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil. Brasília. DF: MEC/SEB.
Brasil. (2002, abril). Resolução nº 1. Estabelece as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. In Secadi - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Educação do Campo: Marcos Normativos.
Brasil. (2008, abril). Resolução nº 2. Estabelece as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. In Secadi - Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Educação do Campo: Marcos Normativos.
Brasil. (2014, junho). Lei nº 13.005. Estabelece o Plano Nacional de Educação: decênio 2014-2024.
Caldart, R. S. (2012). Educação do campo. In: Caldart. R. S. (Org). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Expressão Popular.
Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: notas para uma análise de percurso. Rio de Janeiro: Trabalho Educação e Saúde.
Chopinzinho. (2015, junho). Lei nº 3.434, de 22 de junho de 2015. Estabelece o Plano Municipal de Educação do Município de Chopinzinho: decênio 2015 – 2025.
Chopinzinho. (2007). Projeto Político-Pedagógico da Escola Rural Municipal Mário Bettega.
Knopf. J. F. (2013). A relação entre o MST - PR e o governo Roberto Requião: análise da política da escola itinerante (2003 – 2010) (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
Kosik. K. (2002). Dialética do concreto. São Paulo: Paz e Terra.
Kuhlmann, M. Jr. (2001). Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação.
Lüdke, M., & André, M. E. D. (1986). A. Abordagens qualitativas de pesquisa: a pesquisa etnográfica e o estudo de caso. In Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Marcilio, M. L. (2001). A roda dos expostos e a criança abandonada na história do Brasil: 1726-1950. In Freitas, M. C. (Org.). História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez.
Paraná. (2006). Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: Secretaria do Estado de Educação – SEED/PR.
Paraná. (2010). Instrução Conjunta n° 001/2010. Curitiba: SEED/SUED-PR.
Peroni, V. M. V. (2003). Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo: Xanã.
Santana, D. R. (2011). Infância e educação infantil no Brasil: percursos e percalços. Itapetinga: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB.
Silva, A. P. S., Felipe, E. S., & Ramos, M. M. (2012). Infância do campo. In Caldart, R. S. (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro; São Paulo: Expressão Popular.
Silva, A P. S., & Pasuch, J. (2010). Orientações curriculares para a educação infantil do campo. Belo Horizonte. Recuperado em 15 junho, 2016, em http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com _content&view=article&id=16219&Itemid=817#docs
Silva, J. B. (2012). Crianças assentadas e educação infantil no/do campo: contextos e significações (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).