2001-2021, dos décadas de la Brigada Nacional de Teatro del MST Patativa do Assaré: resonancias, desafíos e interfaces con el trabajo teatral de Educación del Campo
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12410Resumen
RESUMEN. El artículo analiza la experiencia de dos décadas de trabajo de la Brigada Nacional de Teatro MST en comunidades campesinas de varios estados brasileños, a través de las metodologías de observación participante, revisión de literatura e investigación cualitativa. El trabajo destaca las tradiciones del teatro popular y político que dan origen a la experiencia teatral del MST. Uno de los resultados de la investigación es resaltar que la peculiar dinámica de producción y circulación de la Brigada tuvo consecuencias en las universidades públicas, en los Grados en Educación Rural, demostrando el potencial para construir una cultura política contra hegemónica.
Descargas
Citas
Bastos, M., Villas Bôas, R., Corrêa, A., Castro, D., Hess, B., & Borges. (2011). Estética e Educação do Campo: movimentos formativos na área de habilitação em Linguagens da LEdoC. In Molina, M., & Sá, L. (Orgs.). Licenciaturas em Educação do Campo: registros e reflexões a partir das experiências piloto (pp. 179-210). Autêntica Editora.
Brennand, E. M. (2017). “Enquanto governa a maldade, a gente canta a liberdade”. Coletivo de Cultura do MST: Caminhos para a criação de uma cultura contra-hegemônica (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/handle/11449/153343
Carvalho, C. A., & Martins, A. A. (2016). Práticas artísticas do campo. Autêntica Editora.
Costa, I. C. (2015). O agitprop e o Brasil. In Costa, I. C., Estevam, D., & Villas Bôas, R. L. (Orgs.). Agitprop: cultura política (pp. 19-34). Expressão Popular.
Costa, I. C. (2007). Ações contra-hegemônicas exemplares. In Teatro e transformação social. Cepatec.
Estevam, D. (2020). Teatro e luta de classes. Recuperado de https://mst.org.br/2020/03/27/teatro-e-luta-de-classes/
Faria, J. B. (2011). Caminos y descaminhos en la construcción de uma práxis cultural emancipadora. Un registro crítico del desarrollo del Colectivo Nacional de Cultura del Movimiento Sin Tierra de Brasil de 1996 – 2006 (Monografía). Facultad de Humanidades, Santiago de Cuba.
Frozzi, M. L. (2011). Teatro e Formação: a experiência do grupo Peça pro Povo (Monografia de Conclusão de Curso). Universidade de Brasília, Planaltina; Iterra, Veranópolis.
Garcia, S. (2006). Militância (Teatro da) Agitprop (Teatro de). In Guinsburg, J., Faria, J. R., & Lima, M. A. (Orgs.). Dicionário do Teatro Brasileiro: temas, formas e conceitos (pp. 17-18, 180). São Paulo: Perspectiva; Sesc.
Marques, L. M. A. (2014). Trajetória Política e Estética da Brigada Nacional de Teatro do MST Patativa do Assaré (Monografia de Especialização). Universidade de Brasília, Brasília.
MST, Coletivo Nacional de Cultura. (2005). Caderno das Artes n° 01: Teatro. São Paulo: MST.
MST, Coletivo Nacional de Cultura. (2007). Teatro e transformação social. Cepatec.
Nogueira, M. P. (2009). Teatro e comunidade. In Florentino, A., & Telles, N. (Orgs.). Cartografias do Ensino do Teatro (pp. 172-183) Edufu. https://doi.org/10.7476/9788570785183.0018
Nogueira, M. P. (2015). Um olhar sobre o teatro em comunidades no Brasil. In Cruz, H. (Org.). Arte e comunidade (pp. 01-556). Fundação Calouste Gulbenkian.
Villas Bôas, R. L., & Pereira, K. A. (2019). Formação estética e organização social: teatro na Licenciatura em Educação do Campo. Conhecer: Debate Entre O Público E O Privado, 9(23), 63–93. https://doi.org/10.32335/2238-0426.2019.9.23.1041
Villas Bôas. R. L., Rocha. E.N., Pereira, M.P., & Borges. A. R. (2015). Teatro Político, Formação e Organização Social. Outras Expressões.
Villas Bôas, R. L. (2019). CPC e MST: formas e dinâmicas produtivas do teatro político brasileiro em dois tempos históricos. Sala Preta, 19(1), 150-162. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3867.v19i1p150-162
Villas Bôas, R., Silva, A. G., Rocha, E. N..., & Pereira, K. A. (2020). Perspectivas de pesquisa na área de linguagens do curso da LEdoC/UnB e no grupo de pesquisa e programa de extensão Terra em Cena (FUP/UnB). In Sousa, J. G. (Org.). Educação do Campo e pesquisa educacional: sujeitos, saberes e práticas educativas (s./p.). Palmas: EDUFT.
Villas Bôas, R. (2013). MST conta Boal: do diálogo das Ligas Camponesas com o Teatro de Arena à parceria do Centro do Teatro do Oprimido com o MST. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, 57, 277-298. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i57p277-298
Villas Bôas, R., & Canova, F. (2019). Quando Camponeses Entram em Cena: trabalho teatral do MST e a interface com a linguagem audiovisual. Revista Brasileira de Estudos da Presença, 9(4), 01-29. https://doi.org/10.1590/2237-266091022
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).