Inclusão de Alimentos da Agricultura Familiar no PNAE: Análise dos Desafios e Possibilidades por meio de uma Ferramenta Problematizadora

Bianca da Conceição Cabral; Cleice da Luz Vidal; Paula Valente Leão; Ivanira Amaral Dias; Andréa das Graças Ferreira Frazão

doi:10.20873/uft.rbec.e14676

Autores/as

Bianca da Conceição Cabral Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UNIFESSPA
Cleice da Luz Vidal Universidade Federal do Pará - UFPA
Paula Valente Leão Universidade Federal do Pará - UFPA
Ivanira Amaral Dias Universidade Federal do Pará - UFPA
Andréa das Graças Ferreira Frazão Universidade Federal do Pará - UFPA

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14676

Resumen

RESUMEN. El uso obligatorio de al menos el 30% de los recursos federales del Programa Nacional de Alimentación Escolar (PNAE) para la compra de alimentos de la Agricultura Familiar fue uno de los logros de la ley de 2009, pero este porcentaje aún no es la realidad de muchos Municipios brasileños, especialmente en la Región Norte. Este estudio tiene como objetivo describir la experiencia de aplicación de una metodología activa para el levantamiento de los principales desafíos y posibilidades para la inserción de productos de la agricultura familiar en la alimentación escolar en municipios del Archipiélago de Marajó, en Pará, desde la perspectiva de los actores sociales involucrados en el PNAE. Estudio descriptivo, transversal, realizado a partir de talleres regionales con actores del PNAE de 15 municipios marajoara en 2018. Se utilizó la metodología activa denominada “Árbol de los Problemas”, adaptada del Diagnóstico Rural Participativo. Las principales dificultades planteadas fueron: falta de articulación entre los actores, falta de acción de la gestión municipal, desorganización social de los agricultores familiares, dificultad en la emisión de documentos, desconocimiento del PNAE y la precariedad de la infraestructura local, por otro lado, como Se plantearon alternativas para estos obstáculos, la importancia de la articulación institucional, la intersectorialidad, la comprensión de las dificultades de la logística y la infraestructura en Marajó.

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