Pueblos indígenas y educación escolar en la Amazonía Brasileña: experiencias pedagógicas
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e15274Resumen
RESUMEN. Este artículo presenta experiencias educativas desarrolladas con pueblos indígenas en la Amazonía brasileña, a partir de investigaciones documentales en diálogo con relatos de experiencias docentes de los primeros autores de este texto. Así, proponemos dialogar a partir de la siguiente pregunta: ¿cómo se moviliza el conocimiento indígena en el contexto escolar amazónico? Para ello, establecimos como objetivo general reflexionar sobre la forma en que se conciben los saberes indígenas en el contexto escolar amazónico, a partir de un diálogo con los relatos de experiencias docentes con la educación escolar indígena. Desde esta perspectiva, entendemos que la Educación Escolar Indígena comprende acciones educativas formales ofrecidas bajo la supervisión del Estado a los pueblos indígenas, a diferencia de la educación indígena, que se realiza en la comunidad a través de la convivencia social, dependiendo de las diversas perspectivas de cada pueblo indígena. Observamos que si bien existen leyes y políticas públicas, conquistadas por colectivos indígenas, que abogan por una educación escolar diferenciada, bilingüe, intercultural y comunitaria, así como brindan las condiciones para su implementación, en la práctica este derecho es aún una realidad lejana de muchas escuelas indígenas. Para ello, es necesario abrir el diálogo y los intercambios epistémicos que comprendan los diversos saberes de manera equitativa. Esta premisa nos enfrenta al desafío de la descolonización de los saberes, especialmente los que se transmiten en las escuelas indígenas.
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