Educación Rural y educación escolar quilombola: observación de las interfaces a través de una revisión sistemática de la literatura

Autores/as

Resumen

RESUMEN. Este artículo tiene como objetivo analizar la intersección entre la Educación Rural y la Educación Escolar Quilombola en Brasil. Para eso, utilizamos una revisión sistemática de la literatura en trabajos encontrados en el Portal de Periódicos da Capes, en los últimos diez años (2012-2022). En la búsqueda general fueron elegidos los descriptores “Educação do Campo” y “Educação Quilombola”, totalizando 216 obras. Después de la selección de los criterios de exclusión e inclusión, así como del cribado final, quedaron como muestra 12 artículos. Analizando los trabajos seleccionados, se puede concluir que existe una amalgama estructural entre los temas de esta investigación y que, a pesar de la intersección que converge, ambas "educaciones" aún están en proceso de construcción dentro de la formación educativa brasileña, ya que existe, en sus institucionalizaciones, obstáculos y barreras a superar. Por lo tanto, es necesario concluir que es necesario prestar mucha atención al Estado, la sociedad y la academia, a fin de priorizar, de manera formal y material, el mejoramiento de la formación pedagógica y los espacios educativos, tanto para la quilombola tradicional pueblos y para los pueblos rurales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Pedro Léo Alves Costa, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Doutorando no Programa em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE, com período sanduíche na Universidad de CádizFaculdad de Derecho de Jerez de la Frontera (Espanha). Docente na Universidade Federal Rural de Pernambuco/ Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST).

Luciano Pires de Andrade , Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Doutor em Etnobiologia e Conservação da Natureza- PPGEtno pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Docente permanente e vice-coordenador do Programa em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT) na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

Horasa Maria Lima da Silva Andrade, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE

Doutora em Etnobiologia e Conservação da Natureza- PPGEtno pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. Docente permanente do Programa em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial (PPGADT) na Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

Citas

Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Org.). (2008). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes.

Arruti, J. M. (2017). Conceitos, normas e números: uma introdução à Educação Escolar Quilombola. Revista Contemporânea de Educação, 12(23), 107-142. https://doi.org/10.20500/rce.v12i23.3454.

Assunção Guimarães, M. R. A., Magnani, L. H., & Lemes, A. F. G. (2022). A Educação escolar quilombola e o ensino de Ciências: reflexões teóricas a partir de um relato de experiência. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 7, e12543. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12543.

Bicalho, R., & Silva, M. A. (2019). A educação do campo no Estado do Espírito Santo: os movimentos sociais e a materialização das lutas. Educação Por Escrito, 10(1), e30380. https://doi.org/10.15448/2179-8435.2019.1.30380.

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro). Recuperado de: http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/.

Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996, 20 de dezembro). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado de: http://www.senado.gov.br/sf/legislacao.

Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002 (2002, 3 de abril). Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_educ_campo.pdf.

Resolução CNE/CEB 2, de 28 de abril de 2008 (2008, 28 de abril). Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/bib_educ_campo.pdf.

Decreto n. 7.352 de 4 de novembro de 2010 (2010, 4 de novembro). Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. Recuperado de: http://www.senado.gov.br/sf/legislacao.

Resolução Nº 7, de 14 de dezembro de 2010 CNE/CEB (2010, 14 de dezembro). Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/.

Resolução Nº 8, de 20 de novembro de 2012 CNE/CEB (2012, 20 de novembro). Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/.

Camacho, R. S. (2019). Educação do Campo e territórios/territorialidades camponeses: terra, família e trabalho. In Molina, M. C., & Martins, M. D. F. A. (Orgs.). Formação de formadores: Reflexões sobre as experiências da Licenciatura em Educação do Campo no Brasil. Porto Alegre: Grupo Autêntica.

Carril, L. D. F. B. (2005). Quilombo, território e geografia. Agrária (São Paulo. Online), (3), 156-171. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i3p156-171.

Carvalho, R. D., Khidir, K. S., & Coelho, R. R. (2022). O Programa Escola da Terra na formação continuada de professores e professoras de escolas do campo e quilombolas: práticas socioculturais como temas geradores no ensino da matemática escolar. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 7, e13897, 2022. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e1389.

Galvão, C. M., Sawada, N. O., & Trevizan, M. A. (2004). Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 12(3), p. 549-556. https://doi.org/10.1590/S0104-11692004000300014.

Parecer CNE/CEB Nº 16/2012 (2012, 5 de junho). Parecer que embasa a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/

Gomide, C. S., Villas Boas, R. V., Martins, M. L, Gouveia, L. R., & Dias, A. L. (2019). Educação do Campo e Pedagogia da Alternância: experiência da UnB no sítio histórico e patrimônio cultural Kalunga. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 4, e7187. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7187.

Linde, K., & Willich, SN. (2003). How objective are systematic reviews? Differences between reviews on complementary medicine. J R Soc Med. 96, 17-22. Recuperado de:

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC539366.

Maroun, K. (2016). Jongo e Educação Escolar Quilombola: diálogos no campo do currículo. Cadernos de Pesquisa [online], 46(160), 484-502. https://doi.org/10.1590/198053143357.

Martins, A. A., & Antunes-Rocha, M. I. (2009). Educação do campo - Desafios para a formação de professores. Porto Alegre: Grupo Autêntica.

Moreira, A. M. F., & Brito, J. E. D. (2017). As contribuições do movimento quilombola para a construção de uma proposta de educação específica. Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp., 26(49), 119-137. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v26.n49.119137

Moreira, A. M. F., & Brito, J. E. (2016). Desafios e perspectivas da pesquisa etnográfica em uma comunidade quilombola. Trabalho & Educação, 25(1), 281-292. Recuperado de:

https://periodicos.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9474

Moura, G. (2006). Quilombos contemporâneos no Brasil. In Chaves, R, Secco, C., & Macêdo, T. (Orgs.) Brasil África: como se o mar fosse mentira. São Paulo: Editora UNESP; Luanda, Angola: Chá de Caxinde.

Oliveira, F. B., & D’abadia, M. I. V. (2015). Territórios quilombolas em contextos rurais e urbanos brasileiros. Élisée - Revista de Geografia da UEG, 4, 257-275. Recuperado de:

https://www.revista.ueg.brindex.php/elisee/article/view/3712/2822.

Oliveira, S. N. D. (2017). Motivações iniciais para elaboração de diretrizes da educação escolar quilombola na Bahia. Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp., 26(49), 35-51. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2017.v26.n49.p35-51.

Oliveira, I. V. (2017). Ser quilombola: práticas curriculares em educação do campo. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade [online], 26(49), 139-154. https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v26.n49.139154

Ramos, A., Faria, P. M., & Faria, A. (2014). Revisão Sistemática de Literatura: contributo para a inovação na investigação em Ciências da Educação. Revista Diálogo Educacional, 14(41), 17-36.

Rodrigues, I. R., & Bentes, H. de V. (2018). Educação do Campo adaptando métodos pedagógicos: proposta para EJA sem evasão nas comunidades quilombolas. Revista Brasileira De Educação Do Campo, 3(2), 451–472. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p451.

Rosa, G. R., & Ferreira, A. D. S. (2017). A confecção de bonecas negras na formação docente. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(1), 127–143. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p127

Silva, D. A. D. (2005). O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano (Tese de Doutorado). Pontifícia Católica de São Paulo, São Paulo. Recuperado de: https://tede.pucsp.br/bitstream/handle/4022/1/DjalmaSilva.pdf.

Thorpe, R., Holt. R., Macpherson, A., & Pittaway, L. (2005). Using knowledge within small and medium sized firms: a systematic review of the evidence. International Journal of Management Reviews, 7(4), 257-281. Recuperado de:

https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=886601.

Publicado

2024-06-30

Cómo citar

Costa, P. L. A., Andrade , L. P. de, & Andrade, H. M. L. da S. (2024). Educación Rural y educación escolar quilombola: observación de las interfaces a través de una revisión sistemática de la literatura. Revista Brasileña De Educación Rural, 9, e15495. Recuperado a partir de https://periodicos.ufnt.edu.br/index.php/campo/article/view/15495