Escuelas de campo y interfaces movimientos sociales en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n1p26Palabras clave:
Escolas do campo, movimentos sociais, educação do campo.Resumen
ABSTRACT. This article has as main objective to present reflections on the critical production of knowledge, linked to the principles of the field of education and values against hegemonic defended by social movements. We carried out a succinct approach, indicating the main problems facing the closure of schools in the field. Developed a bibliographical and documentary research, using sources of research, laws, ordinances, decrees and theoretical frameworks produced on this theme in Brazil. We conclude that the collective production of knowledge, in partnership with students, educators, communities and social movements struggling for land, can dialogue with stories, memories, identities, desires, values and recognition, strengthening the debates around the field education, close relationship with public universities, schools, municipal and state education. We note that this joint is one of the main challenges to be faced by the subjects, individual and collective. The school, in this sense, can provide reflections that educates and helps to point out ways of a more human reality for many rural populations.
Descargas
Citas
Abramovay, R. (1985). Nova forma de luta pela terra: acampar. Revista Reforma Agrária. (15).
Antunes, R. M. I.; Martins, M. F. A.; & Martins, A. A. (Orgs). (2012). Territórios Educativos na Educação do Campo. Autêntica.
Begnami, J. B; Burghgrave, T. (2013). Pedagogia da Alternância e Sustentabilidade. Embrapa Editora.
Benjamin, C., & Caldart, R. S. (2000). Projeto popular e escolas do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional por uma Educação Básica do Campo.
Bezerra, N. L. (1999). Sem Terra aprende e ensina: estudo sobre as práticas educativas do Movimento dos Trabalhadores Rurais. Campinas, SP: Autores Associados.
Bicalho, R. (2007). Alfabetização no MST: experiências com jovens e adultos na Baixada Fluminense. Campinas: Editora Komedi.
Bicalho. (2008). O projeto político pedagógico do movimento dos trabalhadores rurais sem terra: trajetórias de educadores e lideranças. Campinas: Editora Komedi.
Bogo, A. (2000). Reforma Agrária: Por um Brasil sem latifúndio! 4º Congresso Nacional – MST.
Bogo, A. (Org.). (2002). MST: Caderno de cultura. (1). Gerações: coletâneas de poesias. São Paulo.
Caldart, R. S. (2000). Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis, RJ: Vozes.
Caldart, R. S., Arroyo, M. G., & Molina, M. C. (Orgs.). (2004). Por uma Educação do Campo. RJ: Vozes.
Caldart, R. S. (2010). Caminhos para a transformação da escola: Reflexões desde práticas da Licenciatura em Educação do Campo. Expressão Popular.
Caldart, R. S.; Stedile, M. E., & Daros, D. (Orgs). (2015). Caminhos para transformação da Escola 2: Agricultura camponesa, educação politécnica e escolas do campo. Expressão Popular.
Caldart, R. S., & Pereira, I. Brasil.; Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs). (2012). Dicionário da Educação do Campo. Expressão Popular.
Campos, M. (2015). Lutas dos movimentos sociais do campo e suas contradições na construção da educação do campo. RETTA – Revista de Educação Técnica e Tecnológica em Ciências Agrícolas. VIII, (11).
De Rossi, V. L. S. (2004). Gestão do projeto político-pedagógico: entre corações e mentes. São Paulo: Moderna.
De Rossi, V. L. S. (2003). Projetos político-pedagógicos emancipadores: histórias ao contrário. Cadernos do Cedes, 23(61), 319-337.
De Rossi, V. L. S. (2005). Mudança com máscaras de inovação. Educação e Sociedade, 26(61), 935-957.
Fernandes, B. M. (1999). MST: formação e territorialização em São Paulo. São Paulo: Hucitec.
Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (1975). Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1983). Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gohn, M. da G. (2001). Movimentos Sociais e Educação. São Paulo: Ed. Cortez.
Gohn, M. da G. (2002). Teorias dos Movimentos Sociais. São Paulo: Loyola.
Gramsci, A. (1978). A Concepção Dialética da História; Os Intelectuais e a Organização da Cultura. São Paulo: Martins Fontes.
Hage, S. M. (2011). Por uma escola do campo de qualidade social: transgredindo o paradigma (multi)seriado de ensino. Em Aberto, 24(85), 97-113.
Honneth, A. (2003). Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34.
Molina, M. C. (2010). Educação do Campo e Pesquisa II. MDA/MEC.
Molina, M. C.; Freitas, H. C. de A. (Orgs). (2012). Em Aberto. INEP/MEC.
Molina, M. C. (Org.). (2014). Licenciaturas em Educação do Campo e o Ensino de Ciências Naturais: desafios à promoção do trabalho docente interdisciplinar. MDA/Série NEAD.
MST. (1999). Caderno de Educação n 8 - Princípios da Educação no MST. São Paulo.
MST. (2000). Caderno de Educação n 2 (Alfabetização); n 3 (Alfabetização de jovens e adultos: como organizar); n 4 (Alfabetização de jovens e adultos: didática da linguagem); n 5 (Alfabetização de jovens e adultos: educação matemática); n 9 (Como fazemos a Escola de Educação Fundamental). São Paulo.
MST. (2000). Caderno do educando: Pra soletrar a liberdade (1): Nossos Valores. São Paulo.
MST. (2001). Caderno do educando: Pra soletrar a liberdade (2): Somos Sem Terra. São Paulo.
MST. (2000). Cartilha de saúde nº 5. Construindo o conceito de saúde do MST. São Paulo.
Nosella, P. (1992). A Escola de Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas.
Oliveira. L. M. T. (2015). Educação do campo e as lutas dos movimentos sociais pelos direitos às políticas públicas. RETTA – Revista de Educação Técnica e Tecnológica em Ciências Agrícolas. VIII, (11).
Souza, M. A. (2012). Educação do Campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. Petrópolis, RJ: Vozes.
Souza, M. A. (Org.). (2011). Práticas educativas do/no campo. Ponta Grossa: Editora UEPG.
Souza, M. A. (2010). Educação e Movimentos Sociais do Campo: a produção do conhecimento no período de 1987 a 2007. Curitiba: Ed. UFPR.
Stedile, J. P., & Fernandes, B. M. (1999). Brava Gente: a trajetória do MST e a luta pela terra no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo.
Thompson, E. P. (1981). A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar Editores.
Tierra, P. (2002). Poesia. In: Bogo, A. (Org.) MST: Caderno de cultura, (1).
Veiga, I. P. A. (2004). Educação básica e Educação superior: Projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus.
Vendramini, C. R. (2000). Terra, trabalho e educação: experiências sócio-educativas em assentamentos do MST. Ijuí: Ed. UNIJUÍ.
Vendramini, C. R., & Aued, B. W. (2009). Educação do Campo: desafios teóricos e práticos. Florianópolis: Editora Insular.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).