La praxis codocente como experiencia interdisciplinaria en la enseñanza de Ciencias de la Naturaleza
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e3837Resumen
RESUMEN. Aunque la Educación del Campo ya se presenta robusta, especialmente en la educación básica, los cursos de Licenciatura en Educación del Campo (Ledoc) todavía son jóvenes en el escenario educativo brasileño, siendo escenario de debates epistemológicos, didácticos y de otros tantos tipos que se presentan e implican en la acción docente. Como profesoras del Curso de Licenciatura en Educación del Campo, habilitación en Ciencias Naturales, existente en el Centro Universitario Norte de Espírito Santo, Universidad Federal de Espírito Santo, debatimos estas y otras cuestiones, como la formación por área de conocimiento, sobreponiendo e incorporando los debates en nuestra acción docente. En este sentido, presentamos en este artículo un relato de la experiencia de la codocência de una disciplina que discutió los contenidos de química y biología, discutiendo sus desafíos y la superación ante la necesidad de una formación por área del conocimiento en ciencias de la naturaleza en una Ledoc. La disciplina "Introducción a la biología celular y la química de la vida", tuvo una carga de trabajo teórica de 60 horas, y se enseñó durante un período académico, con actividades de evaluación, con objetivos conceptuales y analíticos, basados en la relación interdisciplinaria entre los contenidos de biología y química cubiertos. Ella fue concebida y estructurada conjuntamente por dos maestros, con el objetivo de abordar el contenido introductorio, organizado para promover la interdisciplinariedad. Acá relatamos todo el proceso de codocencia, que empezó con la concepción y creación conjunta de la disciplina, pasó por su ejecución, elaboración de actividades de evaluación y culminó con la reflexión y la escrita de este trabajo. Señalamos para la importancia de la interdisciplinaridad y la codocencia como una posibilidad de rompimiento de la formación fragmentada en la enseñanza superior.
Descargas
Citas
Antunes-Rocha, M. I., & Martins, A. A. (2009). Educação do campo: desafios para a formação de professores (1 ed.) Belo Horizonte: Autêntica.
Britto, N. S. (2015). Educação do Campo, área de ciências da natureza e ensino de biologia: questões, reflexões e ações para a docência da educação superior e básica. Revista de Ensino de Biologia, 8(1), 32-44.
Britto, N. S. (2017). A Educação do Campo e a formação docente na área de Ciências da Natureza: caminhos da docência universitária por trilhas da Abordagem Temática Freiriana. In Molina, M. C. (Org.). Licenciaturas em Educação do Campo e o ensino de Ciências Naturais: desafios à promoção do trabalho docente interdisciplinar (pp. 431-449). Brasília: Editora Universidade de Brasília,
Britto, N. S., & Silva, T. G. R. (2015). Educação do Campo: formação em ciências da natureza e o estudo da realidade. Educação & Realidade, 40(3), 763-784. https://doi.org/10.1590/2175-623645797
Caldart, R. S. (2009). Educação do Campo: notas para uma análise de percurso. Trabalho, Educação e Saúde, 7(1), 35-64. https://doi.org/10.1590/S1981-77462009000100003
Caldart, R. S. (2010). Licenciatura em Educação do Campo e projeto formativo: qual o lugar da docência por área?. In Caldart, R. S. (Org.). Caminhos para transformação da escola: reflexões desde práticas da Licenciatura em Educação do Campo (pp. 127-154). São Paulo: Expressão Popular.
Chassot, A. (2016). Das disciplinas à indisciplina. (1 ed.) Curitiba: Appris.
Freire, P. (2002). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. (47 ed.) Rio de Janeiro: Paz e terra.
Frigotto, G. (2008). Interdisciplinaridade como necessidade e como Problema nas Ciências Sociais. Revista Centro de Educação e Letras, 10(1), 41-62.
Gadotti, M. (1999). Interdisciplinaridade – atitude e método. Recuperado de
http://www.paulofreire.org/moacir_gadotti/artigos/portugues/filosofia_da_educaçao.
Instituto Jones dos Santos Neves. (2010). Distribuição populacional no Espírito Santo: resultados do censo demográfico. Resenha de Conjuntura, 3(96), 1-18.
Molina, M. C. (2015). Expansão das licenciaturas em Educação do Campo: desafios e potencialidades. Educar em Revista, (55), 145-166. https://doi.org/10.1590/0104-4060.39849
Molina, M. C., & Hage, S. M. (2015). Política de formação de educadores do campo no contexto da expansão da educação superior. Revista Educação em Questão, 51(37), 121-146. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2015v51n37ID7174
Molina, M. C. (Org.). (2017). Licenciaturas em Educação do Campo e o ensino de Ciências Naturais: desafios à promoção do trabalho docente interdisciplinar. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Morin, E. (2007). Introdução ao pensamento complexo. (Tradução de Eliane Lisboa.) (3 ed.) Porto Alegre: Sulina.
Plano Nacional de Educação. (2014). Metas. Recuperado de
http://www.observatoriodopne.org.br/metas-pne/8-escolaridade-media/indicadores
Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação do Campo. (2012). CEUNES/UFES. Recuperado de http://www.educacaodocampo.saomateus.ufes.br/
Rodrigues, R. (2010). Reflexões sobre a organização curricular por área do conhecimento. In Caldart, R. S. (Org.). Caminhos para a transformação da escola: reflexões desde práticas da licenciatura em educação do campo (pp. 101-126) São Paulo: Expressão Popular.
Santomé, J. T. (1998). Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado. Porto Alegre: Artmed.
Santos, B. S. (2001). Um discurso sobre as ciências. (12ª ed.) Porto: Afrontamentos.
Souza, M. A. (2012). Educação do campo: propostas e práticas pedagógicas do MST. (2 ed.) Petrópolis: Vozes.
Tardiff, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. (4 ed.) Petrópolis: Vozes.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).