La Pedagogía de la Alternancia en el contexto de la Educación del Campo: la experiencia del Instituto Educar
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n1p287Resumen
Resumen. Superando la visión urbanocéntrica, en que el campo es considerado como lugar de retraso, y superando la perspectiva de antagonismo entre ciudad-campo, se busca reconocer tiempos y modos específicos de ser, vivir y producir, concibiendo la educación y la escuela según diferentes formatos de organización, de acuerdo con las necesidades de las poblaciones que viven del/en el campo. Con base en este presupuesto, la educación del campo circunscribe la temática general de este artículo, donde se busca frenar diálogo con la Pedagogía de la Alternancia como alternativa para viabilizar una propuesta educativa que pueda hacer frente a las demandas y especificidades de esas poblaciones. Se trata de un estudio de carácter bibliográfico, que se vuelve hacia el entendimiento contextual, histórico y conceptual de la Educación del Campo y de la Pedagogía de la Alternancia, combinado a la investigación exploratoria de las prácticas educativas pautadas en la experiencia de la alternancia, que se realizan en el Instituto Educar de Pontão/RS. Se concluye que el Instituto Educar asume una organización metodológica alternante entre Tiempo Escuela y Tiempo Comunidad, prioriza la educación de los sujetos insertados en una colectividad y confiere protagonismo a los educandos que allí desarrollan sus procesos formativos.
Descargas
Citas
Begnami, J. B. (2003). Formação pedagógica de monitores das Escolas Famílias Agrícolas e alternâncias: um estudo dos processos formativos de cinco professores (Dissertação de Mestrado). Universidade Nova de Lisboa e Université François Rabelais de Tours-França, Minas Gerais.
Benincá, E. (2016). Conflito Religioso e Práxis: o conflito religioso na ação política dos acampamentos de Encruzilhada Natalino e da Fazenda Annoni. Passo Fundo, RS: Editora IFIBE.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília, DF: MEC/Conselho Nacional de Educação.
Brasil. (2001). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº. 36, de 4 de dezembro de 2001. Dispõe sobre Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/mn_parecer_36_de_04_de_dezembro_de_2001.pdf
Brasil. (2004). Grupo de Trabalho de Educação do Campo. Referências para uma política nacional de educação do campo: caderno de subsídios. Brasília, DF.
Brasil. (2007). Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Cadernos SENAD/MEC. Educação do campo: diferenças mudando paradigmas. Brasília, DF. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaocampo.pdf
Brasil. (2010). Decreto n. 7.352/10, de 04 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – Pronera. Brasília, DF. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-de-novembro-de-2010/file
Caldart, R. S. (2002). Por uma educação do campo: traços de uma identidade em construção. In Kolling, J. E., Cerioli, P. R., & Caldart, R. S. (Orgs.). Educação do campo: identidade e políticas públicas (pp. 18-25). Brasília, DF.
Caldart, R. S. (2013). Educação do campo. In Caldart, R. S. et al. (Org.). Dicionário da educação do campo (pp. 257-265). Rio de Janeiro, RJ/São Paulo, SP: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Estevam, D. O. (2001). Casa familiar rural: a formação com base na pedagogia da alternância em Santa Catarina (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina.
FONEC. (2010). Fórum Nacional de Educação do Campo. Carta de criação do Fórum Nacional de Educação do Campo. Brasília, DF.
Gimonet, J. C. (1998). A alternância na formação: método pedagógico ou novo sistema educativo? A experiência das Casas Familiares Rurais. In Demol, J., & Pilon, J. (Orgs.). Alternance, developpement personnel et local (pp. 51-66) Paris: L’Harmattan.
Gimonet, J. C. (2007). Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes.
Hage, S. M., Cordeiro, G. N. K., & Reis, N. S. (2011). Pedagogia da Alternância e seus desafios para assegurar a formação humana dos sujeitos e a sustentabilidade do campo. Em Aberto, 24(85), 115-125. Recuperado de: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/2489
INCRA. (2016). Homepage. Recuperado de: http://www.incra.gov.br/educacao_pronera
Instituto Educar. (2012). Projeto pedagógico do curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio-Polo Pontão. IFRS: Sertão.
ITERRA. (2004). Instituto de Educação Josué de Castro. Método pedagógico. Veranópolis, RS.
Kolling, E. J., Vargas, M. C., & Caldart, R. S. (2013). MST e Educação. In Caldart, R. S. et al. (Orgs.). Dicionário da educação do campo (pp. 500-507). Rio de Janeiro, RJ/São Paulo, SP: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Martins, F. J. (2008). Organização do trabalho pedagógico e Educação do Campo. Revista Educação, 33(1), 93-106. Recuperado de: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/21/pdf
Menezes Neto, A. J. (2009). Formação de professores para a educação do campo: projetos sociais em disputa. In Martins, A., & Rocha, M. (Orgs.). Educação do campo: desafios para a formação de professores (pp. 25-38). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Santos, C. A., Molina, M. C., & Jesus, S. (Orgs.). (2010). Memória e história do Pronera: contribuições para a educação do campo no Brasil. Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Sobreira, M., & Silva, L. (2014). Vida e construção do conhecimento na pedagogia da alternância. Revista Eletrônica de Educação, 8(2), 212-227. DOI: http://dx.doi.org/10.14244/19827199915
Teixeira, E., Bernartt, M., & Trindade, G. (2008). Estudos sobre a pedagogia da alternância no Brasil: revisão de literatura e perspectivas para a pesquisa. Educação e Pesquisa, 34(2), 227-242. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/ep/v34n2/02.pdf
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).