Feminismo campesino y popular: una historia de construcciones colectivas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n4p1156

Resumen

RESUMEN. El presente artículo describe y analiza el proceso de construcción del Feminismo Campesino y Popular en el Movimiento de Mujeres Campesinas (MMC), siendo este un tema nuevo en los estudios académicos. La metodología utilizada es la investigación participante y la investigación-acción debido a la inserción directa de las autoras en ese movimiento desde hace más de quince años. Como parte de los resultados de esta inserción, tenemos tres disertaciones de maestría (Conte, 2011; Cinelli, 2012; Santos, 2012) y dos tesis de doctorado (Conte, 2014; Cinelli, 2016). Además, hubo la participación de las autoras en el proceso de debate sobre el Feminismo Campesino y Popular en lo MMC en los últimos tres años. Destacamos como aspecto relevante el hecho de que el Feminismo Campesino y Popular es fruto de la identidad colectiva de las mujeres del MMC en lucha. Sobre todo, se construye en la articulación con otras organizaciones campesinas de mujeres y feministas, ancladas en el universo de trabajo, en la defensa de la agroecología y en la libertad / liberación, buscando la construcción de una sociedad justa y solidaria, o sea, socialista.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Michela Katiuscia Alves dos Santos Calaça, Universidade Federal Rural do semiárido - UFERSA

Possui graduação em AGRONOMIA pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (2006), MESTRADO em SERVIÇO SOCIAL pela Universidade Federal de Pernambuco (2012), está cursando o segundo ano do doutorado em Ciências Sociais na Universidade federal de campina Grande (UFCG), com auxílio de bolsa CAPES, atuando principalmente nos seguintes temas: lutas das mulheres camponesas, Campesinato, agroecologia, soberania alimentar, relações patriarcais de sexo e Feminismo camponês e popular. 

Isaura Isabel Conte, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS/2014) com Doutorado Sanduíche realizado na Universidad Nacional Autónoma de México, Facultad de Filosofía y Letras com apoio do CNPq Brasil/2013. Mestra em Educação pela Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul (2011). Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (2007). Possui experiência na área de Educação em contextos escolares e não escolares, incluindo atuação em Pedagogia da Alternância. Atua principalmente nos seguintes temas: educação, políticas de educação do campo, didática e planejamento escolar, educação popular e movimentos sociais, mulheres camponesas, feminismo e campesinato, direitos humanos. Participa do grupo de estudos Educação e Direitos Humanos do CRDH/Unemat campus Cáceres e do Grupo de Pesquisa CNPq - SOU - Sociedade, Universidade e Cultura. Concluiu Pós-Doutorado Júnior no ano de 2016. Professora adjunta da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) campus Ji-Paraná. (Texto informado pelo autor)

Catiane Cinelli, Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Professora no curso de Licenciatura em Educação do Campo, Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Campus Rolim de Moura. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2016), na Linha de Pesquisa Trabalho, Movimentos Sociais e Educação, com bolsa Capes; Mestra em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI, 2012),com bolsa CAPES; Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Ciências Aplicadas/Celer Faculdades (2010). Graduada em Pedagogia: Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Crianças, Jovens e Adultos, pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS, 2007). Atua na Educação Popular, Educação do Campo e Movimentos Populares, em especial com Mulheres Camponesas. Pesquisadora na Universidade Federal de Pelotas.

Publicado

2018-12-23

Cómo citar

Calaça, M. K. A. dos S., Conte, I. I., & Cinelli, C. (2018). Feminismo campesino y popular: una historia de construcciones colectivas. Revista Brasileña De Educación Rural, 3(4), 1156–1183. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n4p1156