Prácticas de lectura y escrita de mujeres campesinas: reflexiones a partir de algunas historias de apropiación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n4p1316

Resumen

RESUMEN. Este texto objetiva presentar prácticas de lectura y escritura de mujeres campesinas con poca escolarización. El estudio se inserta en el marco de investigaciones acerca de los modos de participación en las prácticas culturales relacionadas a la lectura ya la escritura por medio de distintas instancias de socialización. El surgió del supuesto de que no existe una cultura escrita ya dada, sino una diversidad de culturas del escrito que varían en función del contexto de uso y aprendizaje que no son exclusivamente dependientes de la lengua escrita basada en el sistema alfabético. La metodología de investigación siguió una orientación de los presupuestos cualitativos de investigación. Se utilizó historia oral, diario de campo constituido a partir de los eventos de letramento observados en las CEBs y entrevistas, con la finalidad de identificar formas de acceso y apropiación de materiales escritos. Además, se presentan los significados, los papeles y las concepciones que las líderes de las CEBs atribuyen a la lectura ya la escritura, específicamente a partir de algunas historias de apropiación. Por intermedio de los procedimientos adoptados en el análisis de los datos fue posible interpretar que las diferentes formas de participación en las culturas del escrito de esas mujeres se basan en la mediación entre lo oral y lo escrito.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sônia Maria Alves de Oliveira Reis, Universidade do Estado da Bahia - UNEB

Sônia Maria Alves de Oliveira Reis, graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia, especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Universidade Estadual de Santa Cruz, mestra e doutora em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia – UNEB e Professora  do Programa de Pós-Graduação em Educação da UESB. Coordenadora do dinter entre a UNEB/UFMG e líder do grupo de pesquisa Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão Educacional Paulo Freire - NEPE/CNPq.

Carmem Lúcia Eiterer, Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Graduada em Filosofia pela FFLCH-USP (Bacharel, 1992 e Licenciatura, 1993), Mestre em Educação pela FE-USP (Área Didática, sub área Linguagem e Educação - 1996) e Doutora em Educação pela FE-USP (Área Didática sub área Linguagem e Educação - 2001). Pós-Doutoramento na UFBa, Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher - NEIM (2012). Atua como Professora Associada no Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino (DMTE) da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (FaE-UFMG). Leciona Didática junto a diferentes cursos de Licenciatura na Graduação. Integra a Linha de Pesquisa Educação, Cultura, Movimentos Sociais e Ações Coletivas do Programa de Pós Graduação em Educação: Educação e Inclusão Social desde 2005. Pesquisadora do NEJA - Núcleo de Educação de Jovens e Adultos desde 2002. Orienta diferentes pesquisas de mestrado e doutorado relativas à Educação de Jovens e Adultos (EJA), especialmente no recorte das especificidades dos sujeitos da educação (recortes de gênero e raça).

Publicado

2018-12-23

Cómo citar

Alves de Oliveira Reis, S. M., & Eiterer, C. L. (2018). Prácticas de lectura y escrita de mujeres campesinas: reflexiones a partir de algunas historias de apropiación. Revista Brasileña De Educación Rural, 3(4), 1316–1344. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n4p1316