Problematizando el trabajo invisible de las mujeres y la división sexual de trabajo en el campo: una asociación entre educación popular y feminismo

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DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n4p1184

Resumen

RESUMEN. Históricamente, las mujeres campesinas, así como las mujeres urbanas, sufren con la desigualdad de género. De este modo, el sistema patriarcal que refuerza la división sexual del trabajo resume la vida de muchas mujeres, tanto a la dominación y explotación como a la responsabilidad única por los quehaceres domésticos y por el cuidado con los hijos. Este artículo desarrolla algunas reflexiones que se refieren a una experiencia investigativa que la autora viene desarrollando desde el año 2014 con mujeres asentadas de la Reforma Agraria y que tiene como objetivo problematizar las relaciones de género y poder ligadas a la división sexual del trabajo entre hombres y mujeres de 2 asentamientos de la Reforma Agraria ubicados en el interior del municipio de Pinheiro Machado / RS. Se pretende explorar el espacio social y las experiencias de vida, dando voz a las mujeres sobre sus trayectorias de vida y trabajo, debatiendo junto con el público masculino aspectos de la reproducción social que divide atribuciones, tareas y lugares para hombres y mujeres. Para fines de esta propuesta, esa investigación participativa atenta para los métodos de la Educación Popular y los estudios Feministas que posibiliten momentos dinámicos y modificables dirigidos hacia una transformación social.  

 

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Biografía del autor/a

Carla Negretto, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Atualmente é Mestranda em Educação, Linha Epistemologias Descoloniais, Educação Transgressora e Práticas de Transformação, Bolsista CAPES do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas. Graduada em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas/UFPEL, participa no Grupo de Pesquisa DGENERUS: Núcleo de Estudos Feministas e de Gênero, do(a) Universidade Federal de Pelotas. Como bolsista de extensão ministrou oficinas artesanais no Projeto de Pesquisa e Extensão denominado "Trabalho Artesanal com Mulheres do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)" Coordenado pela Profª Drª Márcia Alves da Silva; Trabalhou como Bolsista PROBEC pesquisando e ministrando oficinas no projeto de Extensão: "Artesã e Professora; aproximando artesanato, arte docência em oficinas de criação" e Bolsista PROEXT no Projeto "Gênero, Educação e Arte: artesania, arte popular e formação em oficinas de criação coletiva".

Márcia Alves da Silva, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL

Bacharel em Ciências Sociais (1996) e Mestre em Educação (2002) pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Doutora em Educação (2010) pela Universidade Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) e Pós-Doutora em Educação (2018) pela PUC-RS. É Professora Adjunta e atua no Programa de Pós-Graduação em Educação, nível mestrado e doutorado acadêmico, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de Educação, com diversas publicações e atuando no ensino, pesquisa e extensão, principalmente nos seguintes temas: Estudos de Gênero e Teoria Feminista, Narrativas e Histórias de Vida, Educação Popular, Educação Não-Formal e Formação de Professores. Atuou na equipe da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFPel entre 2014 e 2016, sendo fundadora e coordenadora do Observatório de Gênero e Diversidade da UFPel neste período. É líder do Grupo de Pesquisa DGenerus: Núcleo de Estudos Feministas e de Gênero, e atua no Grupo de Pesquisa Educação, Gênero e Trabalho Artesanal, ambos do CNPq.

Publicado

2018-12-23

Cómo citar

Negretto, C., & da Silva, M. A. (2018). Problematizando el trabajo invisible de las mujeres y la división sexual de trabajo en el campo: una asociación entre educación popular y feminismo. Revista Brasileña De Educación Rural, 3(4), 1184–1201. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n4p1184