Políticas públicas en la Educación Infantil: lo que piensan las profesoras del Proyecto Formoso “A”?
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6422Palabras clave:
Educacion Infantil Del Campo, Formación De Professores, Políticas PúblicasResumen
RESUMEN. Este artículo presenta una parte de la investigación realizada durante el Curso de Maestría, del Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Santa Cruz, cuyo objetivo general fue comprender la importancia de las políticas públicas específicas a la Educación Infantil del Campo, en Bom Jesus da Lapa, Bahia. Para eso, además de los estudios de documentos legales y de la investigación en el área, nos basamos en la Investigación-acción existencial, propuesta por Barbier (2007) y en los estudios elaborados por Freire (1987), lo cuales tratan del proceso histórico que va del Ser-menos al Ser-más. Esta metodología nos ayudó a comprender los problemas que impiden que los docentes del Proyecto Formoso “A” alcancen la categoría Inédito-Viable, de Freire, que representa la construcción de propuestas transformadoras. El hecho más relevante fue la invisibilidad y/o la falta de reconocimiento de las especificidades locales, especialmente por parte de la Secretaría Municipal de Educación, ya que ni los presupuestos de la Educación del Campo ni la Educación Urbana se ajustan al ritmo de vida del Perímetro de Irrigación. Desde esta perspectiva, inferimos que las diferencias y similitudes entre “campo y ciudad” se están volviendo más difusas y deben ser repensadas para respetar el proceso de formación docente y la aparición de nuevos modos de construcción de infancias.
Descargas
Citas
Albuquerque, S. S., & Fernandes, C. V. (2012). Demanda por Educação Infantil: apontamentos a partir dos contextos familiares na Região Sul do Brasil. In M. C. S. Barbosa et al. (Orgs.). Oferta e Demanda de Educação Infantil no Campo (pp. 255-289). Porto Alegre: Evangraf.
Arroyo, M. G., Caldart, R. S., & Molina, M. C. (Org.). (2004). Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes.
Barbier, R. (2007). A pesquisa-ação. Brasília: Líber Livro.
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro).
Brasil. (2002). Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/component/docman/?task=doc_download&gid=13800&Itemid
Brasil. (2006). Parâmetros Básicos de Infra-Estrutura para Instituições de Educação Infantil. Brasília.
Brasil. (2009). Resolução nº 5, de 17 de dezembro de 2009. Brasília. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2298-rceb005-09&category_slug=dezembro-2009-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2010). Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Brasília. Recuperado de www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7352.htm
Carvalho, A. M. P. (2008). Luta por Direitos e a Afirmação das Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo. Revista de Ciências Sociais, 39(1), 16-26.
Chauí, M. (2000). Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática.
Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. (17). Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1992). Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra.
Hage, S. (2005). A Importância da Articulação da Identidade e pela Educação do Campo na Construção da Identidade e pela Luta da Educação do Campo. Texto apresentado no I Encontro de Formação dos Educadores do Campo do Nordeste Paraense, Bragança.
Höfling, E. M. (2001). Estado e Políticas (Públicas) Sociais. Cadernos Cedes, Campinas. (55), 30-41. https://doi.org/10.1590/S0101-32622001000300003
Jesus, C. L. V. (2018). A Formação das Professoras da Educação Infantil Campesina no Município de Bom Jesus da Lapa – BA (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus.
Molina, M. C. (2012) Políticas Públicas. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Org.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 587-596). Rio de Janeiro: Escola Politécnica de Saúde; Joaquim Venâncio/Fiocruz, Expressão Popular.
Nascimento, M. L. B. P. (2012). As Políticas Públicas de Educação Infantil e a Utilização de Sistemas Apostilados no Cotidiano de Creches e Pré-Escolas Públicas. Revista Brasileira de Educação, 17(49), 59-80. https://doi.org/10.1590/S1413-24782012000100004
Ribeiro, M. (2012). Educação Rural. In Caldart, R. S. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 295-301). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Saviani, D. (2007). Histórias das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados.
Silva, A. P. S., Pasuch, J., & Silva, J. B. (2012). Educação Infantil do Campo. São Paulo: Cortez.
Streck, D. R. (2010) Entre Emancipação e Regulação: (des)encontros entre educação popular e movimentos sociais. Revista Brasileira de Educação, 15(44), 300-310. https://doi.org/10.1590/S1413-24782010000200007
Teixeira, E. C. (2012). O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local e na Transformação da Realidade. Recuperado de: http://www.dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf
Vendramini, C. R. (2007). Educação e Trabalho: reflexões em torno dos movimentos sociais do campo. Cadernos Cedes, 27(72), 121-135. https://doi.org/10.1590/S0101-32622007000200002
Wörster, W. (2015). Brincar como Espaço de Possibilidades. In Foerste, E., Côco, V., & Schutz-Foerste, G. M. (Orgs.). Educação do Campo e Infâncias (pp. 277-287). Curitiba: CRV. https://doi.org/10.24824/978854440314.3
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).