Pedagogía de la Alternancia como posibilidad de permanencia de estudiantes campesinos en una escuela de la región del Alto Paranaíba
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e7037Palabras clave:
EJA, Trabajo, Educación del campo, Evasión, Pedagogía de la Alternancia.Resumen
RESUMEN: Contemplar las necesidades de los trabajadores campesinos es una potencialidade propiciada por la Pedagogía del Alternancia cuando asumida como eje formativo. En la EJA, esas experiencias son escasas. Se objetivó discutir la Pedagogía de la Alternancia como contribución a la permanencia de estudiantes campesinos en la escuela de la EJA en un municipio del Alto Paranaíba. La investigación fue realizada por medio de entrevistas con alumnos trabajadores del campo, matriculados en la EJA así como con la gestión escolar. La entrevista con la dirección escolar demostró que el interés en la Pedagogía de la Alternancia apunta a una flexibilidad de tiempo para los alumnos, atendiendo a otras necesidades que no la de los estudios. El análisis de las entrevistas con los alumnos trabajadores, muestra, por otro lado, que la alternancia es vista como potencial formativo contribuyendo a la reducción de la infrecuencia o evasión escolar en los períodos más intensos en sus actividades en la cosecha del café. La Pedagogía de la Alternancia puede contribuir tanto bajo un aspecto más instrumental como desde el punto de vista emancipatorio, como eje formativo y reflexivo al propiciar una mirada a las demandas en relación a tiempo y espacio de esos estudiantes campesinos.
Descargas
Citas
Arroyo, M. G. (2006). Formar educadoras e educadores de jovens e adultos. In Soares, L. (Org.). Formação de educadores de jovens e adultos (pp. 17-32). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Arroyo, M. (2007). Balanço da EJA: o que mudou nos modos de vida dos jovens-adultos populares? Revej@ - Revista de Educação de Jovens e Adultos, 1, 1-108.
Arroyo, M. G. (2008). Os coletivos diversos repolitizam a formação. In Diniz- Pereira, J. E., & Leão, G. (Orgs.). Quando a diversidade interroga a formação docente (pp. 11-36). Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora.
Arroyo, M. G. (2009). Reinventando a EJA. Projeto de Educação de Trabalhadores-PET. In Nunes, A. M. M., & Cunha, C. M. (Orgs.). Projeto de Educação de Trabalhadores: pontos, vírgulas e reticências: Um olhar de alguns elementos da EJA através do ensimesmo do PET (pp. 15-38). Belo Horizonte: PET.
Arroyo, M. G. (2014). Outros sujeitos, Outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes.
Arroyo, M. (2017). Passageiros da noite: do trabalho para a EJA. Itinerários pelo direito a uma vida justa. Petrópolis, RJ: Vozes.
Borges, I. S. et al. (2012). A Pedagogia da Alternância praticada pelos CEFFAs. In Antunes-Rocha, M. I., Martins, M. F. A., & Martins, A. A. (Orgs.). Territórios Educativos na Educação do Campo: Escola, Comunidade e Movimentos Sociais (pp. 37-56). Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora.
Cordeiro, K. M., & Cardoso, M. P. (2016). A pedagogia da alternância como metodologia educativa na educação de jovens e adultos pescadores. Pesquisa e Debate em Educação, 6(2), 155-166.
Cortada, S. (2013). EJA- Educação de Jovens e Adultos e seus diferentes contextos. Jundiaí, SP: Paco Editorial.
Crepalde, R., Klepka, V., Pinto, T., & Sousa, M. (2019). A integração de saberes e as marcas dos conhecimentos tradicionais: reconhecer para afirmar trocas interculturais no ensino de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 19, 275-297. Doi: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u275297
Freire, P. (2016). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 35(2), 57-63.
Gomes, W. L. (2012). Apresentação 1a Edição. In Silva, L. H. (Org.). As experiências de formação de jovens do campo: alternâncias ou alternâncias? (pp. 11-12). Curitiba, PR: CRV.
Gomez, C. M. (2012). Processo de trabalho e processo de conhecimento. In Gomez, C. M. et al. (Orgs.). Trabalho e Conhecimento: dilemas na educação do trabalhador (pp. 59-82). São Paulo, SP: Editora Cortez.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Classificação e caracterização dos espaços rurais e urbanos do Brasil: uma primeira aproximação. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Analfabetismo cai em 2017, mas segue acima da meta para 2015. Recuperado em 03 abril, 2019, https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/21255-analfabetismo-cai-em-2017-mas-segue-acima-da-meta-para-2015
Jardilino, J. R. L., & Araújo, R. M. B. (2014). Educação de Jovens e Adultos: sujeitos, saberes e práticas. São Paulo, SP: Cortez.
Kuenzer, A. Z., & Lima, H. R. (2013). As relações entre o mundo do trabalho e a escola: a alternância como possibilidade de integração. Educação, 38(3), 523-536. Doi: http://dx.doi.org/10.5902/198464448989
Laibida, V. L. B., & Pryjma, M. F. (2013). Evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos (EJA): professores voltados na permanência do aluno na escola. In Paraná, Secretaria da Educação. Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor PDE (pp. 2-18).
Machado, M. M. (2014). Prefácio. In Jardilino, J. R. L., & Araújo, R. M. B. (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos: sujeitos, saberes e práticas (pp. 25-30). São Paulo, SP: Cortez.
Nascimento, C. G. (2003). Pedagogia da resistência cultural: um pensar a educação a partir da realidade campesina. Apresentação. In Anais do VIII Encontro Regional de Geografia (EREGEO). Goiás.
Nosella, P. (2012). Educação no campo: origens da pedagogia da alternância no Brasil. Vitória, ES: EDUFES.
Oliveira, I. R. (2016). Pedagogia da Alternância no PROEJA: percursos e práxis em campi de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (Tese de Doutorado). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória.
Oliveira, M. K. (2001). Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. In Ribeiro, V. M. (Orgs.). Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas leituras (pp. 15-43). Campinas, SP: Ação Educativa.
Oliveira, M. K. (2016). Cultura e psicologia: questões sobre o desenvolvimento do adulto. São Paulo, SP: Hucitec Editora.
Reis, R. H. (2011). A constituição do ser humano: amor-poder-saber na educação/alfabetização de jovens e adultos. Campinas, SP: Autores Associados.
Roggero, R. (2013). Notas provocativas sobre a sobrevivência da educação de jovens e adultos no Brasil. In Cortada, S. (Org.). EJA-Educação de Jovens e Adultos e seus diferentes contextos (pp. 41-70). Jundiaí, SP: Paco Editorial.
Santos, M. T. (2013). A Pedagogia da Alternância na integração de saberes no PROEJA Quilombola no Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará (IFPA) – Campus Castanhal (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém.
Silva, L. H. (2010). Concepções e práticas de alternâncias na educação do campo: dilemas e perspectivas. Nuances: estudos sobre Educação, 17(18), 180-192.
Silva, L. H. (2012). As experiências de formação de jovens do campo: alternâncias ou alternâncias? Curitiba, PR: CRV.
Trindade, G. A., & Vendamini, C. R. (2011). A relação trabalho e educação na pedagogia da alternância. Revista HISTEDBR On-line, 11(44), 32-46. Doi: https://doi.org/10.20396/rho.v11i44.8639976
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).