La Educación en el Campo y sus posibilidades a partir de la biblioteca escolar
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e8054Palabras clave:
Educación en el Campo, Biblioteca escolar, Potencialidades de la biblioteca escolar.Resumen
RESUMEN. El presente estudio tuvo como principal premisa conceptuar y caracterizar la Educación en el Campo y sus prácticas con apoyo en la biblioteca escolar, con especial atención a las especificidades de la identidad campesina y su riqueza cultural, y no solamente como reproductor de la educación urbana. Las reflexiones presentadas en este artículo, que integra una investigación realizada en el ámbito de la Maestría en Educación en Ciencias de la Universidad Federal de Río Grande del Sur, tienen origen en una revisión bibliográfica que busca identificar el estado del arte y comprender los factores relevantes en el ámbito actual de la Educación en el Campo con apoyo en la biblioteca escolar. Los resultados del análisis realizado evidenciaron que la unión de los conocimientos campesinos empíricos y de aquellos aprendidos en clase es potente y enriquecedora, lo que genera un aprendizaje realmente significativo y colaborativo.
Palabras-clave: Educación en el Campo, Biblioteca escolar, Potencialidades de la biblioteca escolar.
Descargas
Citas
Arroyo, M. G. (1982). Escola Cidadania e Participação no Campo. Em Aberto, 1(9), 1-6.
Borba, M. S. A., & Cavalcanti, V. O. N. (2011). Bibliotecário educador: reflexão-ação- reflexão. In Congresso Brasileiro de Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação (pp. 1-13), Maceió, AL.
Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo/Parecer 36/2001 (2001, 14 de dezembro). Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/mn_parecer_36_de_04_de_dezembro_de_2001.pdf
Decreto n. 7.352. (2010, 04 de novembro). Dispõe sobre a política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-de-novembro-de-2010/file
Caldart, R. S. (2008). Sobre Educação do Campo. In Santos, C. A. (Org.). Por uma Educação do Campo (pp. 67-86). Brasília, DF: Incra. Recuperado de: file:///C:/Users/Filipe/Downloads/por_uma_educacao_do_campo.pdf
Campello, B. S. (2012). Elementos que favorecem a colaboração entre bibliotecários e professores. In Campello, B. S. (Org.) Biblioteca escolar: conhecimentos que sustentam a prática (pp. 73-89). Belo Horizonte, MG: Autêntica.
Chartier, R. (1990). A história cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro, RJ: DIFEL.
Corrêa, E. C. D., Oliveira, K. C., Bourscheid, L. R., Silva, L. N., & Oliveira, S. (2002). Bibliotecário escolar: um educador? Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, 7(1), 107-123. Recuperado de: https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/379/458
Douglas, M. P. (1961). La biblioteca de la escuela primária y sus servicios. Paris: Unesco.
Fernandes, B. M., & Molina, M. C. (2005). O campo da Educação do Campo. Nera, 1-34. Recuperado de: http://www2.fct.unesp.br/nera/publicacoes/ArtigoMonicaBernardoEC5.pdf
Freire, P. (2011). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e Terra.
Gasque, K. G. D. (2012). Letramento informacional: pesquisa, reflexão e aprendizagem. Brasília, DF: Universidade de Brasília. Recuperado em: https://repositorio.unb.br/handle/10482/13025?locale=en
Gayotto, M. L. C. (1989). Abertura do seminário. In Orth, L. M. E. (Tradutora). O processo educativo segundo Paulo Freire e Pichon-Rivière (pp. 11-13). Petrópolis, RJ: Vozes. Recuperado de: http://acervo.paulofreire.org:8080/jspui/bitstream/7891/1622/3/FPF_PTPF_12_009.pdf
Gehrke, M., & Bufrem, L. S. (2013). Apontamentos sobre bibliotecas em escolas do campo no estado do Paraná – Relato de Pesquisa. Informação & Sociedade: Estudos, 23(3), 109-122.
Gehrke, M., & Bufrem, L. S. (2018). Cenário da biblioteca escolar no contexto do campo no estado do Paraná. Educação em Foco, 22(3), 32-57.
Hillesheim, A. I. A., & Fachin, G. R. B. (1999). Conhecer e ser uma biblioteca escolar no ensino-aprendizagem. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, 4(4), 64-79. Recuperado de: https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/340
IFLA. (1999). Manifesto IFLA/UNESCO para Biblioteca Escolar. São Paulo, SP: IFLA. Recuperado de: https://archive.ifla.org/VII/s11/pubs/portuguese-brazil.pdf
Lima, M. A., Costa, F. J. F., & Pereira, K. R. C. (2017). Educação do Campo, Organização Escolar e Currículo: um olhar sobre a singularidade do campo brasileiro. e-Curricullum, 15(4), 1127-1151. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2017v15ip1127-1151
Marinho, L. G., & Vale, P. N. (2017). Uma análise comparativa entre Educação do Campo x Educação Urbana. In VIII Jornadas Internacional Políticas Públicas (pp. 1-11), São Luiz, MA. Recuperado de: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2017/pdfs/eixo10/umaanalisecomparativaentreeducacaodocampoxeducacaourbana.pdf
Martins, F. J. (2007). Educação do Campo: processo de ocupação social e escolar. Foz do Iguaçu, PR: UNIOESTE.
Martins, F. J. (2009). Educação do Campo: processo de ocupação social e escolar. In Congresso Internacional Pedagogia Social (pp. 1-14). São Paulo, SP. Recuperado de: http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000092008000100006&script=sci_arttext
Mayrink, P. T. (1991). Diretrizes para a Formação de Coleções de Bibliotecas Escolares. In Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (pp. 304-314). Salvador, BA.
Molina, M. C., & Freitas, H. C. A. (2011). Avanços e desafios na construção da educação do campo. Em Aberto, 24(85), 17-31.
Moreira, M. A. (2014). Aprendizagem significativa em mapas conceituais. Textos de Apoio ao Professor de Física, 24(6), 1-55.
Morigi, V. (2003). A escola do MST: uma utopia em construção. Porto Alegre, RS: Mediação.
Moro, E. L. S., & Estabel, L. B. (2011). Bibliotecas Escolares: uma trajetória de luta, de paixão e de construção da cidadania. In Moro, E. L. S., Estabel, L. B., Serafini, L. T., & Kaup, U. (Orgs.). Biblioteca escolar: presente! (pp. 13-70). Porto Alegre, RS: Evangraf.
Neves, I. C. B. (1998). Biblioteca Escolar. Teoria e fazeres, 1, 12-14.
Oliveira, M. P. (2019). O bibliotecário como educador ambiental apoiado pela aprendizagem significativa. In Soares, J. R. (Org.). Educação Brasil (pp. 39-52). Chapecó, SC: Livrologia.
Organização dos Estados Americanos (OEA). (1985). Modelo flexível para um sistema nacional de bibliotecas escolares. Tradução de Walda de Andrade Antunes. Brasília, DF: FEBAB.
Picheth, F. M. (2006). PeArte: um ambiente colaborativo para a formação do pesquisador que atua no ensino superior por meio da participação em pesquisas do tipo estado da arte (Dissertação de Mestrado). Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba. Recuperado de: http://flacso.org.br/?publication=pearte-um-ambiente-colaborativo-para-a-formacao-do-pesquisador-que-atua-no-ensino-superior-por-meio-da-participacao-em-pesquisas-do-tipo-estado-da-arte
Queiroz, S. P. (2015). Práticas de leitura da biblioteca de uma escola do campo: possibilidades, limites e contradições (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual do Centro Oeste, Guarapuava. Recuperado de: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2150/1/UNICENTRO_PPGL_Queiroz%2C%20Solange%20Palhano%20de_2015.pdf
Resolução n. 340. (2018, 21 de março). Define as Diretrizes Curriculares para a oferta do Ensino Médio no Sistema Estadual de Ensino. Recuperado de: http://www.assers.org.br/em-foco/legislacao/legislacao-arquivo/resolucao340doconselhoestadualdeeducacaodors
Rodrigues, N. A. (2011). Apresentação. In Moro, E. L. S., Estabel, L. B., Serafini, L. T., & Kaup, U. (Orgs.). Biblioteca escolar: presente! (pp. 7-8). Porto Alegre, RS: Evangraf.
Romanowski, J. P., & Ens, R. T. (2006). As pesquisas denominadas do tipo “Estado da Arte” em educação. Diálogo Educacional, 6(19), 37-50.
Perucchi, V. (1999). A importância da biblioteca nas escolas municipais de Criciúma - Santa Catarina. Revista ACB, 4(4), 80-97.
Sallaberry, B. R. B., & Flores, H. R. F. (2015). Hora do conto na biblioteca escolar. Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo, 2, 1-19.
Silva, W. C. (1995). Miséria da biblioteca escolar. São Paulo, SP: Cortez.
Silva, R. S. (2017). Processos de degradação em bibliotecas escolares: um estudo em Ciência da Conservação na Biblioteca da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Anísio Teixeira, Porto Alegre (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/175287/001062422.pdf?sequence=1
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).