Prácticas inclusivas en el curso de Licenciatura en Educación del Campo en la Universidad Federal de Viçosa: desempeño multidisciplinario de un Proyecto de Literacidad dirigido a capacitar a una estudiante Sorda
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e9044Palabras clave:
Educación del Campo, Inclusión de Sordos(as), Lengua de Señas Brasileña, Literacidad, Multidisciplinariedad.Resumen
RESUMEN. Esto trabajo propone, basado en las literacidades bilingüe y científica, articular las necesidades educativas y lingüísticas de una estudiante Sorda del curso de Educación del Campo, atendida un equipo multidisciplinario que desarrolló acciones estratégicas hacia la inclusión. Para eso, utilizamos un enfoque cualitativo caracterizado como investigación-acción-crítica, que se basó en la observación participante para describir los antecedentes y las necesidades que llevaron a la creación de un proyecto de Literacidad y de la composición del equipo. Los resultados de las acciones apuntan a la pertinencia y viabilidad de considerar la participación efectiva de la estudiante Sorda como el agente orientador de todo el proceso educativo, ya que la articulación del equipo solo fue posible en función de las consideraciones y notas dadas por la estudiante. Los resultados revelan la necesidad de crear intervenciones de carácter inclusivo y bilingüe en la Educación Superior, específicamente en la formación inicial para la enseñanza de las Ciencias Naturales, a fin de lograr la presencia de la Lengua de Señas Brasileña en este contexto, para garantizar la formación educativa de la estudiante Sorda y la capacitación de miembros del equipo, a través de una continua evaluación crítica del proceso formativo.
Descargas
Citas
Abranches, C., & Batista, M. (2004). Inclusão: construção na diversidade. Belo Horizonte, MG: Armazem de Ideias.
Adler, P. A., & Adler, P. (1994). Observational Techniques. In Dezin, N., & Lincoln, Y. S. (Eds.). Handbook of Qualitative Research (pp. 377-392). California: Sage Publications.
Ainscow, M. (1999). Understanding the development of inclusive schools. Falmer Press.
Alves, F. (2003). Inclusão: muitos olhares, vários caminhos e um grande desafio. Wak.
Angrosino, M. (2009). Etnografia e observação participante. Porto Alegre (RS): Artmed.
Armstrong, F., Armstrong, D., & Barton, L. (2000). Inclusive education: Policy, contexts and comparative perspectives. David Fulton Publishers.
Ausubel, D. P., Novak, J. D., & Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. Interamericana.
Bizol, C. (2010) Discursos sobre a Surdez: Deficiência, Diferença, Singularidade e Construção de Sentido. Psicologia: Teorias e Pesquisas, 26(1), 7-13. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000100002
Bogdan, R., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em educação: Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.
Booth, T., & Ainscow, M. (Eds.). (1998). From them to us: An international study of inclusion in education. Routledge.
Caldart, R. S., Stedile, M. E., & Daros, D. (2015). Caminhos para transformação da Escola 2: Agricultura camponesa, educação politécnica e escolas do campo. São Paulo: Expressão Popular.
Candau, V. (2011). Educação em direitos humanos e diferenças culturais: questões e buscas. In Candau, V. (Org.). Diferenças culturais e educação: construindo caminhos (pp. 13-34). Rio de Janeiro: 7Letras.
Carvalho, J. G. (2017). A formação por alternância na Licenciatura em Educação do Campo da UFV: experiências e representações sociais dos educandos (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
Carvalho, R. E. (2004). Educação inclusiva com os pingos nos "is" (p. 67). Porto Alegre: Mediação.
Chassot, A. I. (2003). Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. Ed. Unijuí.
Chassot, A. I (2004). Para que(m) é útil o ensino? (2a ed.). Canoas: Editora ULBRA.
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro). Recuperado de: http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/
D´Agostini, A., Taffarel, C. Z., & Júnior, C. L. S. (2013). Escola ativa. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 313-324). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Decreto nº 5.626 (2005, 22 de dezembro). Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o Art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
Fernandes, S. (2008). Letramento na educação bilíngue para surdos: caminhos para a prática pedagógica. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: FFLCH, 1-30.
Fernandes, S., & Medeiros, J. (2017). Tradução de Libras no ensino superior: contribuições ao letramento acadêmico de estudantes surdos na Universidade Federal do Paraná. Arqueiros/Instituto Nacional de Educação de Surdos, 1, 100-117.
Fiad, R. S. (2011). A escrita na universidade. Revista da ABRALIN, 10(4), 357-369. http://dx.doi.org/10.5380/rabl.v10i4.32436
Frigotto, G. (1995). Educação e a crise do capitalismo real. Cortez Editora.
Gleiser, M. (2000). Por que Ensinar Física?. Física na Escola, 1(1), 4-5.
Gomes, M. F. C. (2004). Construindo relações de inclusão/exclusão na sala de aula de química: histórias sociais e singulares (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 (2002, de 24 de abril). Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/leis/2002/l10436.htm
Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016. (2016, 28 de dezembro) Altera a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, para dispor sobre a reserva de vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnico de nível médio e superior das instituições federais de ensino. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/L13409.htm
Mantoan, M. T. E., Valente, J. A. (1998). Special education reform in Brazil: an historical analysis of educational polices. European Journal of Special Needs Education, 13(1), 10-28.
Mantoan, M. T. E. (1999). Teachers’ education for inclusive teaching: refinement of institutional actions. Revue Francophone de la Déficience Intellectuelle. Número spéciale, 52-54.
Mantoan, M. T. E. (2001). Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon.
Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Editora Moderna.
Mantoan, M. T. E. (2013). O desafio das diferenças nas escolas. 5ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Mittler, P. (2003). Educação Inclusiva: contextos sociais. Trad. Windyz Brazão Ferreira. Porto Alegre, RS: Artmed.
Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. D. (2004). Contribuições para a construção de um projeto de educação do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional Por uma Educação do Campo, Coleção Por Uma Educação do Campo, nº 5.
Molina, M. C., & Hage, S. M. (2015). Política de formação de educadores do campo no contexto da expansão da educação superior. Revista Educação em Questão, 51(37), 121-146. https://doi.org/10.21680/1981-1802.2015v51n37ID7174
Moura, M. C. (2002) O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter.
Neves, B. C. (2016). Educação inclusiva e educação bilíngue: o que dizem os alunos surdos sobre o Ensino de Língua Portuguesa nesses diferentes contextos? Revista Educação, Cultura e Sociedade, 6(2), 358-369.
Oliveira, L. M. T., & Campos, M. (2013). Educação básica do campo. In Caldart, R., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 237-244). São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Oliveira, M. A. (2005). Conhecimento linguístico e apropriação do sistema de escrita. Belo Horizonte: Ceale/FaE/UFMG.
Oliveira, C. L. R., & Pereira, J. (2018). Os desafios da Educação Inclusiva para surdos na Educação do Campo: estratégias de ensino e a Libras como língua espaço-visual. In VII Simpósio Internacional Trabalho, relações, educação e identidade. Educação do campo e movimentos sociais (pp. 159-167). Belo Horizonte (MG).
Perini, M., & Righini-Leroy, E. (2008). L’accès à l’écrit chez l’apprenant sourd signeur: clarification de la notion d’éducation «bilingue» et propositions didactiques. Actes de lecture, 101, 77-85.
Quadros, R. M. (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Atrmed.
Richardson, L. (2000). Writing. A Method of Inquiry. In Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (Eds.). Handbook of Qualitative Research (pp. 923-948). London: Sage Publications.
Rojo, R. (2009). Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial.
Santos, W. L. P. (2007). Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, 12(36), 474-550. https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000300007.
Soares, M. (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.
Santos, R. B. (2017). História da Educação do Campo no Brasil: o protagonismo dos movimentos sociais. Revista Teias, 18(51), 210-224. https://doi.org/10.12957/teias.2017.24758
Santos, W. L. P. D., & Schnetzler, R. P. (2003). Educação em química: compromisso com a cidadania. Ijuí: Editora Unijuí.
Silva, L. H. (2003). As experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias?. Editora UFV, Universidade Federal de Viçosa.
Silva, L. H. (2014). Educação do campo, alternância e reforma agrária: 10 anos do Grupo ECARA na UFV. Barbacena: Editora UEMG.
Stainback, S., & Stainback, W. (1999) Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.
Street, B. V., & Street, B. B. (1984) Literacy in theory and practice. Cambridge University Press.
Thiollent, M. (1994). Metodologia de pesquisa-ação. São Paulo: Cortez.
UFV. (2018). Projeto pedagógico curso de Licenciatura em Educação do Campo – Ciências da Natureza. Recuperado de: http://www.educacaodocampo.ufv.br/wp-content/uploads/ 2011/05/Projeto-Pedag%C3%B3gico-do-Curso-de-Licenciatura-em-Educa%C3%A7%C3%A 3o-do-Campo-Ci%C3%AAncias-da-Natureza.pdf. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa (MG).
Valadão, M. N., & Jacinto, C. A. (2017). Teaching and Learning Portuguese as a Second Language for Deaf Students: Reflections on Teaching Practices in An Inclusive Context. European Journal of Social Sciences Education and Research, 11(2), 301-307. http://dx.doi.org/10.26417/ejser.v11i2.p301-307
Valadão, M. N., Lucas, G. B., Alves, S. D. A. W., & de Oliveira Chaves, I. (2017). Experiência de ensino da língua portuguesa por meio de gêneros discursivos para uma estudante surda do ensino superior. Gláuks-Revista de Letras e Artes, 17(01), 78-96.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).