Historical process of creation of the Santo Antônio Settlement in Porto Nacional-TO: a historical reading through rural education

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e13904

Abstract

ABSTRACT. In this work we will approach the historical process of regularization of the Santo Antônio Settlement – located in the municipality of Porto Nacional-TO – and the creation of the Municipal Education Center of Campo Chico Mendes. In order to do so, we will make a brief exposition on the performance of the National Institute of Colonization and Agrarian Reform (INCRA) in the national land reorganization, the settlement policies in the Fernando Henrique Cardoso Government and in the Government of Luiz Inácio Lula da Silva. We will also expose the issue of citizenship and the main social movements that have established links with Agrarian reform. Finally, we will present the historical process of creation of the Santo Antônio settlement, the physical structure and the Political Project of the Chico Mendes School. We consider that it is extremely important to understand how the creation of this settlement took place because, in addition to being one of the oldest settlements in the municipality of Tocantins, this study may offer subsidies so that teachers can use this study to discuss the History of the Settlement.

Downloads

Keine Nutzungsdaten vorhanden.

Autor/innen-Biografien

George Leonardo Seabra Coelho, Universidade Federal do Tocantins - UFT

Pós-doutor em História pela Unirio e UFG. Professor Adjunto do curso de História da Universidade Federal do Tocantins. Pesquisa temas relacioandos a Literatura Moderna, Política e estado no Brasil, Projeto de Nação e Identidade, Ensino de História.

Greyg Lake Oliveira Costa, Secretaria Municipal de Educação de Porto Nacional - TO

Graduado em Pedagogia, mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Hist´roai das Populações Amazônicas (PPGHispam) e professor do Centro Municipal de Educação do campo Chico Mendes Porto Nacional Tocantins.

Literaturhinweise

Albuquerque, V. O. (2006). Reforma agrária no governo Lula: uma análise do II Plano Nacional de Reforma Agrária (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo.

Alentejano, P. R. R. (2004). A política de assentamentos rurais do governo FHC e os desafios da reforma agrária no Brasil do século XXI. Agrária, 1(1), 2-15. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i1p2-15

Caldart, R. (2000). Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis, RJ: Vozes.

Carvalho Filho, J. J. (1997). Reforma agrária: de eleições a eleições. Estudos Avançados, 11(31), 99-109. https://doi.org/10.1590/S0103-40141997000300006

Coelho, G. L. S. (2010). Marcha para o Oeste: entre a teoria e a prática (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Costa, G. S. (1996). MLT: O Movimento de Luta pela Terra: Um movimento em movimento (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Delgado, G. (2005). A Questão Agrária no Brasil, 1950-2003. In Jaccoud, L. (Org.). Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo (pp. 51-90). Brasília: IPEA.

Fernandes, B. M. (2008). O MST e as reformas agrárias do Brasil. Boletim DATALUTA, 9(24), 73-85.

Marchetti, F., Marques, P. E. M., Santos, J. D., & Silva, F. O. C. (2020). Caminhos da reforma agrária no Brasil e suas implicações para a agrobiodiversidade. Estudos Sociedade e Agricultura, (28), 254-311. https://doi.org/10.36920/esa-v28n2-2

Martins, J. S. (2003). A reforma agrária no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Tempo Social, 15(2), 141-175. https://doi.org/10.1590/S0103-20702003000200006

Mechi, P. S. (2015). Modernização excludente e conflito social na região do Tocantins nas décadas de 1970 e 1980. Textos e Debates, (25), 117-201. https://doi.org/10.18227/2217-1448ted.v1i25.2779

Medeiros, L. S. (2021). Instituto nacional de colonização e reforma agrária (INCRA). Rio de Janeiro: CPDOC-FGV.

Mello, M. A. et al. (2003). Educação formal e os desafios para a formação de uma nova geração de agricultores. In XLI Congresso da Sober (pp. 1-14). Juiz de Fora, MG.

Moreira, R. (1986). O plano nacional de reforma agrária em questão. Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1(1), 6-19.

Oliveira, A. U. (2001). A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos sociais, conflitos e Reforma Agrária. Estudos Avançados, 15(43), 185-206. https://doi.org/10.1590/S0103-40142001000300015

Penna, C., & Rosa, M. C. (2015). Estado, movimentos e reforma agrária no Brasil: reflexões a partir do Incra. Lua Nova, 57-86. https://doi.org/10.1590/0102-6445057-085/95

Ramos, C. (2011). CONTAG: distantes abordagens e base social. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História–ANPUH (1-14). São Paulo, SP.

Ribeiro, M. M. C. (2009). Modelos de reforma agrária: evasão e permanência em assentamentos rurais no Estado do Tocantins (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Rodrigues, A. C. S. et al. (2017). Reforma agrária no estado do Tocantins, embasamento histórico e atual na microrregião. Ciência Agrícola, (15), 19-22. https://doi.org/10.28998/rca.v15i0.3714

Santos, R. O. C. (2011). O que teve de reforma agrária no governo Lula? Revista Campo-Território, 6(12), 63-78

Silva, J. G. (1985). Reforma Agrária. E agora Brasil?, 1(4), 34-37.

Silva, M. P. N. S., & Miranda, R. S., Rodrigues, A. B. (2012). A questão agrária brasileira revisitada. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 7(1), 48-54.

Veröffentlicht

2022-05-28

Zitationsvorschlag

Coelho, G. L. S., & Lake Oliveira Costa, G. (2022). Historical process of creation of the Santo Antônio Settlement in Porto Nacional-TO: a historical reading through rural education. Brazilian Journal of Rural Education, 7, e13904. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e13904