Proceso histórico de creación del Asentamiento de Santo Antônio en Porto Nacional-TO: una lectura histórica a través de la educación rural
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e13904Resumen
RESUMEN. En este trabajo abordaremos el proceso histórico de regularización del Asentamiento Santo Antônio – ubicado en el municipio de Porto Nacional-TO – y la creación del Centro Municipal de Educación de Campo Chico Mendes. Para ello, haremos una breve exposición sobre la actuación del Instituto Nacional de Colonización y Reforma Agraria (INCRA) en el saneamiento nacional de tierras, las políticas de asentamiento en el Gobierno de Fernando Henrique Cardoso y en el Gobierno de Luiz Inácio Lula. da Silva. También expondremos el tema de la ciudadanía y los principales movimientos sociales que han establecido vínculos con la Reforma Agraria. Finalmente, presentaremos el proceso histórico de creación del asentamiento Santo Antônio, la estructura física y el Proyecto Político de la escuela Chico Mendes. Consideramos que es de suma importancia comprender cómo ocurrió la creación de este asentamiento porque, además de ser uno de los asentamientos más antiguos del municipio de Tocantins, este estudio puede ofrecer subsidios para que los profesores puedan utilizar este estudio para discutir la Historia del Asentamiento.
Descargas
Citas
Albuquerque, V. O. (2006). Reforma agrária no governo Lula: uma análise do II Plano Nacional de Reforma Agrária (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual Paulista, São Paulo.
Alentejano, P. R. R. (2004). A política de assentamentos rurais do governo FHC e os desafios da reforma agrária no Brasil do século XXI. Agrária, 1(1), 2-15. https://doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i1p2-15
Caldart, R. (2000). Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis, RJ: Vozes.
Carvalho Filho, J. J. (1997). Reforma agrária: de eleições a eleições. Estudos Avançados, 11(31), 99-109. https://doi.org/10.1590/S0103-40141997000300006
Coelho, G. L. S. (2010). Marcha para o Oeste: entre a teoria e a prática (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Goiás, Goiânia.
Costa, G. S. (1996). MLT: O Movimento de Luta pela Terra: Um movimento em movimento (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
Delgado, G. (2005). A Questão Agrária no Brasil, 1950-2003. In Jaccoud, L. (Org.). Questão Social e Políticas Sociais no Brasil Contemporâneo (pp. 51-90). Brasília: IPEA.
Fernandes, B. M. (2008). O MST e as reformas agrárias do Brasil. Boletim DATALUTA, 9(24), 73-85.
Marchetti, F., Marques, P. E. M., Santos, J. D., & Silva, F. O. C. (2020). Caminhos da reforma agrária no Brasil e suas implicações para a agrobiodiversidade. Estudos Sociedade e Agricultura, (28), 254-311. https://doi.org/10.36920/esa-v28n2-2
Martins, J. S. (2003). A reforma agrária no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso. Tempo Social, 15(2), 141-175. https://doi.org/10.1590/S0103-20702003000200006
Mechi, P. S. (2015). Modernização excludente e conflito social na região do Tocantins nas décadas de 1970 e 1980. Textos e Debates, (25), 117-201. https://doi.org/10.18227/2217-1448ted.v1i25.2779
Medeiros, L. S. (2021). Instituto nacional de colonização e reforma agrária (INCRA). Rio de Janeiro: CPDOC-FGV.
Mello, M. A. et al. (2003). Educação formal e os desafios para a formação de uma nova geração de agricultores. In XLI Congresso da Sober (pp. 1-14). Juiz de Fora, MG.
Moreira, R. (1986). O plano nacional de reforma agrária em questão. Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1(1), 6-19.
Oliveira, A. U. (2001). A longa marcha do campesinato brasileiro: movimentos sociais, conflitos e Reforma Agrária. Estudos Avançados, 15(43), 185-206. https://doi.org/10.1590/S0103-40142001000300015
Penna, C., & Rosa, M. C. (2015). Estado, movimentos e reforma agrária no Brasil: reflexões a partir do Incra. Lua Nova, 57-86. https://doi.org/10.1590/0102-6445057-085/95
Ramos, C. (2011). CONTAG: distantes abordagens e base social. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História–ANPUH (1-14). São Paulo, SP.
Ribeiro, M. M. C. (2009). Modelos de reforma agrária: evasão e permanência em assentamentos rurais no Estado do Tocantins (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.
Rodrigues, A. C. S. et al. (2017). Reforma agrária no estado do Tocantins, embasamento histórico e atual na microrregião. Ciência Agrícola, (15), 19-22. https://doi.org/10.28998/rca.v15i0.3714
Santos, R. O. C. (2011). O que teve de reforma agrária no governo Lula? Revista Campo-Território, 6(12), 63-78
Silva, J. G. (1985). Reforma Agrária. E agora Brasil?, 1(4), 34-37.
Silva, M. P. N. S., & Miranda, R. S., Rodrigues, A. B. (2012). A questão agrária brasileira revisitada. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 7(1), 48-54.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).