Arpillerando with high school youth from a rural school - collective embroidery of the struggle for land

Autor/innen

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14974

Abstract

ABSTRACT. This article is the synthesis of the research, presented in 2022 at the Postgraduate Program in Education - Professional Masters, at the State University of Rio Grande do Sul. The research sought to understand the story of four young people in the struggle for land. The production of data used the sewing of arpillleras, students of the Josué de Castro Institute of Education, located in Viamão, Rio Grande do Sul. The embroideries were named: Occupy, Resist, Produce and Conquer. The analyzes were motivated by legal documents and theorists such as: Frantz Fanon, Milton Santos, Paulo Freire, among others. The study showed that: a) students do not give up their own pedagogy, they update the demands for the guarantee of human rights to contemporary subjects in the field; b) young people produce knowledge based on their concrete realities; c) individual memories of struggles cannot be understood apart from Social Memories; d) Rural Education is the ballast for the concreteness of the settlement, and the encampment is the place where the seed of the school is planted; e) the production of arpilleras as a tool for analysis has been transformed into powerful records of stories, revealing the transforming power of Art-Education in the liberating perspective.

Downloads

Keine Nutzungsdaten vorhanden.

Autor/innen-Biografien

Louise Löbler, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM

Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação. Atualmente sou bolsista pelo Programa Institucional de Bolsas de Pós - Graduação - PIBPG/CNPq.

Maria Cristina Schefer, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul - UERGS

Docente adjunta da Unidade Litoral Norte – Osório, UERGS.

Literaturhinweise

Alves, M. S., & Trocate, C. (2020). Análise de conjuntura política, econômica e social da mineração no Brasil e os enfrentamentos necessários. In Alves, M. S., & et al. (Orgs.). Mineração: realidades e resistências (pp. 20 – 40) São Paulo: Editora Expressão Popular.

Bacic, R. (2011). Catálogo da exposição “Arpilleras da resistência política chilena - de la resistência política chilena”. São Paulo: Pinacoteca do Estado.

Barbosa, A. M. (1998). Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte.

Base Nacional Comum Curricular – educação é a base. (2017). Recuperado de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase

Caldart, R. S. (2004). Pedagogia do Movimento Sem Terra. 3. ed. São Paulo: Expressão Popular.

Censo Escolar 2020. (2020). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Recuperado de: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/resultados

Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. (2010). Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-de-novembro-de-2010/file

Fanon, F. (1968). Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira.

Fernandes, B. M. (2000). A formação do MST no Brasil. 2ª edição. Petrópolis: Editora Vozes.

Freire, P. (2020). Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP.

Gilbert, J. (2013). Direito à terra como direito humano: argumentos em prol de um direito específico à terra. Revista Internacional de Direitos Humanos, 10(18), 121 – 143.

Instituto de Educação Josué de Castro. (2020). Caderno de Inserção. Acervo documental Haydée Santamaria Cuadrado. Viamão – RS.

Instituto de Educação Josué de Castro. (2019). Projeto Político Pedagógico – Turma XVII - Ensino Técnico em Cooperativismo e Ensino Médio. Documento interno.

Jelin, E. (2002). Los trabajos de la memoria. Madrid – España. Siglo veintiuno de España editores/Siglo veintiuno de Argentina Editores.

Kolling, E. J., Vargas, M. C., & Caldart, R. S. (2014). MST e Educação. In MST - Boletim da Educação, nº 12.

Movimento dos Atingidos por Barragens. (2015). In Catálogo da exposição “Arpilleras: bordando a resistência”. São Paulo.

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. (2021). Nossa história. Sem data. Recuperado de: https://mst.org.br/nossa-historia/05-14/

Plano Nacional da Educação. (2014). Recuperado de: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-plano-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014

Resolução nº 2, de 28 de abril de 2008. (2008) Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11841-rceb002-08-pdf&category_slug=outubro-2012-pdf&Itemid=30192

Resultados. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. Recuperado de: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/resultados

Rizzi, M. C. L. L., & Silva, M. (2017). Abordagem Triangular do Ensino das Artes e Culturas Visuais: uma teoria complexa em permanente construção para uma constante resposta ao contemporâneo. Revista GEARTE, 4(2), 220-230. http://dx.doi.org/10.22456/2357-9854.71934

Santos, M. (2002). A Natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: EDUSP.

Thiollent, M. (1986). Metodologia da Pesquisa – Ação. 2ª Ed. São Paulo: Editora Cortez/Autores Associados.

Viero, J., & Medeiros, L. M. (2018). Princípios e Concepções da Educação do Campo. Núcleo de Tecnologia Educacional da UFSM.

Veröffentlicht

2023-10-21

Zitationsvorschlag

Löbler, L., & Schefer, M. C. (2023). Arpillerando with high school youth from a rural school - collective embroidery of the struggle for land. Brazilian Journal of Rural Education, 8, e14974. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14974