Arpillerando con jóvenes de secundaria de una escuela rural - bordado colectivo de la lucha por la tierra
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14974Resumen
Este artículo és la síntesis de la investigación, presentada en 2022 en el Programa de Pósgrado en Educación - Maestría Profesional, de la Universidad del Estado de Rio Grande del Sur. La investigación buscó comprender la historia de cuatro jóvenes en la lucha por la tierra. La producción de datos utilizó la costura de arpilleiras, estudiantes del Instituto de Educación Josué de Castro, ubicado en Viamão, Rio Grande del Sur. Se denominaron: Ocupar, Resistir, Producir y Conquistar. Los análisis fueron motivados por documentos jurídicos y teóricos como: Frantz Fanon, Milton Santos, Paulo Freire, entre otros. Revelando que: Los estudiantes no renuncian a su propia pedagogía, actualizan las demandas por la garantía de los derechos humanos a los sujetos contemporáneos en el campo; Los jóvenes producen conocimiento a partir de sus realidades concretas; Las memorias individuales de lucha no pueden entenderse al margen de las Memorias Sociales; La Educación Rural és el lastre para la concreción del asentamiento, y el campamento és el lugar donde se siembra la semilla de la escuela; La producción de arpilleras como herramienta de análisis se ha transformado en poderosos registros de relatos, revelando el poder transformador del Arte-Educación en la perspectiva liberadora.
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