The movement of small farmers in the interface between family farming and rural education
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p86Schlagworte:
Educação do Campo, Agricultura familiar., Movimentos Sociais, Movimento dos Pequenos Agricultores, Agricultura FamiliarAbstract
ABSTRACT. The article in question is the result of research carried out by the Tutorial Education Program - PET Rural Education and Social Movements in UFRRJ - Rural Federal University of Rio de Janeiro. It addresses the role of the MPA - Movement of Small Farmers, the interface between family farming and rural education. We work with the peasant plan, one of the main weapons of the MPA. It is a counterpoint to the state's incapacity to create laws to support small farmers. We developed a bibliographical and documentary research, using the following research sources: laws, ordinances, decrees and references on the field of education in Brazil. We also use the agricultural census data 2006, stressing the importance of family farming in the Brazilian table. In this context, we find that the process of teaching and learning must dialogue with the concrete reality of the subjects, individual and collective, linked to the struggle for land. We conclude that the collective production of knowledge in partnership with students / as, educators / as, communities and social movements struggling for land, can dialogue with stories, memories, identities, desires, values and recognition, strengthening the debate around education of the field for its close relationship with social movements, field schools and public universities.
Downloads
Literaturhinweise
Alencastro, L. F. (2000). O Trato dos Viventes: Formação do Brasil no atlântico Sul - Séculos XVI e XVII. São Paulo: Companhia das Letras.
Antunes-Rocha, M. I. (2010). Formação de educadores e educadoras da Reforma Agrária no contexto do PRONERA: uma leitura a partir das práticas. In Santos, C. A., Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (Orgs.). Memória e história do Pronera: contribuições para a educação do campo no Brasil. (p. 121-137). Brasília: Ministério do desenvolvimento Agrário.
Arroyo, M. G., Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (2004). (Orgs). Contribuições para a construção de um projeto de educação do Campo – Brasília, DF: Articulação Nacional Por uma Educação Básica do Campo. Coleção Por uma Educação Básica do Campo, (5).
Blog do Itamaraty. (2014). 2014 ano internacional da agricultura familiar. Disponível em :< http://diplomaciapublica.itamaraty.gov.br/25-combate-a-fome/46-2014-ano-internacional-da-agricultura-familiar> Acessado em: 05 Jul. 2016.
Brasil. (2010). Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária –PRONERA. Diário Oficial da União, Brasília, Sessão1, 5 nov. 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-010/2010/decreto/d7352.htm. Acesso em 26 de junho de 2015.
Caldart, R. S. (2002). Por Uma Educação do Campo: traços de uma identidade em construção. In Kolling, E. J., Cerioli, P. R., & Caldart, R. S. (Orgs.). Educação do Campo: identidade e políticas públicas. (p. 25-36.). Brasília. Coleção Por Uma Educação do Campo.
Camacho, R. S. (2013). Soberania Alimentar e Energética: A proposição camponesa para uma nova relação da sociedade/natureza. IX Fórum Ambiental da Alta Paulista, 9(10), 76-91.
Candoná, C. V. (2004) Movimento dos pequenos agricultores – MPA: O novo nasce das estradas. (Tese de Doutorado). Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul.
Coordenação Nacional. (2014). Afirmando o conceito de educação camponesa no MPA. Caderno de Estudos, 1(1), 92-97.
Delgado, G. C. (2010). A questão agrária e o agronegócio no Brasil. In Carter, M. (Org.). Combatendo a desigualdade social: o MST e a reforma agrária no Brasil. (p. 81-112), São Paulo: Unesp.
França, C. G., Grossi, M. E., & Marques, V. P. M. (2009). O censo agropecuário 2006 e a agricultura familiar no Brasil. Brasília: MDA.
Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra.
__ . (1975). Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra.
Görgen, F. S. A. (2012). Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA). In Caldart et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. (p. 494-497.). Rio de Janeiro: Expressão Popular.
IBGE. (2006). Censo agropecuário 2006. Disponível em: < http://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=750> Acesso em: 20 de Jun. 2016.
Leite, S. P., & Medeiros, L. S. (2012) Agronegócio. In Caldart, R. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. (p. 81-87). Rio de Janeiro: Expressão Popular.
Ministério da Agricultura. Plano Safra 2015/2016. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/PAP%20folder%20web%20v1.pdf> Acesso em: 4 Jul. 2016.
Molina, M. C. (2003). A contribuição do PRONERA na construção de políticas públicas de educação do campo e desenvolvimento sustentável. (Tese de Doutorado). Universidade de Brasília.
Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (2010). Contribuições do PRONERA à Educação do Campo no Brasil: Reflexões a partir da tríade: Campo – Política Pública – Educação. In Santos, C. A., Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (Orgs.). Memória e história do Pronera: contribuições para a educação do campo no Brasil. (p. 29-63). Brasília: Ministério do desenvolvimento Agrário.
Movimento dos Pequenos Agricultores – Brasil. (2012). Desenvolvimento rural brasileiro: cenário atual e desafios. Disponível em:< http://itarget.com.br/newclients/sober.org.br/congresso2012/extra/pdf/Raul.pdf> Acesso em: 4 Jul. 2016.
Movimento dos Pequenos Agricultores - Brasil. MPA: uma alternativa de organização do campesinato brasileiro. Disponível em: <http://www.mpabrasil.org.br/mpa-uma-alternativa-de-organizacao-do-campesinato-brasileiro#regiao-menu-principal> Acesso em: 19 jun. 2016.
Movimento dos Pequenos Agricultores - Alagoas. Luta camponesa soberania alimentar e popular. Disponível em: <http://mpaalagoas.blogspot.com.br/search?q=Pastorais+sociais,+Recid> Acesso em: 19 Jun. 2016.
Movimento dos pequenos Agricultores – Espírito Santo. Plano Camponês. Disponível em: < https://mpabrasiles.wordpress.com/plano-campones/> Acesso em: 4 Jul. 2016.
Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. (2014). Ano internacional da agricultura familiar 2014. Disponível em:< http://www.fao.org/family-farming-2014/pt/> Acessado em: 05 Jul. 2016.
Picolotto, E. L. (2008). Quando novos atores entram em cena o que muda? A construção de representação política dos agricultores de base familiar no Sul do Brasil. Espaço Acadêmico. Rio de Janeiro, (91).
Santos, R. M. (2016). A formação do Movimento dos Pequenos Agricultores - MPA: por soberania alimentar, contra a mercadorização do campo no Brasil. Revista Nera, 19(31), 10-31.
Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura. Plano Safra 2015/2016. Disponível em: < http://www.seagri.ba.gov.br/sites/default/files/plano_safra_mda_2015_2016.pdf> Acesso em: 4 Jul. 2016.
Silva, V. I. (2009). Caminhos da afirmação camponesa: elementos para um plano camponês. Tupanciretã: Rio Grande do Sul.
Silva, V. I. (2014). Elementos básicos para o debate sobre o campesinato rumo à construção de um plano camponês. Caderno de Estudos, 1(1), 31-35.
Silva, V. I., & Schneider, G. A. (2014). Soberania Genética. Caderno de Estudos. 1(2), 40-42.
Stédile, J. P. (1997). A questão agrária no Brasil. São Paulo: Atual.
Veröffentlicht
Zitationsvorschlag
Ausgabe
Rubrik
Lizenz
Creative Commons Attribution License
Creative Commons Attribution License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).