The confection of black dolls in the teacher education
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p127Keywords:
Educação Popular, Educação do Campo, Povos Tradicionais QuilombolasAbstract
Resumen. El trabajo artesanal en la/con docencia ha sido adaptado en las metodologías de investigación-acción e historia oral y ha contribuido para distintas formas de pensar el trabajo artesanal en la formación de profesores/as. La artesanía generalmente es realizada por mujeres y contribuye en el fortalecimiento de la identidad, como fuente de ingresos y valoración de los saberes populares. Fue adoptada la metodología de talleres con el objetivo de confeccionar muñecas negras, siendo la tallerista una estudiante quilombola. Se buscó empoderar estudiantes, mujeres negras y quilombolas por medio de la confección de esas muñecas, que simbolizan la identidad negra. Tal práctica tuvo una repercusión en la vida de mujeres y profesores/as en formación. Fue posible aprender que la confección de muñecas negras, basada en teorías que buscan valorar los pueblos tradicionales, y acá especialmente los quilombolas, en dialogo con la educación popular, va más allá de una técnica de arte, se trata de una nueva mirada sobre sí mismo y sobre las cuestiones étnico –sociales.
Downloads
References
Arruti, J. M. (2005). Mocambo: Antropologia e história do processo de formação quilombola. Bauru. São Paulo: EDUSC.
Arroyo, M. (2014). Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Vozes: Petrópolis.
Brasil. Lei nº 11.645 (2008). Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.
Brasil. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. (2003). Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br.
Caldart, R. S. (2012). Pedagogia do Movimento. São Paulo: Expressão Popular.
Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor (2010). Revelando os quilombos no Sul. Pelotas: Centro de apoio ao Pequeno agricultor.
Dutra, M. (2011) Direitos Quilombolas: Um estudo do impacto da cooperação ecumênica. Rio de Janeiro: Koinonia.
Fanon, F. (2013). Os condenados da Terra. Editora: UFJF. Juiz de Fora.
Ferreira, A. S. (2016). Relatos das oficinas de bonecas negras. Acervo do Núcleo de Estudos Afro brasileiro e Indígena da FURG, Campus São Lourenço do Sul, s/p.
Freire, P. (1979). Conscientização: Teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez e Moraes.
Freire, P. (2014) Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à Prática Educativa. Paz e Terra: Rio de Janeiro.
Kleba, M. E., & Wendausen, A. (2009). Empoderamento: processo de fortalecimento dos sujeitos nos espaços de participação social e democratização política. Saúde & Sociedade, 18(4), 733-743.
Lagarde y de los Ríos, M. (2005) Los cautiverios de las mujeres: madresposas, monjas, putas, presas y locas. México: Universidade Nacional Autónoma de México.
Leite, I. B. (1999). Quilombos e quilombos: cidadania ou folclorização. Horizontes Antropológicos/UFRGS. IFCH. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Porto Alegre: PAPGAS.
Linhares, L. F. R. (s/d). Comunidade Negra Rural: um velho tema, uma nova discussão. Disponível em: <http://www.nead.org.br/artigodomes>. Acesso Setembro/2016.
Macedo, A. G., & Amaral, A. L. (2005). Dicionário da Crítica Feminista. Porto: Afrontamentos.
Matos, M. Z. T. (2004). Bonecas Negras Cadê? O negro no currículo escolar: Sugestões e Práticas. Belo Horizonte: Maza Edições.
Rosa, G. R. (2016). Educação e Direitos das Mulheres: resistências e subversão nas práticas educativas. In Machado, R. C. F., & Castro, A. M. (Org.). Direitos das Mulheres no Brasil: Experiências de Norte a Sul. (pp. 49-68). Manaus: UEA Edições.
Saffioti, H. I. B. (2004). Gênero, patriarcado, violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Saffioti, H. (1976). A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Prefácio de Antônio Cândido de Mello e Souza. Petrópolis: Vozes.
Soihet, R. (1997). História, mulheres, gênero: contribuição para um debate. In Aguiar, N. Gênero e ciências humanas: desafio às ciências desde a perspectiva das mulheres (pp. 95-114). Coleção Gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).