Interculturality in the education of countryside teachers: analysis of an experience

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n2p447

Abstract

Este trabajo tiene como objetivo reflexionar sobre los conceptos de interculturalidad crítica (Walsh, 2009, 2010, Estermann, 2010) y la competencia intercultural (William & Dietz, 2015), así como elevar las posibles contribuciones de estos estudios para la discusión de la formación docente en el contexto de la Educación del Campo en Brasil. De acuerdo con los autores que subvencionan este estudio, la interculturalidad crítica es una propuesta contra-epistemológica y contra-hegemónica, que aboga por el reconocimiento y el respeto de la diversidad cultural y la emancipación social y política de los pueblos subalternos. En este trabajo, se discutirán las políticas públicas de educación para las poblaciones rurales y los aspectos de la propuesta educativa de un entrenamiento de profesores en una universidad federal brasileña, que tiene como objetivo capacitar a los maestros en las áreas de Ciencias Naturales y Lenguajes y Códigos para actuar en los años finales de la escuela primaria y en las escuelas secundarias de las zonas rurales. Además de los estudios sobre interculturalidad crítica, este trabajo se basa en la perspectiva teórica de Ecología del Conocimiento (Sousa Santos, 2014), que analiza las relaciones de colonialidad del conocimiento científico con otros tipos de conocimiento en la sociedad contemporánea.

Palabras clave: Interculturalidad Crítica, Educación del Campo, Formación de Profesores, Políticas Públicas, Colonialidad.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Antunes-Rocha, M. I. (2011). Licenciatura em Educação do Campo: histórico e projeto politico pedagógico. In Antunes-Rocha, M. I., & Martins, A. A. (Orgs.). Educação do Campo: desafios para a formação de professores (pp. 39-55). Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora.

Caldart, R. S. (2009). Educação do Campo: Notas para uma Análise de Percurso. Trab. Educ. Saúde, 7(1), 35-64. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1981-77462009000100003.

Carvalho, A. F.; Gois, C. B., & Soares, M. J. (2011). A mística: um saber pedagógico desenvolvido no campo do estágio em assentamentos. Anais do V Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. Recuperado de: http://educonse.com.br/2011/cdroom/eixo%202/PDF/Microsoft%20Word%20-%20A%20M%CDSTICA%20UM%20SABER%20PEDAG%D3GICO%20DESENVOLVIDO%20NO%20CAMPO%20DO%20EST%C1GIO%20EM%20ASSENTAMENTOS.pdf

Cordeiro, G. N. K., Reis, N. S., & Hage, S. M. (2011). Pedagogia da Alternância e seus desafios para assegurar a formação humana dos sujeitos e a sustentabilidade do campo. Em Aberto, 24(85), 115-125.

Decreto n. 7.352, de 4 de novembro de 2010. (2010, 4 de novembro). Dispõe sobre a Política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-de-novembro-de-2010/file

Edital de Convocação n. 9, de 29 de abril de 2009 (2009, 29 de abril). Convoca as Instituições Públicas de Educação Superior – IES públicas – para apresentarem projetos de Cursos de Licenciatura em Educação do Campo para a formação de professores da educação básica nas escolas situadas nas áreas rurais. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/edital_procampo_20092.pdf

Edital de Seleção SESU/SETEC/SECADI n. 2, de 31 de agosto de 2012 (2012, 31 de agosto). Chamada Pública para seleção de Instituições Federais de Educação Superior – IFES e de Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFET, para criação de cursos de Licenciatura em Educação do Campo, na modalidade presencial. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/edital_%2002_31082012.pdf

Estermann, J. (2010). Interculturalidad: Vivir la Diversidad. La Paz: Instituto Superior Ecumênico Andino de Teologia.

Fleuri, R. M. (2001). Desafios à educação intercultural no Brasil. Educação, Sociedade & Cultura, 45-62. Recuperado de: http://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC16/16-2.pdf

Freitas, H. C. de A. (2011). Rumos da Educação do Campo. Em Aberto, 24(85), p. 35-49.

Guilherme, M., & Dietz, G. (2015). Difference in Diversity: Multiple perspectives on multi-, inter-, and trans-cultural conceptual complexities. Journal of Multicultural Discourses, 10(1), 1-21. DOI:http://dx.doi.org/10.1080/17447143.2015.1015539

Manual de Operações do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária. (2016). Recuperado de: http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/reforma-agraria/projetos-e-programas/pronera/manual_pronera_-_18.01.16.pdf

Molina, M. C., Montenegro, J. L. A., & Oliveira, L. L. N. A. (2009). Das Desigualdades aos Direitos: a Exigência de Políticas Afirmativas para a Promoção da Equidade Educacional no Campo. Raízes, 29(1), 174–190.

Molina, M. C., & Freitas, H. C. de A. (2011). Avanços e Desafios na Construção da Educação do Campo. Em Aberto, 24(85), p. 17-31.

Molina, M. C., & Antunes-Rocha, M. I. (2014). Educação do Campo, História, Práticas e Desafios no Âmbito das Políticas de Formação de Educadores: Reflexões sobre o Pronera e o Procampo. Revista Reflexão e Ação, 22(2), 220-253. DOI: http://dx.doi.org/10.17058/rea.v22i2.5252.

Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – PDI 2012-2016. (2012). Recuperado de: http://www.ufvjm.edu.br/universidade/institucional.html?lang=pt_BR.utf8%2C+pt_BR.UT

Portal CAPES. Pibid Diversidade. (2013, 6 de setembro). Recuperado de: http://www.capes.gov.br/educacao-basica/capespibid/pibid-diversidade

Portal Polo Jequitinhonha. UFMG. (2017, 4 de abril). Recuperado de: https://www2.ufmg.br/polojequitinhonha/O-Vale/Sobre-o-Vale

Portaria nº 86, de 1 de fevereiro de 2013. (2013, 1 de fevereiro). Institui o Programa Nacional de Educação do Campo – PRONACAMPO e define suas diretrizes gerais. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/port_86_01022013.pdf

Projeto Político Pedagógico da Licenciatura em Educação do Campo da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. (2014). Recuperado de: http://site.ufvjm.edu.br/lec/projeto-pedagogico/

Sant’Anna, P.A.; & Marques, L.O.C. (2015). Pibid Diversidade e a Formação de Educadores do Campo. Educação & Realidade, 40(3), 651-961. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2175-623645795

Santos, B. S. (2014). Ecologies of Knowledges. In ______, Epistemologies of the South: Justice against Epistemicide (pp.188-211). Boulder, Colo: Paradigm Publishers.

Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão: Apresentação. (s/d). Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/secretaria-de-educacao-continuada-alfabetizacao-diversidade-e-inclusao/apresentacao

UNESCO (2006). UNESCO Guidelines on Intercultural Education. Paris: UNESCO. Recuperado de: http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001478/147878e.pdf

Walsh, C. (2009). Interculturalidad, Estado, Sociedad: Luchas (de)coloniales de Nuestra Época. Quito: Universidad Andina Simón Bolivar, Ediciones Abya-Yala.

_________. (2010). Interculturalidad crítica y educación intercultural. In Viaña, J., Tapia, L., & Walsh, C. (Eds.), Construyendo Interculturalidad Crítica (pp. 75-96). La Paz: Instituto Internacional de Integración.

Published

2017-07-29

How to Cite

Marques, L. O. C. (2017). Interculturality in the education of countryside teachers: analysis of an experience. Brazilian Journal of Rural Education, 2(2), 447–471. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n2p447

Issue

Section

Articles