School of the countryside and the social practice of mathematics education in the design of the school community
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p496-2Abstract
ABSTRACT. Rural Education in Brazil has many challenges to face in order to ensure a proposal for the training of educators combined with the organization of a pedagogical and curricular work that is both countryside and in the countryside. In the specificity of Mathematics Education in the rural context, it is necessary to emphasize methodological proposals aimed at overcoming the mechanical processes of teaching and learning that disregard the world views of the local community. With the objective of finding answers about the conceptions of the school community of a School of the Countryside about the school routine, Mathematics Education and its links with the local context, an investigation was carried out with the management team, teachers and students of the rural school located within the municipality of Nova Laranjeiras/PR. As data collection instruments, questionnaires and audio-video interviews were used. In the analysis of the data, categories supported by the Content Analysis proposed by Bardin (1977) were established. In this context, we analyzed the daily life of this School of the Countryside and how it is inserted in the local context. In addition, the potentialities of Mathematics Education in the attendance of the particular characteristics of Rural Education were verified, having as one of the conclusive elements the presentation of Mathematical Modeling in the perspective of Mathematical Education as a significant methodological alternative for the learning of mathematical contents in the school of the field, since such perspective considers the reality and interests of the school community.
Downloads
References
Arroyo, M. G., & Caldart, R. S., & Molina, M. C. (2009). Por uma Educação do Campo. Petrópolis, SP: Editora Vozes.
Barbosa, J. C. (2007). Sobre a pesquisa em Modelagem Matemática no Brasil. In Anais da Conferência Nacional sobre Modelagem na Educação Matemática, Ouro Preto, MG.
Barbosa, J. C. (2001). Modelagem Matemática: Concepções e experiências de futuros professores (Tese de Doutorado) Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Bardin, L. (1977). Análise de Conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70.
Bassanezi, R. C. (2002). Ensino e aprendizagem com Modelagem Matemática: uma nova estratégia. São Paulo, SP: Editora Contexto.
Bassanezi, R. C. (2004). Modelagem como Metodologia de Ensino da Matemática. Boletim de Educação da SBMAC. São Paulo, SP: IMECC.
Biembengut, M. S., & Hein, N. (2005). Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo, SP: Editora Contexto.
Biembengut, M. S. (2006). História da Modelagem Matemática no Ensino Brasileiro. São Paulo, SP: Editora IMECC.
Burak, D., & Aragão, R. M. R. (2012). A Modelagem Matemática e relações com a aprendizagem significativa. Curitiba, PR: Editora CVR.
Burak, D. (1994). Critérios Norteadores para a adoção da Modelagem Matemática no Ensino Fundamental e Secundário. Revista Zetetiké, 2(2), 47-70.
Burak, D. (2004). Modelagem Matemática e a Sala de Aula. In Anais do Encontro Paranaense de Modelagem em Educação Matemática, Londrina, PR.
Burak, D. (2010). Modelagem Matemática sob olhar de Educação Matemática e suas implicações para a construção do conhecimento matemático em sala de aula. Revista de Modelagem na Educação Matemática, 1(1), 10-27.
Burak, D. (1987). Modelagem Matemática: uma metodologia alternativa para o ensino de Matemática na 5ª série. (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
Burak, D. (1992). Modelagem Matemática: ações e interações no processo de ensino e aprendizagem. Campinas, SP: Editora Vozes.
Burak, D. (2010). O Diálogo necessário do contexto histórico e cultural com a lógica na Modelagem Matemática. In Brandt, C. F., Burak, D., & Klüber, T. E. (Org.). Modelagem Matemática: uma perspectiva para a Educação (pp. 12-31). Ponta Grossa, PR: Editora UEPG.
Burak, D., & Klüber, T. E. (2007). Modelagem Matemática na Educação Básica: uma trajetória. In: Anais do Encontro Nacional de Educação Matemática, Belo Horizonte, MG.
Caldart, R. S. (2002). Por uma Educação do Campo: traços de uma identidade em construção. São Paulo, SP: Editora Vozes.
Caldeira, A. D. (2009). Modelagem Matemática: um outro olhar. Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 2(2), 33-54.
Colégio Estadual do Campo de Rio da Prata. (2015). Projeto Político Pedagógico: Ensino Fundamental e Médio. Nova Laranjeiras, PR.
Gil, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, SP: Editora Atlas.
Klüber, T. E., & Burak, D. (2007). Modelagem Matemática: pontos que justificam sua utilização no ensino. In Anais do Encontro Nacional de Educação Matemática (pp 1-19). Belo Horizonte, MG.
Kolling, E. J., Cerioli, P. R., & Caldart, R. S. (2002). Educação do Campo: identidade e políticas públicas. Brasília: Editora Vozes.
Kolling, E. J., Nery, I., & Molina, M. C. (1999). Por uma educação básica do campo (memória). Brasília: Editora Vozes.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, seção 1.
Paraná. (2009). Secretaria de Estado da Educação. II Caderno Temático da Educação do Campo. Coordenação da Educação do Campo. Curitiba,PR.
Paraná. (2006). Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica: Matemática. Curitiba, PR.
Suassuna, L. (2008). Pesquisa qualitativa em Educação e Linguagem: histórico e validação do paradigma indiciário. Perspectiva, 26(1), 341-377.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).