Perspectivas y dilemas de la política de formación de educadores del campo frente al ultraconservadurismo
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10839Resumen
La Licenciatura en Educación del Campo se inserta en el contexto de las políticas públicas de educación que se vinculan a los movimientos sociales rurales. Sin embargo, ante el avance del neoliberalismo con su versión ultraconservadora, esta materialización ha encontrado desafíos que se encuentran desde la formulación de políticas educativas en perspectiva de mercado, hasta las propias estructuras del Estado que configuran la ejecución de estas políticas. Este artículo pretende reflexionar sobre perspectivas y dilemas de los cursos de Licenciatura en Educación del Campo en el contexto de los avances del ultraconservadurismo y neoliberalismo, partiendo de un estudio bibliográfico. En este sentido, se toma como referencia el concepto de formador de la Licenciatura en Educación del Campo, a partir del análisis de la relación entre el Estado, movimientos sociales y políticas públicas, buscando identificar desafíos que enfrentan estos cursos en el contexto actual de efectuar su concepción. Nuestras reflexiones llevan a concluir que la Licenciatura en Educación del Campo, formulada por el movimiento de educación del campo, se ve amenazada en un contexto de persecución ideológica, recortes presupuestarios y marcos regulatorios que contradicen sus perspectivas de formación de educadores y sólo pueden afirmar su existencia como acción contra la hegemonía.
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