Reflejos de la Pandemia en la deserción escolar: la democratización del acceso y la permanencia
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10844Resumen
RESUMEN. El estudio se centra en las políticas educativas, centrándose en el Plan Nacional de Educación (PNE/2014) y el Plan Estatal de Educación (PEE/2015) del Estado de Tocantins. Es una investigación de enfoque bibliográfico, a través de la trayectoria del proceso de elaboración del PNE/2014 y de los planes subnacionales, haciendo hincapié en las condiciones de elaboración, seguimiento y evaluación, y la publicación de los resultados alcanzados. El objetivo de la investigación es analizar los resultados del Estado de Tocantins, a partir de los informes publicados por el PNE/2014. A la vista del análisis se puede afirmar que el proceso de seguimiento y evaluación de la evolución de los objetivos propuestos en el PEE/2015 se ve comprometido por el incumplimiento de las etapas previstas. Así pues, la investigación se remonta a algunas repercusiones, mostrando que la deserción/salida escolar de los estudiantes se hizo más evidente entre el período inicial y el momento actual de la pandemia. El Covid-19 es un factor agravante de la deserción escolar, lo que pone de relieve la necesidad de adoptar medidas para combatirla, especialmente en este contexto de incertidumbre y en vista de los efectos de la pandemia en la educación.
Descargas
Citas
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 05 de outubro) Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao /ConstituicaoCompilado.htm.
Cieb. (2020). Planejamento das Secretarias de Educação do Brasil para ensino remoto. Recuperado de: https://cieb.net.br/wp-content/uploads/2020/04/CIEB-Planejamento-Secretarias-de-Educac%C3%A3o-para-Ensino-Remoto-030420.pdf
Comitê Gestor da Internet no Brasil. (2019). Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nos domicílios brasileiros: TIC domicílios. São Paulo, SP: Comitê Gestor da Internet no Brasil.
Dourado, L. (2011). Plano Nacional de Educação como Política de Estado: Antecedentes Históricos, Avaliação e Perspectivas. In Dourado, L. (Org.). Plano Nacional de Educação (2011-2020): avaliação e perspectivas (pp. 17-60). Goiânia, GO: UFG.
Dourado, L., Junior, G., & Furtado, R. (2016). Monitoramento e avaliação dos planos de educação: breves contribuições. Rbpae, 32(2), 449-461. https://doi.org/10.21573/vol32n22016.67198
Faleiro, M. (2016). Plano Nacional de Educação: Intenção e Realidade. In Oliveira, J. et al. (Orgs.). Planos de Educação e ações Articuladas (pp. 57-78). Camaragibe, PE: Ccs Gráfica e Editora.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Relatório do 3º ciclo de monitoramento das metas do Plano Nacional de Educação. http://portal.inep.gov.br/
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2020). Relatório do 3º ciclo de monitoramento das metas do Plano Nacional de Educação. http://portal.inep.gov.br/
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Sinopse estatística da educação básica. Recuperado de: http://portal.inep.gov.br/web/guest/resultados-e-resumos
Lagares, R. (2019). Políticas Públicas Educacionais no Tocantins (2019-2022): Para onde caminha o sistema estadual. In Adrião, T. et al. (Orgs.). Políticas e prioridades para educação básica dos governos estaduais eleitos em 2018: para onde os sistemas estaduais caminham? (pp. 62-80). Brasília: ANPAE.
Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014, 25 de junho). Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Recuperado de: http://pne.mec.gov.br/Federal
Lei n. 2977 de 08 de julho de 2015. (2015, 08 de julho). Aprova o Plano Estadual de Educação PEE (2015-2025) e adota outras providências. Recuperado de: https://www.deolhonosplanos.org.br/
Lei n. 1859, de 06 de dezembro de 2007. (2007, 06 de dezembro). Aprova o Plano Estadual de Educação PEE e dá outras providências. Recuperado de: https://www.al.to.leg.br/arquivos/8461.pdf
Loureiro, W. (2016). Os Planos de Educação: Estadual e Municipal. In Oliveira, J. et al. (Orgs.). Planos de Educação e Ações Articuladas (pp.17-36). Camaragibe, PE: CCS Gráfica e Editora.
Marcon, K. (2020). Inclusão e exclusão digital em contextos de pandemia: que educação estamos praticando e para quem? Criar Educação, 9(9), 80-103. http://dx.doi.org/10.18616/ce.v9i2.6047
Ofício n. 025. (2019, de 10 de dezembro). Solicita informações sobre o Monitoramento do PEE Tocantins. Palmas, TO: Fórum Estadual de Educação.
Pelissari, L (2012). O fetiche da tecnologia e o abandono escolar na visão de jovens que procuram a educação profissional técnica de nível médio (Mestrado em Educação). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Portaria n. 1739, de 26 de setembro de 2014. (2014, 26 de setembro). Recuperado de: https://diariooficial.to.gov.br/busca/?por=edicao&edicao=4226.
Vieira, S. (2014). Planos e políticas educacionais: das concepções às práticas. In Souza, D. et al. (Orgs.). Planos de Educação no Brasil: Planejamento, Políticas, Práticas (pp. 55-72). São Paulo, SP: Loyola.
Vieira, S. (2007). Política(s) e Gestão da Educação Básica: revisitando conceitos simples. Rbpae, 23(1), 53-69.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).