Los impactos de la globalización en la Educación del Campo: políticas públicas de resistencia
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e10846Palabras clave:
Educación del campo, Homogeneización cultural, Resistencia., GlobalizaciónResumen
RESUMEN. Este artículo tiene el objetivo de realizar una discusión acerca del proceso de globalización y sus implicaciones en la Educación del Campo. Al incorporar la educación rural a esta discusión, se identifican los impactos que puede traer la globalización, afectando la singularidad cultural y social de estos sujetos. Es un estudio teórico-bibliográfico de carácter básico, cualitativo en términos de abordaje del problema y descriptivo analítico en términos de objetivos. Presentamos en el texto el impacto innegable que la globalización, intensificada en la modernidad, tiene en la Educación Rural: su homogeneización cultural, la comercialización del sistema educativo, el aplastamiento de las culturas locales, la exclusión de su singularidad y la estandarización de comportamientos, negando la historicidad de las luchas campesinas por la tierra y la educación de calidad inherente a ella. Contrario a este proceso, el texto apunta a las políticas públicas orientadas a la Educación Rural, como formas de resistencia a este movimiento.
Descargas
Citas
Abramovay, R. (2000). Funções e medidas da ruralidade no desenvolvimento contemporâneo. Rio de Janeiro: IPEA.
Arroyo, M. G. (2007). Políticas de Formação de Professores. Cad. Cedes, 27(72), 157-176. https://doi.org/10.1590/S0101-32622007000200004
Arroyo, M. G., & Fernandes, B. M. (1999). A Educação Básica e o Movimento Social do Campo. Brasília. DF: Articulação Nacional Por Uma Educação do Campo.
Calazans, M. J. C. (1993). Para compreender a educação do Estado no meio rural - traços de uma trajetória. In Therrien, J., & Damasceno, M. N. (Coords.). Educação e Escola no campo (pp. 15-40). Campinas, Papirus.
Charlot, B. (2007). Educação e globalização: uma tentativa de colocar ordem no debate. Sísifo – Revista de Ciências da Educação, (4), 129-136.
Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. (2010). Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7352.htm
Fernandes, B. M., & Molina, M. C. (2005). O campo da Educação do Campo. In Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (Orgs.). Por uma educação do campo: contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo (pp. 32-51). Brasília, DF: MEC.
Freire, J. C. S., &; Castro, E. M. R. (2010). Políticas públicas, juventude e educação para a sustentabilidade: saberes da terra em foco. In Molina, M. C. (Org.). Educação do Campo e Pesquisa II: questões para reflexão (pp. 150-160). Brasília: MDA/MEC.
Giddens, A. (2002). A modernidade e a identidade. Rio de Janeiro: Zahar.
Held, D., & Mcgrew, A. (2001). Prós e contras da globalização. Rio de Janeiro: Zahar.
Hespanha, P. (2002). Mal-estar e risco social num mundo globalizado: Novos problemas e novos desafios para a teoria social. In Santos, B. S. (Org.). A globalização e as ciências sociais (pp. 161-230). São Paulo: Cortez.
Kolling, E. J., Nery, I., & Molina, M. C. (Orgs.). (1999). Por uma educação básica do campo. Brasília: UnB.
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Recuperado de: http://www.senado.gov.br/sf/legislacao
Leite, S. C. (1999). Escola rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez.
Marcon, T. (2012). Políticas de educação do campo: avanços e desafios. Práxis Educativa, 7(1), 85-105. https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.7i1.0005
Menezes, A. J. N. (1997). Globalização e modernização nas relações sociais no campo e o projeto educativo do MST. Contexto e Educação, 11(47), 9-34.
Ministério da Educação. (2012). Programa Nacional de Educação do Campo: PRONACAMPO. Brasília/ DF: MEC, Março. Recuperado de: http://www.consed.org.br/images/phocadownload/pronacampo.pdf
Ministério da Educação. (2013). Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão/SECADI. Programa Nacional de Educação do Campo. Brasília, 2013.
Molina, M. C. (Org.). (2010). Educação do Campo e Pesquisa II: questões para reflexão. Brasília: MDA/MEC.
Molina, M. C., & Freitas, H. C. A. (2011). Educação do campo. Em Aberto, 24(85), 11-14.
Oliveira, A. U. (2004). Os mitos sobre o agronegócio no Brasil. In Encontro Nacional do MST, 12. São Miguel do Iguaçu-PR.
Instituto Nacional de Colonização de Reforma Agrária. (2020). Programa Nacional de Educação e Reforma Agrária. Recuperado de: http://www.incra.gov.br/pt/programas-e-acoes-categoria/96-programa-nacional-de-educacao-na-reforma-agraria-pronera.html
Rua, J. (2005). A ressignificação do rural e as relações cidade-campo: uma contribuição geográfica. Revista da Anpege, 1(1), 45-66. https://doi.org/10.5418/RA2005.0202.0004
Santos, B. S. (Org.). (2002). A Globalização e as Ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez.
Santos, B. S. (2001). Os processos da globalização. In Santos, B. S. (Org.). Globalização: Fatalidade ou utopia? (pp. 33-106). Porto: Afrontamento.
Santos, B. S. (2017). A ilusória “Desglobalização”. Jornal Outras Palavras – Jornalismo de profundidade e pós-capitalismo. São Paulo. Recuperado de: https://outraspalavras.net/geopoliticaeguerra/boaventura-a-ilusoria-desglobalizacao/. Acesso em 22 de agosto de 2020.
Tedesco, J. C. (2009). Globalização, desenvolvimento e cultura local. In Fioreze, C., & Marcon, T. (Orgs.). O popular e a educação (pp. 177-200). Ijuí: Editora Unijui.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).