El cine y su dimensión estético-pedagógica: Bacurau y la lógica Exulic
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e12372Resumen
RESUMEN. El artículo “El cine y su dimensión estético-pedagógica: Bacurau y la lógica Exulic” pretende expresar la dimensión estético-pedagógica del cine por ser una estructura que permite una acción continua en la producción de subjetividad y en la formación del gusto e interés de sus agentes consumidores, a través de posibles representaciones y representatividad. Utilizamos la Lógica Exulic como metodología Souza (2016) para entender las relaciones entre colectividad, infancia, marcas de género, la comprensión del ‘otro’; y la ciudad, centralizando el conocimiento en la encrucijada. Esta interlocución forja posibilidades de ruptura con la colonialidad del poder, posibilitando la circularidad del conocimiento, que en sí misma ya propone una ruptura con el razonamiento cartesiano que se fundamenta en una construcción imperialista, colonial, que privilegia: Eurocentrismo en detrimento de las cosmopercepciones africanas, afrodiaspóricas e indígenas; adultcentrismo, desconociendo los conocimientos de los niños y las posibles prácticas de los ancianos, mostrándose así con un sesgo racista, utilitario y capitalista. Es en la eliminación de o, por la suma de y, en la valoración de la suma, que se observa que no existe tal orden de importancia que propone el euro-heterosexual-masculino-autoritario Prudente (2019).
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