Terapia ocupacional social con jóvenes rurales pobres: acciones en la escuela pública

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14582

Palabras clave:

juventude rural, educação, terapia ocupacional, participação social

Resumen

RESUMEN. El objetivo de este estudio es poner en pantalla la experiencia de la realización de la terapia ocupacional social con jóvenes rurales pobres, en una escuela pública de una ciudad del interior de Brasil. La intervención se realizó durante 2019, a través de Talleres de Actividades, Dinámicas y Proyectos, teniendo como eje rector a los referentes de la terapia ocupacional social y Paulo Freire. Los Talleres se configuraron como espacios y momentos de convivencia, reflexión y experimentación que pretendían fomentar un diálogo seguro en torno a temas individuales y colectivos. La praxis se dirigió a la problematización de las preguntas planteadas por los sujetos, teniendo como referencia desafíos y potencialidades relacionadas con sus experiencias, en la búsqueda de la promoción de la reflexión-acción, la conciencia y las formas de superar las situaciones-límites evidenciadas. Este proceso y sus resultados nos permiten identificar y reafirmar el aporte de la terapia ocupacional social para asegurar espacios en los que los/as jóvenes sean interlocutores/as y protagonistas, especialmente en la escuela, elaborando con estos sujetos formas de ampliar sus experiencias de la condición juvenil en el campo de los proyectos para la vida, de circulación cotidiana, de manejo de conflictos, de ejercer la ciudadanía, de negociación cultural, etc.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Magno Nunes Farias, Universidade de Brasília - UnB

Docente da Universidade de Brasília - UnB, Doutor em Educação pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. Líder do Grupo de Pesquisa Metuia Cerrado: terapia ocupacional social e juventudes.

Lívia Celegati Pan, Universidade Federal de São Carlos – UFSCar

Docente da Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Doutora em terapia ocupacional pelo Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional da UFSCar.

Roseli Esquerdo Lopes, Universidade Federal de São Carlos – UFSCar

Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora Titular do Departamento de Terapia Ocupacional da UFSCar e dos Programas de Pós-Graduação em Educação e em Terapia Ocuapacional da UFSCar.

Citas

Arroyo, M. (2011). A escola e o movimento social: relativizando a escola. In Nogueira, P. H. Q., & Miranda, S. A. (Orgs.). Miguel Arroyo: educador em diálogo com nosso tempo (pp. 183-192). Belo Horizonte: Autêntica.

Barros, D. D., Ghirardi, M. I., & Lopes, R. E. (2002) Terapia ocupacional social. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, 13(3), 95-103.

Bittar, M., & Bittar, M. (2012). História da Educação no Brasil: a escola pública no processo de democratização da sociedade. Acta Scientiarum. Education, 34(2), 157-168. https://doi.org/10.4025/actascieduc.v34i2.17497

Borba, P. L. O., Pereira, B. P., Souza, J. R. B., & Lopes, R. E. (2020). Occupational therapy research in schools: A mapping review. Occupational Therapy International, 1-9. https://doi.org/10.1155/2020/5891978

Bourdieu, P. (1983). Questões de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero.

Brasil, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). (2016). Plano Nacional de Juventude e Sucessão Rural. Brasília: MDA.

Castel, R. (1998). As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes.

Castro, E. G. (2016). Fronteiras invisíveis: aproximações e distâncias entre ser jovem no campo e nas cidades no Brasil. In Novaes, R., et al. (Orgs). Agenda Juventude Brasil: leituras sobre uma década de mudanças (pp. 61-102). Rio de Janeiro: Unirio.

Dayrell, J. (2012). Pedagogia da Juventude [Site Ordem jovem]. Recuperado de http://aic.org.br/wp-content/uploads/2013/11/por-uma-pedagogia-da-juventude_juarez-dayrell.pdf

Farias, M. N. (2021). Jovens rurais de São Carlos - SP: circulação cotidiana, projetos de vida e os sentidos da escola (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos – SP.

Farias, M. N., Faleiro, W., & Lopes, R. E. (2019). Juventudes do campo no Brasil: migração, educação e terapia ocupacional social. Revista Chilena de Terapia Ocupacional, 19(2), 51– 61. https://doi.org/10.5354/0719-5346.2019.52375

Farias, M. N., & Lopes, R. E. (2020). Terapia ocupacional social: formulações à luz de referenciais freireanos. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28, 1346-1356. https://doi.org/10.4322/2526-8910.ctoEN1970

Farias, M.N., & Lopes, R.E. (2018, outubro). Juventude rural e escola pública: demandas para a terapia ocupacional social. In XXVI Jornadas de Jóvenes Investigadores de AUGM (pp.1-14). Mendoza – Argentina.

Farias, M.N., & Lopes, R. E. (2021). Circulação cotidiana e uma práxis terapêutico-ocupacional social. Interface (Botucatu), 25, e20071. https://doi.org/10.1590/interface.200717

Freire, P. (2014). Pedagogia da tolerância. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2013). À sombra desta mangueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Galheigo, S. M. (2016). Terapia ocupacional social: uma síntese histórica acerca da constituição de um campo de saber e de prática. In Lopes, R. E., & Malfitano, A. P. S. (Orgs.). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos (pp. 49-68). São Carlos: EdUFSCar.

Leão, G. (2018). O que os jovens podem esperar da reforma do Ensino Médio brasileiro?. Educ. rev.,34, 1-23.

Lopes, R. E. (2016). Cidadania, direitos e Terapia Ocupacional. In Lopes, R. E., & Malfitano, A. P. S. (Orgs.). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos (pp. 297-305). São Carlos: EdUFSCar.

Lopes, R. E., et al. (2011). Oficinas de atividades com jovens da escola pública: tecnologias sociais entre educação e terapia ocupacional. Interface (Batucatu), 15(36), 277-88. https://doi.org/10.1590/S1414-32832011000100021

Lopes, R. E., et al. (2014). Recursos e tecnologias em Terapia Ocupacional Social: ações com jovens pobres na cidade. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, 22(3), 591-602. https://doi.org/10.4322/cto.2014.081

Lopes, R. E., Borba, P. L. O., & Monzeli, G. A. (2013). Expressão livre de jovens por meio do Fanzine: recurso para a terapia ocupacional social. Saúde Soc., 22(3), 937-948. https://doi.org/10.1590/S0104-12902013000300027

Malfitano, A. P. S. (2016). Contexto social e atuação social: generalizações e especificidades na terapia ocupacional. In Lopes, R. E., & Malfitano, A. P. S. (Orgs.). Terapia ocupacional social: desenhos teóricos e contornos práticos (pp. 117-133). São Carlos: EdUFSCar.

Manacorda, M. A. (2007). Aos educadores brasileiros/ entrevista concedida a Paolo Nosella. Campinas – SP: HISTEDBR – FE/ UNICAMP.

Margulis, M., & Urresti, M. (1996). La juventud es más que una palabra. In Margulis, M. (Org.). La juventud es más que una palabra: ensayos sobre cultura y juventud (pp. 13-30¬). Buenos Aires: Biblos.

Pan, L. C., & Lopes, R. E. (2022). Ação e formação da terapia ocupacional social com os jovens na escola pública. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 30, e2810. https://doi.org/10.1590/2526-8910.ctoAO21252810

Pan, L.C. (2019). Entrelaçando pontos – de fora para dentro, de dentro para fora: ação e formação da terapia ocupacional social na escola pública (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos – SP.

Pereira, B. P., & Lopes, R. E. (2016). Por que ir à Escola? Os sentidos atribuídos pelos jovens do ensino médio. Educ. Real., 41(1), 193-216. https://doi.org/10.1590/2175-623655950

Santos, M. (2000). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record.

Silvestro, M. L., et al. (2001). Os impasses sociais da sucessão hereditária na agricultura familiar. Florianópolis: Epagri; Brasília: Nead / Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Sposito, M. P., & Tarábola F. S. (2017). Entre luzes e sombras: o passado imediato e o futuro possível da pesquisa em juventude no Brasil. Revista Brasileira de Educação, 22(71), 1-25. https://doi.org/10.1590/S1413-24782017227146

Velho, G. (2003). Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Zahar.

Wanderley, M. N. B. (2001). A ruralidade no Brasil moderno: por um pacto social pelo desenvolvimento rural. In Giarracca, N. (Org.). ¿Una nueva ruralidad en América Latina? (pp. 31-44). Argentina: CLACSO.

Weisheimer, N. (2015). Sobre a situação juvenil na agricultura familiar. In Leão, G., & Antunes-Rocha, M. I. (Orgs.). Juventudes do campo (pp. 31-53). Belo Horizonte: Autêntica Editora.

United Nations Educational, Scientific and Cultura Organization (UNESCO). (2018). New Methodology Shows that 258 Million Children, Adolescents and Youth Are Out of School. Disponível em: http://uis.unesco.org/sites/default/files/documents/new-methodology-shows-258-million-children-adolescents-and-youth-are-out-school.pdf. Acesso em 13 de janeiro de 2021.

Publicado

2023-10-21

Cómo citar

Farias, M. N., Celegati Pan, L., & Esquerdo Lopes, R. (2023). Terapia ocupacional social con jóvenes rurales pobres: acciones en la escuela pública. Revista Brasileña De Educación Rural, 8, e14582. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14582