El “estado del arte” de la enseñanza en Extensión Rural en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14747

Resumen

RESUMEN. Este artículo tiene como objetivo realizar un análisis del "estado del arte" de la enseñanza en Extensión Rural en Brasil, considerando el panorama de la oferta de la disciplina, las tendencias académicas actuales y el perfil de los profesores, comparando datos de encuestas realizadas en 2008, 2010 y 2022 a partir del Foro que reúne a los maestros de Extensión Rural. La investigación es de carácter cualitativo-cuantitativo y de nivel descriptivo. Los datos de 2008 y 2010, publicados en informes de investigación, sirven como comparación de los datos recolectados mediante un formulario electrónico con 49 maestros de Extensión Rural de un universo de 136 profesores de todas las regiones del país. Los resultados apuntan evidencias en la disciplina como: tendencia de cambio en la nomenclatura; oferta teórica y práctica; impartido como obligatorio en cursos de Ciencias Agrícolas y como optativo en algunos cursos de Ciencias Humanas y Sociales; ofrecidos en los semestres finales de graduación. El perfil de los maestros que imparten la disciplina se puede resumir en: experimentados (mayoría con más de 5 años de experiencia docente), calificados (profesores con doctorado), activos además de la docencia, también en investigación y extensión universitaria, articulados con una diversidad de temas de interés para la Extensión Rural y cada vez más integrados en los posgrados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Daiane Loreto de Vargas, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Doutora em Extensão Rural (PPGExR/UFSM), Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas e Segurança Social (PPGGPPSS) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Coordenadora do Fórum Nacional de Professoras e Professores de Extensão Rural (Gestão 2022-2024).

Laila Mayara Drebes, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará - UNIFESSPA

Doutora em Extensão Rural (PPGExR/UFSM), Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas Territoriais e Sociedade na Amazônia (PDTSA) da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa). Coordenadora do Fórum Nacional de Professoras e Professores de Extensão Rural (Gestão 2022-2024).

Citas

Brasil. Lei n. 12.188, de 11 de janeiro de 2010. (2010, 12 de janeiro). Institui a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária - PRONATER, altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências.

Callou, A. B. F., Pires, M. L. L. S., Leitão, M. R. F. A., & Santos, M. S.T. (2008). O estado da arte do ensino da Extensão Rural no Brasil: relatório de pesquisa. Recife, PE: Gráfica Artimpresso.

Caporal, F. R., & Costabeber, J. A. (2002). Construindo uma Nova Extensão Rural no Rio Grande do Sul. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, 3(4), 10-15.

Caporal, F. R., & Costabeber, J. A. (2004). Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília, DF: MDA/SAF/DATER/IICA.

Diesel, V., & Dias, M. M. (2010). Fundamentos teórico-metodológicos da Extensão Rural: quais fundamentos? In Anais do 2º Seminário Nacional de Ensino em Extensão Rural. Santa Maria, RS. Recuperado de: http://w3.ufsm.br/seminarioextensaorural/arqs/Fundamentos_Teorico-metodologicos_em_extensao_rural.pdf

Duarte Filho, J. R. (1996). Historicidade da disciplina de Extensão Rural. Extensão Rural, (3), 15-22. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/extensaorural/article/view/6118

Freire, P. (1983). Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro, RJ: Editora Paz e Terra.

Leal, M. G. S. F., & Braga, G. M. (1997). A formação de profissionais para a Extensão Rural: um recorte no estudo de projetos políticos para a modernização da agricultura e da educação no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 35(1), 119-137.

Ministério da Educação. (2006a). Resolução Nº 1, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia e dá outras providências. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces01_06.pdf

Ministério da Educação. (2006b). Resolução Nº 3, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Florestal e dá outras providências. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces03_06.pdf

Ministério da Educação. (2006c). Resolução Nº 5, de 2 de fevereiro de 2006. Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia de Pesca e dá outras providências. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces05_06.pdf

Ministério da Educação. (2006d). Resolução Nº 4, de 2 de fevereiro de 2006. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Zootecnia e dá outras providências. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces04_06.pdf

Silva Neto, B. (2010). Por uma Agronomia como uma ciência da complexidade: o papel da disciplina de Extensão Rural. In Anais do 2º Seminário Nacional de Ensino em Extensão Rural. Santa Maria, RS. Recuperado de: http://w3.ufsm.br/seminarioextensaorural/arqs/Texto_Benedito_Silva_Neto.pdf

Wizniewsky, J. G., Poerschke, C.S., Moraes, C.S., Vargas, D. L., Silva, D. F., Murad, G., Oliveira, G. N., Friedrich, G. N., Reys, M. A., Neumann, P. S., & Diesel, V. (2010). O Estado da arte do ensino em Extensão Rural no Brasil: relatório de pesquisa. Santa Maria, RS.

Publicado

2022-12-19

Cómo citar

Loreto de Vargas, D., & Mayara Drebes, L. (2022). El “estado del arte” de la enseñanza en Extensión Rural en Brasil. Revista Brasileña De Educación Rural, 7, e14747. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e14747