Los aportes de proyectos didácticos a la enseñanza de las Ciencias Naturales en las escuelas rurales
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e15450Resumen
RESUMEN. El objetivo general de este estudio fue analizar los aportes de los proyectos didácticos a la enseñanza de las Ciencias Naturales en las escuelas rurales, evidenciando relaciones con los principios teórico-metodológicos de la Educación Rural. Para ello, se realizó la caracterización de la práctica pedagógica de los docentes investigados, destacando los aportes de los proyectos a la superación de las prácticas pedagógicas tradicionales. Se realizó una investigación de campo con enfoque cualitativo, y se utilizaron como dispositivos de producción de datos el cuestionario y el análisis documental de los proyectos didácticos desarrollados en la escuela investigada. El campo de investigación fue la Unidad Escolar Manoel Francisco, ubicada en la comunidad rural de Baixinha, ubicada a unos 40 km de la cabecera del municipio de Sigefredo Pacheco - Piauí. Los interlocutores fueron dos profesores de Ciencias Naturales que trabajan en los últimos años de la Escuela Primaria. Los resultados indican que los proyectos didácticos contribuyen a la enseñanza de las Ciencias Naturales en las escuelas rurales respetando algunos principios teórico-metodológicos de la Educación Rural, entre los que destacan: la valorización de las experiencias de los estudiantes; la problematización y el estudio de la realidad; la propuesta de intervenciones; Horizontalidad en la relación profesor-alumno, favoreciendo una enseñanza significativa centrada en los deseos y necesidades de los alumnos.
Descargas
Citas
Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. São Paulo: Almedina Brasil.
Brasil. (2002). Diretrizes Operacionais para a Educação do Campo. Brasília: MEC/SECAD.
Cellard, A. (2008). A análise documental. In Poupart, J., & et al. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos (pp. 295-316) Petrópolis: Vozes.
Dewey, J. (1967). Vida e educação. São Paulo: Melhoramentos.
Freire. P. (2014). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Gadotti, M. (2003). Boniteza de um sonho: ensinar-e-aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale.
Gandin, D. (1983). A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes.
Gatti, B. (1997). A formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas, SP: Autores Associados.
Gil, A. C. (2011). Métodos e técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Hernández, F., & Ventura, M. (2017). A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artes Médicas.
Kilpatrick, W. H. (1967). Educação para uma civilização em mudança. São Paulo: Melhoramentos.
Leite, L. H. A. (1996). Pedagogia de projetos: Intervenção no presente. Presença Pedagógica.
Libâneo, J. C. (2004). Organização e gestão escolar: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Editora alternativa.
Libâneo, J. C. (1992). Tendências pedagógicas na prática escolar. In Libâneo, J. C. (Org.). Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico-social dos conteúdos (pp. 3-35). São Paulo: Loyola. Recuperado de: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAehikAH/libaneo. Acesso em: 22 jan. 2021.
Lima, E. S. (2013). Educação do Campo, currículo e diversidades culturais. Espaço do Currículo, 6(3), 608-619. Recuperado de: file:///C:/Users/ACER/Downloads/18998-Texto%20do%20artigo%20(Sem%20identifica%C3%A7%C3%A3o)-35011-1-10-20140416.pdf. Acesso em: 22 jan. 2021.
Luckesi, C. C. (1999). Avaliação da aprendizagem. São Paulo: Atta mídia e educação.
Machado, I. F. (2009). Um projeto político‐pedagógico para a escola do campo. Caderno de Pesquisa: Pensamento Educacional, 4(8), 191‐219.
Mata, F. (2020). A importância de aulas práticas de ciências no Ensino Fundamental II (Monografia de Especialização). Instituto Federal Goiano, Trindade.
Melo, R. A. (2014). Prática docente na escola do campo: diálogos sobre a articulação dos conhecimentos escolares aos saberes da cultura camponesa (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Piauí, Teresina.
Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: Abrasco; São Paulo: Hucitec.
Moraes, F. T. (2004). Trabalhando com a educação infantil. Canoas: Ed. ULBRA.
Nascimento, F., Fernandes, H. L., & Mendonça, V. M. (2010). O ensino de ciências no Brasil: história, formação de professores e desafios atuais. Revista Histedbr, 39, 225-249. https://doi.org/10.20396/rho.v10i39.8639728
Nogueira, R. et al. (2001). Ensinando por projetos transdisciplinares. Universidade Federal de Pernambuco.
Queiroz, C. T. A. P., & Moita, F. M. G. (2007). Fundamentos sócio - filosóficos da educação. Campina Grande; Natal: UEPB/UFRN.
Queiroz, S. F., Lira, F. L. C., & Tonholo, J. (2017). Feira de Ciências no contexto da educação básica: tradição e inovação. In 10º Encontro Internacional de Formação de Professores (pp.1-15). Aracajú.
Saviani, D. (2013). Escola e democracia: para além da “teoria da curvatura da vara”. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, 5(2), 227-239. https://doi.org/10.9771/gmed.v5i2.9713
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Raimunda Alves Melo Alves Melo, Antonia Dalva França-Carvalho, Weslley Alves
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).