El trabajo pedagógico en la Educación en Ciencias: una mirada a la diversidad cultural del campo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e15577

Resumen

RESUMEN. En este estudio, pretendemos analizar cómo el trabajo pedagógico en la enseñanza de las ciencias, centrado en el contexto del campo, se ha caracterizado en su dimensión sociohistórica y epistemológica respecto a la diversidad cultural. Para ello, realizamos una revisión bibliográfica en revistas del área de Educación y Docencia en la que localizamos 27 estudios. El análisis se desarrolló utilizando el Análisis Textual Discursivo (ATD), a partir de la categoría, a saber: dimensión sociohistórica y epistemológica de la diversidad cultural en el trabajo pedagógico en ciencias desde/para el campo. Entre los resultados, se pudo inferir que la percepción sobre las implicaciones de la diversidad cultural en el proceso de enseñanza y aprendizaje parece ser unánime. Las discusiones se centran en la integración de la diversidad en el proceso de enseñanza a partir de diferentes estrategias, articulando propuestas curriculares específicas u organizando actividades que tengan en cuenta las especificidades del campo. Sin embargo, la mayoría de los trabajos no profundizan teóricamente la relación entre la enseñanza de las ciencias y la realidad en el escenario de la diversidad cultural del campo, especialmente cuando se trata de la relación entre saberes tradicionales/ancestrales y científicos, procesos de piratería académica, silenciamientos y conflictos interepistémicos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Brenda Santos de Sousa, Universidade Federal da Bahia - UFBA

Mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA e licenciada em Educação do Campo com Habilitação em Ciências da Natureza pela UFRB. Tem desenvolvido pesquisas voltadas a educação científica no âmbito da Educação do Campo.

Geilsa Costa Santos Baptista, Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS

Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Feira de Santana (1995), Especialização em Saúde Aplicada ao Ensino de Biologia pela Universidade Federal da Bahia (2000), Mestrado (2007) e doutorado (2012) em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Feira de Santana, com estágio doutorado no Instituto de Educação da UMinho, Portugal. Concluiu seu Pós-Doutorado em Educação com ênfase em Ensino de Ciências e Interculturalidade na Universidad Distrital Francisco José de Caldas na Colômbia. Foi professora visitante no exterior pela CAPES e desenvolveu pesquisa pós-doutorado no Instituto de Educação da UMinho, Portugal. Participa como membro da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (ABRAPEC), da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBBE) e da Red Latinoamericana por la Defensa del Patrimonio Biocultural. É professora Plano no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana-BA e no Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UFBA-UEFS). Fundadora e coordenadora do Grupo de Investigações em Etnobiologia e Ensino de Ciências (GIEEC-UEFS). Tem experiência e trabalhos publicados na área de Ensino de Ciências e Formação de Professores de Ciências (Biologia) para a diversidade cultural. Atua na pesquisa principalmente nos seguintes temas: conhecimentos prévios, etnobiologia, etnoecologia, ensino de ciências e interculturalidade, formação de professores de ciências para a interculturalidade.

Frederik Moreira dos Santos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Possui graduação em Física (UFBA/2006), mestrado em Filosofia Contemporânea (UFBA/2009), e doutorado com ênfase em Filosofia das Ciências (2016), pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino, Filosofia e História das Ciências da Universidade Federal da Bahia (UFBA)/Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Professor adjunto vinculado ao colegiado de Educação do Campo, na Univ. Federal do Recôncavo da Bahia, no qual o presidiu no biênio 2018/2019. Atua principalmente nos seguintes temas: História e Filosofia da Física e da Matemática. Atualmente, tem se dedicado a explorar as implicações de uma abordagem epistêmica, articulando teorias marxistas sobre ideologia e Natureza, dentro de um escopo político e étnico-racial, para lidar com certos problemas em teoria do conhecimento. Um deles trata-se de uma avaliação crítica do uso de conceitos de naturalismo e materialismo no pensamento ecológico e filosófico contemporâneo. Um outro projeto investigativo se refere a propor uma síntese da Teoria da Informação e suas implicações para os Fundamentos das Ciências Naturais. Realizou estágio de doutoramento no Departamento de Filosofia da Columbia University, nos EUA, com auxílio financeiro da CAPES. Realizou estágio de pós-doutoramento no Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência (CLE), na Unicamp (2023), trabalhando os temas supracitados sob a supervisão de Ítala DOttaviano. Tem orientado trabalhos de graduação e pós-graduação voltados ao ensino de ciências e filosofia numa perspectiva interdisciplinar e crítica nos cursos ligados a Educação do Campo, e nos cursos de Pós-Graduação do CETENS-UFRB. Membro da Associação Latino-Americana de Filosofia Intercultural (ALAFI). Membro da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF).

Citas

Alves, M. Z., & Faleiro, W. (2019). Interdisciplinaridade na formação de professores em uma LEDOC: desafios de ensinar e aprender. Revista Brasileira de Educação do Campo, 4, e5368-e5368. Doi: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e5368 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.v4e5368

Baptista, G. C. S., & El-Hani, CN (2009). A contribuição da etnobiologia para a construção de um diálogo entre modos de conhecer: um estudo de caso em uma escola pública brasileira de ensino médio. Ciência e Educação, 18(3), 503-520. https://doi.org/10.1007/s11191-008-9173-3 DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-008-9173-3

Baptista, G. C. S. (2010). Importância da demarcação de saberes no ensino de ciências para sociedades tradicionais. Ciência & Educação, 16(03), 679-694. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132010000300012

Baptista, G. C. S. (2014). Do cientificismo ao diálogo intercultural na formação do professor e ensino de ciências. Interacções, 10(31), 28-53. https://doi.org/10.25755/int.6369

Baptista, G. C. S., & Nascimento, J. G. A. D. (2017). Formação de professores de ciências para o diálogo intercultural: análise de um caso. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 19, 420-441. https://doi.org/10.1590/1983-21172017190124. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-21172017190124

Baptista, G. C. S., Gomes, D., & Robles-Piñeros, J. (2019). Narrativas de estudantes de comunidades tradicionais como possibilidades para o diálogo intercultural no ensino de ciências. Revista Contexto & Educação, 34(108), 92-103. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2019.108.92-103 DOI: https://doi.org/10.21527/2179-1309.2019.108.92-103

Barbosa, R. G. (2018). O Ensino da Física na Educação do Campo: descolonizadora, instrumentalizadora e participativa. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(1), 177-203. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n1p177 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n1p177

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70.

Bezerra, C., & Silva, S. R. P. D. (2006). Mercadorização e precarização do trabalho docente: contradições entre prática pedagógica e trabalho pedagógico. Seminário da redestrado: Regulação Educacional e Trabalho Docente, 6, 1-11.

Borges, M. G., Faria, J. E. S., & Brick, E. M. (2017). Fenômenos como mediadores do processo educativo em Ciências da Natureza e Matemática na Educação do Campo. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(3), 965-990. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p965 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p965

Brasil. (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências Naturais. 1997. Recuperado: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro04.pdf. Acesso em: 03 nov. 2021.

Brasil, C. (2007). Decreto nº 6.040, de 7 de fevereiro de 2007. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Dispõe sobre a política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6040.htm. Acessado em: 09 set. 2021.

Brasil. (2010). Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária-PRONERA. Diário Oficial da União, 1-Recuperado de: http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1025597/decreto-7352-10. Acessado em: 14 jul. 2021.

Britto, N. S., & Silva, T. G. R. D. (2015). Educação do Campo: formação em ciências da natureza e o estudo da realidade. Educação & Realidade, 40, 763-784. https://doi.org/10.1590/2175-623645797 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623645797

Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: notas para uma análise de percurso. Trabalho, Educação e Saúde, 7, 35-64. https://doi.org/10.1590/S1981-77462009000100003 DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462009000100003

Cobern, W. W.; Loving, C. (2001). Definindo “ciência” em um mundo multicultural: implicações para a educação científica. Educação em Ciências, 85, 50-67.

Dalmolin, A. M. T., & Garcia, R. N. (2020). Licenciaturas em Educação do Campo da área de Ciências da Natureza: análise da produção em periódicos nacionais. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5, 1-28. http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e6455. DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6455

Fagundes, N. C., & Burnham, T. F. (2001). Transdisciplinaridade, multirreferencialidade e currículo. Revista Entreideias: Educação, Cultura e Sociedade, 6(5) 39-55.

Fernandes, B. M. Molina, M. C. (2004). O campo da Educação do Campo. In Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A (Orgs.). Por uma educação do campo–contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo, 2 Brasília. MST

Fernandes, C. D. S., & Stuani, G. M. (2015). Agrotóxicos no Ensino de Ciências: uma pesquisa na educação do campo. Educação & Realidade, 40, 745-762. https://doi.org/10.1590/2175-623645796 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623645796

Ferreira, N. S. D. A. (2002). As pesquisas denominadas" estado da arte". Educação & Sociedade, 23(79), 257-272. https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300013 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302002000300013

Ferreira, L. S. (2018). Trabalho Pedagógico na Escola: do que se fala?. Educação & Realidade, 43, 591-608. https://doi.org/10.1590/2175-623664319 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-623664319

Ferreira, M. J. L., & Molina, M. C. (2014). Desafios à formação de Educadores do Campo: tecendo algumas relações entre os pensamentos de Pistrak e Paulo Freire. Licenciaturas em Educação do Campo e o Ensino de Ciências Naturais: desafios à promoção do Trabalho Docente interdisciplinar. Brasília: MDA, 127-153.

Fonseca, E. M., Duso, L., & Hoffmann, M. B. (2017). Discutindo a temática agrotóxicos: uma abordagem por meio das controvérsias sociocientíficas. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(3), 881-898. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p881 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p881

Freire, P. (2001). Algumas reflexões em torno da utopia. Pedagogia dos Sonhos Possíveis. São Paulo: UNESP, 85-86.

Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (2012). Trabalho como princípio educativo. Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro: Escola Politécnica Joaquim Venâncio, 748-759.

Frizzo, G. (2008). Trabalho pedagógico: conceito central no trato do conhecimento da pesquisa em educação. Revista Trabalho Necessário, 6(6). https://doi.org/10.22409/tn.6i6.p4627 DOI: https://doi.org/10.22409/tn.6i6.p4627

Fuentes, R. C., & Ferreira, L. S. (2017). Trabalho pedagógico: dimensões e possibilidade de práxis pedagógica. Perspectiva, 35(3), 722-737. https://doi.org/10.5007/2175-795X.2017v35n3p722 DOI: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2017v35n3p722

Giroux, H. A. (1997). Os professores como intelectuais: Rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem, Artes Médicas.

Halmenschlager, K. R., dos Santos Fernandes, C., Camillo, J., & Brick, E. M. (2018). Abordagem de temas no ensino de ciências e matemática: um olhar para produções relacionadas à educação do campo. Investigações em Ensino de Ciências, 23(2), 172-189. http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n2p172 DOI: https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2018v23n2p172

Junior, M. B., Ferreira, M. C. S., & Aranha, C. P. (2018). Oficina de tinta de terra: contextualizando pigmentos na disciplina de História da Química na LEdoC/UFMA. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(2), 596-615. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p596 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n2p596

Krasilchik, M. (1987). A evolução no ensino das ciências no período 1950-1985. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 5-25.

Marques, L. O. C. (2017). Interculturalidade na formação de professores do campo: análise de uma experiência. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(2), 447-471. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n2p447 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n2p447

Minayo, M. C. (2002). Pesquisa social: teoria e método. Ciência, Técnica.

Molina, M., & Freitas, H. C. (2011). Avanços e desafios na construção da Educação do Campo. Em Aberto, 24(85).

Moradillo, E. F., Neto, H. D. S. M., & Massena, E. P. (2017). Ciências da Natureza na Educação do Campo: em defesa de uma abordagem sócio-histórica. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(3), 991-1019. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p991 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p991

Moraes, R., & Galiazzi, M. D. C. (2016). Análise textual discursiva. Ijuí: Unijuí.

Moreira-dos-Santos. F., & Ferreira, A. C. S. (2020). Tessituras curriculares para os componentes de Física numa perspectiva agroecológica: propostas a partir das experiências pedagógicas no curso da LEdoC no CETENS/UFRB. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5, e6297-e6297. DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6297

Moreno, G. S., & Da Silva, G. (2017). Conhecimentos tradicionais em torno das plantas medicinais e currículo do ensino de ciências. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(1), 144-162. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p144 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n1p144

Moreno, G. S. (2020). Investigação temática freireana e uso de fala significativa no ensino de ciências: formação de professores licenciados em Educação do Campo. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5, e6432-e6432. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6432 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6432

Muscardi, D. C., & Cornélio, V. E. (2020). A práxis codocente como experiência interdisciplinar em ensino de Ciências da Natureza. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5, e3837-e3837. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e3837 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e3837

Nascimento, F., Fernandes, H. L., & de Mendonça, V. M. (2010). O ensino de ciências no Brasil: história, formação de professores e desafios atuais. Revista histedbr on-line, 10(39), 225-249. https://doi.org/10.20396/rho.v10i39.8639728 DOI: https://doi.org/10.20396/rho.v10i39.8639728

Netto, E. R. (2018). Ciências da Natureza e materialismo histórico-dialético: encontros e desencontros na formação de educadores do campo. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(3), 1009-1036. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p1009 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p1009

Novais, E. S. P. (2015). Contribuições da Abordagem Temática Freireana para o Ensino de Ciências de uma escola do campo de Iguaí/BA. Ilhéus, BA: UESC.

Nunes, C. (2003). Memórias e práticas na construção docente. In Sales, S., & Ferreira, M. S. (Orgs.). Formação docente em ciências: memórias e práticas (pp. 11-27). Eduff.

Prsybyciem, M. M., dos Santos, A. P., & Sartori, J. (2017). Formação de professores em Ciências da Natureza para escolas do/no campo na UFFS–Campus Erechim: perspectivas e desafios. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(3), 941-964. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p941 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p941

Pupo, M. D. A. V. (2018). Por uma Ciência popular da vida: ancestralidade e Agroecologia na formulação das Ciências da Natureza da Educação do Campo. Revista Brasileira de Educação do Campo, 3(3), 862-890. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p862 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2018v3n3p862

Rangel, M., & Carmo, R. B. (2011). Da educação rural à educação do campo: revisão crítica. Revista da FAEEBA-Educação e Contemporaneidade, 20(36). https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2011.v20.n36.p%p DOI: https://doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.v20.n36.311

Rédua, L. D. S., & Kato, D. S. (2020). Oficinas Pedagógicas na Formação Inicial de Professores de Ciências e Biologia: Espaço para Formação Intercultural. Ciência & Educação (Bauru), 26. https://doi.org/10.1590/1516-731320200001 DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320200001

Rodrigues, M. A. O., de Moraes, M. C., & Pereira, N. S. (2020). Educação do Campo e ensino de Química: experiências em escola do campo de Mato Grosso. Revista Brasileira de Educação do Campo, 5, e6863-e6863. https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6863 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.rbec.e6863

Santos Crepalde, R., Klepka, V., & Pinto, T. H. O. (2017). Interculturalidade e conhecimento tradicional sobre a Lua na formação de professores no/do campo. Revista Brasileira de Educação do Campo, 2(3), 836-860. https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p836 DOI: https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n3p836

Santos Crepalde, R., Klepka, V., Halley, T. O. P., & Sousa, M. (2019). A integração de saberes e as marcas dos conhecimentos tradicionais: reconhecer para afirmar trocas interculturais no ensino de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 275-297. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u275297 DOI: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u275297

Sául, T. S., & Muenchen, C. (2020). Licenciaturas em educação do campo nas ciências da natureza: um olhar para suas especificidades. Educação em Revista, 36. https://doi.org/10.1590/0102-4698223382 DOI: https://doi.org/10.1590/0102-4698223382

Saviani, D. (2007). Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação , 12(34), 152-165. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782007000100012

Silva, J. A. D., & Ramos, M. A. (2019). Conhecimentos tradicionais e o ensino de ciências na educação escolar quilombola: um estudo etnobiológico. Investigações em Ensino de Ciências, 24(3). http://dx.doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n3p121 DOI: https://doi.org/10.22600/1518-8795.ienci2019v24n3p121

Sousa, D. K. C., & Freixo, A. A. (2020). Sistemas de classificação intuitiva como possibilidade para o ensino de diversidade animal no contexto da educação do campo. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, 193-220. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u193220 DOI: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u193220

Souza, M. A. D. (2008). Educação do campo: políticas, práticas pedagógicas e produção científica. Educação & Sociedade, 29, 1089-1111. https://doi.org/10.1590/S0101-73302008000400008 DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302008000400008

Publicado

2024-06-30

Cómo citar

Santos de Sousa, B., Baptista, G. C. S., & Santos, F. M. dos. (2024). El trabajo pedagógico en la Educación en Ciencias: una mirada a la diversidad cultural del campo. Revista Brasileña De Educación Rural, 9, e15577. https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e15577

Artículos más leídos del mismo autor/a