Territorio ecofeminista: sembrando el Estado del Arte

Autores/as

  • Fabio Alves Gomes de Oliveira Universidade Federal Fluminense – UFF https://orcid.org/0000-0002-0275-6595
  • Karina Soares Bragança Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior - INFES

DOI:

https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e18745

Palabras clave:

ecofeminismo, estado da arte, mulheres, ecologia

Resumen

RESUMEN. En el presente artículo, el ecofeminismo se presenta como una praxis (conjunción entre teoría y práctica) con el fin de ayudar a formular una propuesta teórico-metodológica que comprenda cómo las cuestiones ecológicas han impactado de manera diferente a las mujeres y otras minorías políticas, y que permita orientaciones que reconozcan los movimientos ecológicos ya organizados y protagonizados por mujeres. Para ello, se presentan las definiciones de ecofeminismo, con énfasis en las lecturas e interpretaciones de autoras latinoamericanas, y a continuación se realiza un estudio sistematizado en dos bases de datos diferentes, Scielo y Sucupira, con el fin de (1) identificar las tendencias en la investigación sobre ecofeminismo en Brasil y (2) comprender cómo se han trabajado y difundido a partir de las siguientes categorías: área, institución, año, región, disertaciones de maestría y/o tesis de doctorado. Al final, presentaremos datos que revelan un auge del debate ecofeminista en Brasil y su mayor incidencia en el área de las Ciencias Humanas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fabio Alves Gomes de Oliveira, Universidade Federal Fluminense – UFF

Professor de magistério superior e pesquisador, atuando especialmente em temas relativos à ética aplicada, com destaque à ética ambiental, animal, gênero e sexualidades dissidentes na Licenciatura Interdisciplinar em Educação do Campo. Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro – Brasil. Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro – Brasil, credenciado como membro permanente no Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS/UFF) e no Programa de Pós-Graduação em Ensino (PPGEn /UFF). Coordenador do Laboratório de Ética Ambiental e Animal (LEA) e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas C.U.I.R. (Cultivando Utopias, Insurgências e Revoluções)

Karina Soares Bragança, Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior - INFES

Mestranda em Bioética no Programa de Pós-Graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva (PPGBIOS/UFF), licenciada em Educação do Campo pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Educadora do campo e pesquisadora do Laboratório de Ética Ambiental e Animal (LEA) da UFF

Citas

Avzaredel, P. C. S., Lima, R. O., & Rocco, R. (Orgs.). (2023) Ecofeminismo e Justiça Ambiental: Estudos em Homenagem à Selene Herculano. Rio de Janeiro: Lumen Juris.

Bahaffou, M., & Gorecki, J. (2020). Le féminisme ou la mort. (Préface). Editora: le passager clandestin.

Bottici, C. (2022). Ecofeminism as decolonial and transindividual ecology. (Des)troços: revista de pensamento radical, 2(2), 141–162. https://doi.org/10.53981/destroos.v2i2

Cândido, G. G., Redigolo, F. M., Condurú, M. T., Brito, C. N., & Silva, C. P. L. (2022). O ecofeminismo como perspectiva em pesquisas científicas. Liinc em Revista, 18(1), e5912. https://doi.org/10.18617/liinc.v18i1.5912

Carneiro, S. A. (2005). A construção do outro como não-ser como fundamento do ser (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

Carvalho, P. et al. (2019). Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis interseccionais. Editora: Ape'Ku Editora.

Colacios, R. D., & Possebon, B. G. B. (2022). “O ecofeminismo em debate: teorias, ação política e educação ambiental”. In da Silva, A. J. N. (Org.). Educação enquanto fenômeno social: Currículo, políticas e práticas. Editora Atena.

D’Eaubonne, F.. (1974). Le féminisme ou la mort. Paris: Pierre Horay.

Faustino, C. (2020). “Retrocessos socioambientais e a vida nos territórios”. In Paim, E. S. (Org.). Resistências e Re-existências: Mulheres, território e meio ambiente em tempos de pandemia (pp. 33-34). Fundação Rosa Luxemburgo, Editora Funilaria.

Gaard, G. C. (2011). Rumo ao Ecofeminismo Queer. Revista Estudos Feministas, 29(3), 197-223. Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/381/38118774015.pdf

Gabriel, A. (2011). Ecofeminismo e ecologias queer: uma apresentação. Revista Estudos Feministas, 19(1), 167-173. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/ref/a/YmgMrWwzYDrB4Xp4fDZ8LPD/

Gabry, T. S., & Oliveira, F. A. G. (2021). LGBTI+ e a luta pela terra: contribuições para descolonizar o ecofeminismo queer. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação, 3(2), 14-32. Recuperado de: https://www.academia.edu/82505245/LGBTI_e_a_luta_pela_terra_contribui%C3%A7%C3%B5es_para_descolonizar_o_ecofeminismo_queer

Hakenhaar, P. (2021). Violência doméstica interespécies: contribuições teóricas e empíricas do ecofeminismo animalista para criminologia feminista. Recuperado de: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/73485

Lugones, M. (2010). Towards a decolonial feminism. Hypatia, New Jersey. 25(4), 742-759. Recuperado de: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1527-2001.2010.01137.x

Maneschy, J. L. (2023). Por um mundo ecofeminista decolonial: uma análise da violência contra a mulher e a natureza latinas a partir do Brasil e do Sistema Interamericano de Direitos Humanos. In Avzaradel, P. C. S., Lima, R. O., & Rocco, R. (Orgs.). Ecofeminismo e Justiça Ambiental: Estudos em Homenagem à Selene Herculano. Rio de Janeiro: Lumen Juris.

Rosendo, D. (2023). Sensível ao cuidado: uma perspectiva ética ecofeminista. 2. ed. Ape’Ku.

Mies, M., & Shiva, V. (1993). Ecofeminismo. Editora Luas.

Oliveira, M. et al. (2021). A dimensão de gênero no Big Push para a sustentabilidade no Brasil: as mulheres no contexto da transformação e ecológica da economia brasileira. New York: Fundação Friedrich Ebert Stiftung. Recuperado de: https://www.cepal.org/pt-br/publicacoes/46643-dimensao-genero-big-push-sustentabilidade-brasil-mulheres-contexto-transformacao

Puleo, A. H. (2017). What is ecofeminism?. Environmental Science, Philosophy. Recuperado de: https://www.iemed.org/wp-content/uploads/2021/05/What-is-Ecofeminism_.pdf

Romero, T. (2022). Mulheres são as mais prejudicadas pelas mudanças climáticas. A

Gazeta. Recuperado de: https://www.agazeta.com.br/artigos/mulheres-sao-as-mais

prejudicadas-pelas-mudancas-climaticas

Rosendo, D. et al. (2020). Locus Fraturado: Resistências no Sul global e práxis antiespecistasecofeministas descolonais. In Dias, M. C. et al. (Orgs.). Feminismos decoloniais: homenagem a María Lugones. Rio de Janeiro: Ape´ku. E-book.

Rosendo, D. (2017). Ecofeminismo queer: reflexiones sobre una teoria política no binaria. Revista LatinoAmericana de Estudios Críticos Animales. ano 4, 1. Recuperado de: https://revistaleca.org/index.php/leca/article/view/124

Sandra, N. A. F. (2022). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, (79). Recuperado de: https://www.scielo.br/j/es/a/vPsyhSBW4xJT48FfrdCtqfp/

Siliprandi, E. (2007). Agroecologia, Agricultura Familiar e Mulheres Rurais. Rev. Bras. Agroecologia, 2(1), 845-848.

Shiva, V. (2003). Monoculturas da Mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia.

UN Women (2023). Feminist Climate Justice: a framework for action. New York: UN Women Headquarters Office. Recuperado de: https://www.unwomen.org/en/digital-library/publications/2023/11/feminist-climate-justice-a-framework-for-action

Publicado

2025-08-14

Cómo citar

Oliveira, F. A. G. de, & Soares Bragança, K. (2025). Territorio ecofeminista: sembrando el Estado del Arte. Revista Brasileña De Educación Rural, 10, e18745. https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e18745