Territorio ecofeminista: sembrando el Estado del Arte
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e18745Palabras clave:
ecofeminismo, estado da arte, mulheres, ecologiaResumen
RESUMEN. En el presente artículo, el ecofeminismo se presenta como una praxis (conjunción entre teoría y práctica) con el fin de ayudar a formular una propuesta teórico-metodológica que comprenda cómo las cuestiones ecológicas han impactado de manera diferente a las mujeres y otras minorías políticas, y que permita orientaciones que reconozcan los movimientos ecológicos ya organizados y protagonizados por mujeres. Para ello, se presentan las definiciones de ecofeminismo, con énfasis en las lecturas e interpretaciones de autoras latinoamericanas, y a continuación se realiza un estudio sistematizado en dos bases de datos diferentes, Scielo y Sucupira, con el fin de (1) identificar las tendencias en la investigación sobre ecofeminismo en Brasil y (2) comprender cómo se han trabajado y difundido a partir de las siguientes categorías: área, institución, año, región, disertaciones de maestría y/o tesis de doctorado. Al final, presentaremos datos que revelan un auge del debate ecofeminista en Brasil y su mayor incidencia en el área de las Ciencias Humanas.
Descargas
Citas
Avzaredel, P. C. S., Lima, R. O., & Rocco, R. (Orgs.). (2023) Ecofeminismo e Justiça Ambiental: Estudos em Homenagem à Selene Herculano. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Bahaffou, M., & Gorecki, J. (2020). Le féminisme ou la mort. (Préface). Editora: le passager clandestin.
Bottici, C. (2022). Ecofeminism as decolonial and transindividual ecology. (Des)troços: revista de pensamento radical, 2(2), 141–162. https://doi.org/10.53981/destroos.v2i2
Cândido, G. G., Redigolo, F. M., Condurú, M. T., Brito, C. N., & Silva, C. P. L. (2022). O ecofeminismo como perspectiva em pesquisas científicas. Liinc em Revista, 18(1), e5912. https://doi.org/10.18617/liinc.v18i1.5912
Carneiro, S. A. (2005). A construção do outro como não-ser como fundamento do ser (Tese de Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Carvalho, P. et al. (2019). Ecofeminismos: fundamentos teóricos e práxis interseccionais. Editora: Ape'Ku Editora.
Colacios, R. D., & Possebon, B. G. B. (2022). “O ecofeminismo em debate: teorias, ação política e educação ambiental”. In da Silva, A. J. N. (Org.). Educação enquanto fenômeno social: Currículo, políticas e práticas. Editora Atena.
D’Eaubonne, F.. (1974). Le féminisme ou la mort. Paris: Pierre Horay.
Faustino, C. (2020). “Retrocessos socioambientais e a vida nos territórios”. In Paim, E. S. (Org.). Resistências e Re-existências: Mulheres, território e meio ambiente em tempos de pandemia (pp. 33-34). Fundação Rosa Luxemburgo, Editora Funilaria.
Gaard, G. C. (2011). Rumo ao Ecofeminismo Queer. Revista Estudos Feministas, 29(3), 197-223. Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/381/38118774015.pdf
Gabriel, A. (2011). Ecofeminismo e ecologias queer: uma apresentação. Revista Estudos Feministas, 19(1), 167-173. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/ref/a/YmgMrWwzYDrB4Xp4fDZ8LPD/
Gabry, T. S., & Oliveira, F. A. G. (2021). LGBTI+ e a luta pela terra: contribuições para descolonizar o ecofeminismo queer. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação, 3(2), 14-32. Recuperado de: https://www.academia.edu/82505245/LGBTI_e_a_luta_pela_terra_contribui%C3%A7%C3%B5es_para_descolonizar_o_ecofeminismo_queer
Hakenhaar, P. (2021). Violência doméstica interespécies: contribuições teóricas e empíricas do ecofeminismo animalista para criminologia feminista. Recuperado de: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/73485
Lugones, M. (2010). Towards a decolonial feminism. Hypatia, New Jersey. 25(4), 742-759. Recuperado de: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1527-2001.2010.01137.x
Maneschy, J. L. (2023). Por um mundo ecofeminista decolonial: uma análise da violência contra a mulher e a natureza latinas a partir do Brasil e do Sistema Interamericano de Direitos Humanos. In Avzaradel, P. C. S., Lima, R. O., & Rocco, R. (Orgs.). Ecofeminismo e Justiça Ambiental: Estudos em Homenagem à Selene Herculano. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Rosendo, D. (2023). Sensível ao cuidado: uma perspectiva ética ecofeminista. 2. ed. Ape’Ku.
Mies, M., & Shiva, V. (1993). Ecofeminismo. Editora Luas.
Oliveira, M. et al. (2021). A dimensão de gênero no Big Push para a sustentabilidade no Brasil: as mulheres no contexto da transformação e ecológica da economia brasileira. New York: Fundação Friedrich Ebert Stiftung. Recuperado de: https://www.cepal.org/pt-br/publicacoes/46643-dimensao-genero-big-push-sustentabilidade-brasil-mulheres-contexto-transformacao
Puleo, A. H. (2017). What is ecofeminism?. Environmental Science, Philosophy. Recuperado de: https://www.iemed.org/wp-content/uploads/2021/05/What-is-Ecofeminism_.pdf
Romero, T. (2022). Mulheres são as mais prejudicadas pelas mudanças climáticas. A
Gazeta. Recuperado de: https://www.agazeta.com.br/artigos/mulheres-sao-as-mais
prejudicadas-pelas-mudancas-climaticas
Rosendo, D. et al. (2020). Locus Fraturado: Resistências no Sul global e práxis antiespecistasecofeministas descolonais. In Dias, M. C. et al. (Orgs.). Feminismos decoloniais: homenagem a María Lugones. Rio de Janeiro: Ape´ku. E-book.
Rosendo, D. (2017). Ecofeminismo queer: reflexiones sobre una teoria política no binaria. Revista LatinoAmericana de Estudios Críticos Animales. ano 4, 1. Recuperado de: https://revistaleca.org/index.php/leca/article/view/124
Sandra, N. A. F. (2022). As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, (79). Recuperado de: https://www.scielo.br/j/es/a/vPsyhSBW4xJT48FfrdCtqfp/
Siliprandi, E. (2007). Agroecologia, Agricultura Familiar e Mulheres Rurais. Rev. Bras. Agroecologia, 2(1), 845-848.
Shiva, V. (2003). Monoculturas da Mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia.
UN Women (2023). Feminist Climate Justice: a framework for action. New York: UN Women Headquarters Office. Recuperado de: https://www.unwomen.org/en/digital-library/publications/2023/11/feminist-climate-justice-a-framework-for-action
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Fabio Alves Gomes de Oliveira, Karina Soares Bragança

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).