Educación de Niños del Campo y las intersecciones de la colonialidad en el contexto cultural: un análisis de las producciones académicas
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19267Palabras clave:
Decolonialidade, Infâncias do campo, Educação do campoResumen
RESUMEN. La Educación del Campo es un derecho de todos(as) que viven en el campo, y debe en su oferta llevar en cuenta sus particularidades históricas y sociales. Sin embargo, estudios han presentado un alejamiento de las escuelas con sus pueblos nativos cuando esas instituciones acompañan el ritmo, las estrategias y el tiempo de las escuelas de la ciudad. Esa es una realidad que resuena en consecuencias directas sobre la niñez del campo en sus prácticas sociales y culturales. A través del análisis de producciones académicas, más exactamente de la construcción del estado del conocimiento, se objetiva identificar como las investigaciones acerca de la educación de niños del campo han sido abordadas. Las plataformas de búsqueda empiezan por la Biblioteca Digital Brasileiña de Tesis y Disertaciones (BDTD) y por el Catálogo de Tesis y Disertaciones de la Coordinación de Perfeccionamento de Personal del Nivel Superior (CAPES), con los descriptores “Niños del Campo” AND “Efectos de Colonialidad” y “Decolonialidad”. Hay una notable inquietud con las dificultades que persisten en las escuelas del campo, especialmente en relación a la infraestructura y a la formación de profesores. Cuando no cerradas, continuan a sobrevivir con lo que les sobra de los centros urbanos, disminuyendo la comunidad escolar del campo.
Descargas
Citas
Andrade, A. S. (2023). Por uma educação transpessoal periférica: contribuições desde as infâncias de(s)coloniais (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Pernambuco. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51413.
Araújo, L. R. (2023). O contexto cultural das crianças em suas experiências com a linguagem escrita na educação infantil do campo. (Monografia de Graduação). Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Rio Grande do Norte.
Ballestrin, L. (2013). América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, (11), 89–117. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0103-33522013000200004.
Brasil. MEC. INEP. (2023). Média de Alunos por Turma. (n.d.). Recuperado de https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/indicadores- educacionais/media-de-alunos-por-turma.
Casallas, Y. M. S. (2020). Educação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra: um espaço de resistência à colonialidade e seus mecanismos de poder (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Mato Grosso, Mato Grosso. Recuperado de https://ri.ufmt.br/handle/1/3978.
Castro-Gómez, S. (2005) Ciências sociais, violência epistêmica e o problema da “invenção do outro”. In Lander, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina: Clacso.
Centro de Apoio à Pesquisa no Complexo de Saúde da UERJ. (2020, December 9). Você sabe o que são Operadores Booleanos? CAPCS; UERJ. Recuperado de http://www.capcs.uerj.br/voce- sabe-o-que-sao-operadores- booleanos/#:~:text=Os%20Operadores%20Booleanos%20atuam%20como.
Chaveiro, M. M. R. S., & Minella, L. S. (2021) Infâncias decoloniais, interseccionalidades e desobediências epistêmicas. Cadernos de Gênero e Diversidade, 7(1), 99-117. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgendiv.
Cruz, S. H. V., & Martins, C. A. (2017). Políticas públicas e a voz das crianças. LaPlage em Revista, 3(1), 8-21. https://doi.org/10.26894/laplage.v3i1.229.
Farias, M. N., & Faleiro, W. (2020). Educação dos povos no Brasil: colonialidade/moderniade e urbanocentrismo. Educação em Revista, 36, 01-21 https://doi.org/10.1590/0102- 4698216229.
Fernandes, P. S. R., Santos, R. B., Bahia, B. C. M., & Nascimento. (2024). Atendimento e/ou acesso de crianças à educação infantil do/no campo. Cadernos da FUCAMP. 26, 99-120. Recuperado de https://www.revistas.fucamp.edu.br/index.php/cadernos/article/view/3311.
Ferreira, A. L., Silva, S. C. R., Silva, & S. C. R. (2016). Psicologia transpessoal: histórias, conquistas e desafios. Recife, PE: Editora UFPE.
Formosinho, J. (2007). Pedagogias da infância: reconstruindo uma práxis de participação. In Formosinho, J., Kishimoto, T. M., & Pinazza. M. A. (Orgs.). Pedagogias da Infância: dialogando com o passado: construindo o futuro. (pp.13-36). Porto Alegre, RS: Artmed.
Freire, P. (1981). Criando métodos de pesquisa alternativa: aprendendo a fazê-la melhor através da ação. In Brandão, C. R. (Org.). Pesquisa Participante (pp.34-41) São Paulo, SP: Editora Brasiliense.
Freire, P. (2005). Pedagogia do oprimido. (17). Paz e Terra.
Gobbi, M., (2012). Múltiplas linguagens de meninos e meninas e a educação infantil. In Anais Currículo em Movimento. Belo Horizonte, MG.
Gomes, E. M. (2020). Princípios educativos para a educação do campo. In Lemes, A. F. G., Castro, H. S., Almeida, C. S., & Fraile, O. O., (Orgs.). Os vales que educam: 10 anos de alternâncias, autonomia e diálogos na educação do campo. Editora Pedro e João.
Recuperado de https://pedroejoaoeditores.com.br/produto/os-vales-que-educam-10-anos-de- alternancias-autonomia-e-dialogos-na-educacao-do-campo/.
González, S. B. (1995). Modernización y disciplinamiento. La formación del ciudadano: del espacio público y privado. In González S. B. (Org.) Esplendores y miserias del siglo XIX. Cultura y sociedad en América Latina. Caracas, VE: Monte Ávila Editores.
Larrosa, J. (2018). Tremores: escritos sobre experiência, 3(1) Belo Horizonte, MG: Autêntica Editora.
Lugones, M. (2008). Colonialidady género. Tabula Rasa, n. 9 (pp. 73-101) Bogotá, CO.
Maldonado-Torres, N. (2007). Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In Castro-Gómez, S., & Grosfoguel, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global (pp. 127-167). Bogotá, CO.
Mignolo, W. D. (2005) A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In Lander, E. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, AR: Clacso Editora.
Mignolo,W. (2008). Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, 34, 287-324. Recuperado de www.uff.br/cadernosdeletrasuff/34/traducao.pdf.
Mignolo, W. (2007). El Pensamiento Decolonial Desprendimiento y Apertura: Un manifiesto In Castro-Gómez, S. & Grosfoguel, R. (Orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global (pp. 25-46). Bogotá, CO.
Morosini, M. C., & Fernandes, C. (2014) Estado do Conhecimento: conceitos,
finalidades e interlocuções. Educação por Escrito, 2(5) 154-164.
Morosini, M., Kohls-Santos, P., & Bittencourt Z. (2021). Estado do Conhecimento: teoria e prática. Curitiba: Editora CRV.
Noguera, R. (2019). O poder da infância: espiritualidade e política em afroperspectiva.
Momento: diálogos em educação, 1(28), 127-142.
Nunes, M. D. F. (2016). Cadê as crianças negras que estão aqui? O racismo (não)comeu. 2(10) (pp. 383-423). Maceió, Al: Latitude Editora.
Pimentel, E. R. (2019). Educação Infantil do Campo e Currículo: que atividades são oportunizadas às crianças? (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.
Portaria Interministerial no 1, (2024, 23 de fevereiro) (n.d.). Recuperado de https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e- programas/financiamento/fundeb/legislacao/2024/portaria-interm-no-1-de-23-de-fevereiro- de- 2024.pdf/view.
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In Edgardo Lander (Org). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas
latino-americanas. Editora Clacso. Recuperado de https://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/sur- sur/20100624103322/12_Quijano.pdf.
Qvortrup, J. (1991). Childhoodas a Social Phenomenon Na Introductionto a Series of National Reports.Vienne European Centre.
Resolução n. 1. (2002, 3 de abril). Estabelece as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do campo. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13800- rceb001- 02-pdf&category_slug=agosto-2013-pdf&Itemid=30192.
Resolução n. 2. (2008, 28 de abril). Estabelece Diretrizes Complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo.
Recuperado de http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/resolucao_2.pdf.
Resolução n. 5. (2009, 17 de dezembro). Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf.
Rossetto, E. R. A., & Silva, F. T. S. (2012). Ciranda Infantil. In Caldart, R. S., Pereira, I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo (pp. 127-130). Rio de Janeiro, São Paulo: Editora Expressão Popular.
Rossetto, E. R. A. (2013). Crianças sem-terrinha em movimento: brincando, cantando na luta pela Reforma Agrária. In Silva, I. O., Silva, A. P. S., & Martins, A. A. (Orgs.). Infâncias do Campo. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Sampaio, R., & Mancini, M. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rbfis/a/79nG9Vk3.
Secretaria da Educação e da Cultura. ( 2018). Documento curricular do Estado do Rio Grande do Norte: educação infantil. [recurso eletrônico]. Natal, RN. Recuperado de http://www.adcon.rn.gov.br/ACERVO/seec/DOC/DOC000000000190572.PDF.
Silva, A. P. S., Pasuch, J., & Silva, J. B. (2012). Educação Infantil do Campo, SP: Editora Cortez.
Silva, I. O., Silva, A. P. S., & Martins, A. A. (Org.). (2013). Infâncias do Campo. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Silva, L. R. G. M., & Esteban, M. T. (2023). Movimentos decoloniais numa pesquisa com crianças: tecendo possibilidades. In Anais 41ª Reunião Nacional. Manaus. Recuperado de http://anais.anped.org.br/sites/default/files/arquivos_47_34.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Louriete Ribeiro de Araújo, Samuel Penteado Urban, Arilene Maria Soares de Medeiros

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).