Educación infantil en el campo: emancipación humana o reproducción de desigualdades sociales?
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19324Resumen
RESUMEN. La educación infantil, una etapa de la educación escolar, presenta muchos aspectos que deben ser problematizados y efectuados, especialmente al considerar la implementación de esta etapa en el contexto del Campo. Entre estos aspectos, destaca el contexto sociocultural e histórico en el que los niños se desarrollan como persona y ser social, que se compone de experiencias singulares, distintas de otros espacios, exigiendo del planeamiento de la educación formal un compromiso con el modo de ser local. Con esta caracterización contextual, este estudio tiene como objetivo analizar si el principio educativo de la educación infantil del Campo contribuye/orienta hacia una educación de emancipación sociocultural o de confirmación de las desigualdades entre el Campo y el Urbano. A partir de un estudio bibliográfico, esta producción tiene como base teórica las contribuciones de Bauman (2008), Dubet (2001, 2004), Kramer (1982), Reay (2013), Sawaia (1999), Vincent, Lahire y Thin (2001), entre otros, y documentos legales de la legislación pertinente a la Educación Infantil en/del Campo, textos analizados según las orientaciones de la técnica de análisis del discurso crítico. Como resultados, presentamos la propuesta de una educación infantil del Campo con un principio educativo emancipador, respaldado en prácticas y discursos de inclusión, de formación integral humana y de combate a las desigualdades sociales.
Descargas
Citas
Abreu, A. C. S. S. R. de. (2020). Prática docente na educação infantil em agrupamentos de multiidade no município de Altos/PI: experiências/resistências no campo (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Piauí, Piauí.
Bauman, Z. (2008). Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar.
Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Recuperado de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. (2010). Brasília: MEC, SEB.
Bourdieu, P., & Champagne, P. (1997). Os excluídos do interior. In Bourdieu, P. (Coord.). A miséria do mundo (pp. 481-691). 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Correia, F. C., & Silva, J. A. A. (2023). O que é uma escola justa? Revista Imagens da Educação, 13(1), 153-167. DOI: https://doi.org/10.4025/imagenseduc.v13i1.62521
Dubet, F. (2001). As desigualdades multiplicadas. Revista Brasileira de Educação, (17), 05-19. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782001000200002
Dubet, F. (2004). O que é uma escola justa? Cadernos de Pesquisa, 34(123), 539-555. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742004000300002
Fairclough, N. (2008). Discurso e mudança social. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
Giroux, H. A. (1997). Os professores como intelectuais transformadores. In Giroux, H. A. (Org.). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia da aprendizagem (pp. 157-164). Porto Alegre: Artes Médicas.
Han, B-C. (2018). Psicopolítica: o neoliberalismo e as novas técnicas de poder. Belo Horizonte: Âyiné.
Kramer, S. (1982). Privação cultural e educação compensatória: uma crise analítica. Cad. Pesq., (42), 4-62.
Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. (2017). Estabelece as Diretrizes e Base da Educação Nacional. Recuperado de: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/lei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf.
Masschelein, J., & Simons, M. (2017). Em defesa da escola: uma questão pública. Belo Horizonte: Autêntica.
Oliveira, M. R. D. de, & Oliveira, N. do S. da S. (org.). (2017). Práticas e docência em classes multisseriadas. In Souza, E. C. de, & Antunes, H. S. (Orgs.). Formação e trabalho docente em contexto rural: diálogos teórico-metodológicos (pp. 61-86). Campinas, SP. Mercado das Letras.
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. de. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas de pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale.
Reay, D. (2013). Sociologia, classe social e educação. In Apple, M. W., Ball, S. J., & Gandin, L. A. (Orgs.). Sociologia da educação: análise internacional (pp. 428 – 437). Porto Alegre: Penso.
Sandín Esteban, M. P. (2010). Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH.
Santos, B. de S., & Meneses, M. P. (2009). Introdução. In Santos, B. de S., & Meneses, M. P. (Orgs.). Epistemologias do Sul (pp. 9-19). Coimbra, PT: Almedina.
Sawaia, B. (2014). Introdução: exclusão ou inclusão perversa? In Sawaia, B. (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social (pp. 07-13). Petrópolis, RJ: Vozes.
Silva, A. P. S., & Pasuch, J. (2010). Orientações Curriculares para a educação Infantil do Campo.
Souza, E. C. de, & Antunes, H. S. (Orgs.). (2017). Diálogos iniciais: interface entre o trabalho docente e educação rural. In Souza, E. C. de, & Antunes, H. S. (Orgs.). Formação e trabalho docente em contexto rural: diálogos teórico-metodológicos (pp. 19-30). Campinas, SP: Mercado das Letras.
Vincent, G., & Lahire, B. & Thin, D. (2007). Sobre a história e a teoria da forma escolar. Educação em revista, (33), 07-47.
Wanderley, M. B. (2014). Refletindo sobre a noção de exclusão. In Sawaia, B. (org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social (pp. 16-26). Petrópolis, RJ: Vozes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Airan Celina Sepúlveda dos Santos Rocha de Abreu, Carmen Lúcia de Oliveira Cabral
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).