Epistolaridad y sociopoética en la educación rural
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19350Resumen
RESUMEN. Este artículo analiza el potencial de la sociopoética y la epistolaridad como herramientas metodológicas prometedoras para la descolonización de las prácticas científicas en/sobre/acerca de la Educación Rural. El análisis se organiza en tres partes. En primer lugar, se sitúan los principios y desafíos de la Educación Rural. En segundo lugar, se conceptualizan la sociopoética y la epistolaridad, señalando sus intersecciones con la Educación Rural. En tercer lugar, mediante el análisis de datos de un estudio realizado en una escuela rural de la región de Brazlândia, en el Distrito Federal, se busca demostrar cómo la sociopoética, combinada con la epistolaridad, fomenta la escucha activa, la valoración de los saberes locales y la creación colectiva de conocimiento. El análisis indica que estos enfoques permiten romper con los paradigmas científicos tradicionales, garantizando la participación de los grupos involucrados como coproductores de conocimiento.
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