La transición agroecológica en el curso de Pedagogía, con énfasis en Educación Rural del Instituto Federal Catarinense, con base en la Teoría Decolonial
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19425Palabras clave:
teoría decolonial, pedagogía rural, agroecologíaResumen
RESUMEN. Este artículo es el resultado de una investigación realizada en el Programa de Doctorado en Educación de la Universidad Regional de Blumenau (FURB). Su objetivo es comprender el papel de la agroecología en el programa de Pedagogía, con énfasis en Educación Rural, del Instituto Federal Catarinense, con base en la Teoría Decolonial. La investigación se realizó en el Campus Avanzado Abelardo Luz. Con base en el concepto de educación profesional y tecnológica, analizamos cómo se experimenta la agroecología y cómo se caracteriza la pedagogía rural con enfoque en la EPT brasileña. La investigación es cualitativa. Analizamos el Plan de Desarrollo Institucional, el Proyecto Pedagógico y la Ley n.º 11.892. Realizamos entrevistas, una revisión bibliográfica y documental, y un análisis de documentos. La transición agroecológica emergió de un campo de conocimiento que trascendió el paradigma hegemónico, vinculado a las prácticas de los sujetos rurales y del Campus. Se experimenta en el trabajo educativo, articulado con la realidad de estudiantes, futuros docentes y ciudadanos, convergiendo así hacia la construcción de nuevas relaciones entre humanos, no humanos y la naturaleza. Si por un lado el diálogo de saberes fortaleció la articulación local/global, por otro lado es visible la correlación de fuerzas contraria a la perspectiva emancipadora en la educación y en la agricultura.
Descargas
Citas
ABA - Associação Brasileira de Agroecologia. (2007). Construção do conhecimento agroecológico. Brasilia, DF: Aba.
Aguiar, R. C. (1986). Abrindo o pacote tecnológico: Estado e pesquisa agropecuária no Brasil. São Paulo, SP: Polis.
Altieri, M. A. (2012). Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Balla, J. V. Q., Massukado, L. M., Pimentel, V. C. (2014). Panorama dos cursos de Agroecologia no Brasil. Revista Brasileira de Agroecologia, 9(2), 3-14. Recuperado de: file:///C:/Users/user/Downloads/15589-65950-1-PB.pdf
Caldart, R. S., Pereira I. B., Alentejano, P., & Frigotto, G. (2013). Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Carson, R. (1962). Primavera Silenciosa. São Paulo, SP: Melhoramentos.
Castro-Gómez, S. (2007). Decolonizar la Universidade. La hybris del punto cero y el dialogo de saberes: In: CASTRO-GÓMEZ, S. GROSFOGUEL, R. Reflexiones para una diversidade epistêmica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del hombre editores.
CONEA - Conselho Estadual de Ensino Agrícola de Santa Catarina (2018). A proposta catarinense para o ensino Técnico Agrícola no Brasil. Blumenau, SC: IFC.
Dentz, E. V., Espíndola, C. J. (2019). Desempenho econômico-produtivo dos principais gronegócios da Mesorregião Oeste Catarinense (2000-2016). Caderno de geografia, 29(57), 29-45. https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2019v29n57p334-350
Ferreira, E. A., Silva, N. R., Silva, M. G. da. (2021) Conhecimento Agroecológico. In Dicionário de Agroecologia e Educação. São Paulo: Expressão Popular, 253-258.
Frigotto, Gaudêncio. (2013). Educação omnilateral. In Caldart, R. S. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular.
Gomes, Sebastião W. (2021). Desafios da colonialidade na Educação Profissional. Caderno de Resumos do Congresso de Leituta do Brasil, 1(1). Recuperado em: https://nasnuv.com/ojs2;index.php/resumoscole/article/view/124. Acesso em: 16 fev. 2022.
Gubur, D. M. P., & Toná, N. (2013). Agroecologia. In Caldart, R. S. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, SP: Expressão Popular.
IFC - Instituto Federal Catarinense. (2014). Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Catarinense (PDI). Blumenau, SC.
IFC - Instituto Federal Catarinense. (2017). Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Pedagogia (PPC)- Campus Abelardo Luz. Recuperado de: http://abelardoluz.ifc.edu.br/wp-content/uploads/2018/04/PPC-Pedagogia-.pdf
IFC - Instituto Federal Catarinense. (2019). Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Catarinense (PDI). Blumenau, SC.
Jacob, L. B. (2016). Agroecologia na universidade: entre vozes e silenciamentos. Curitiba, PR: Appris.
Lamar, A. R. (1995). A crise do bloco socialista e a política de C & T em Cuba: O caso do Instituto Superior de Ciências Agropecuária de Havana (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Recuperado de: file:///C:/Users/user/Downloads/lamar_adolforamos_m%20(2).pdf
Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 23 de dezembro). Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. (2008). Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
Mignolo, W. (2005). La colialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociais. Perspectivas latinoamericanas: Buenos Aires:Clacso.
Neves, D. P. (2013). Agricultura familiar. In Caldart, R.S. et al. (Orgs.). Dicionário da Educação do Campo. São Paulo, SP: Expressão Popular.
Oliveira, L. F., & Candau, V. M. F. (2010). Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista, 26(1), 15-46. https://doi.org/10.1590/S0102-46982010000100002
Pachón Soto, D. (2008). Nueva perspectiva filosófica em América Latna: el grupo Modernidad/Colonialidad. Ciência Política, (3)5, 8-35. Recuperado de: https://revistas.unal.edu.co/index.php/cienciapol/article/view/17029/17893
Paschoal, A. D. (2019). Pragas, agrotóxicos e a crise ambiente; problemas e soluções. São Paulo: Expressão popular.
Primavesi, A. M. (2002). Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel.
Quijano, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina (2005). In Lander, E. (Orgs.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciênciais sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, Argentina: Clacso.
Quijano, A. (2007). Colonialidade del poder y clasificación social. In Castro Gómez, G. R. (Eds.). El giro decolonial. Reflexiones para uma diversidade epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana – instituto Pensar, Universidad Central-iesco, Siglo Hombre Editores.
Resolução nº 33/2020. (2020, 09 de julho). Aprova a Política de Educação do Campo e das Pedagogias da Alternância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense, para cursos e/ou campus organizados em alternância pedagógica. Recuperado em: https://consuper.ifc.edu.br/wp-content/uploads/sites/57/2022/11/RESOLUCAO-No-33-2020-CONSUPER.pdf
Roach, E. F. F., & Lamar, A. R. (2012). El giro hacia los saberes excluídos. Revista entreideias. (1), 27-43. Recuperado de file:///C:/Users/user/Downloads/5911-Texto%20do%20Artigo- 20040-1-10-20130114.pdf
Schenkel, C. A. (2012). Gestão ambiental: perfil profissional e formação em cursos superiores de tecnologia e de bacharelado (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. Recuperado de: https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/13630
Sevilla-Guzmán, E. (2006). De la sociologia rural a la agroecologia. Barcelona: Icaria.
Tardin, J. M. (2021). Agricultura (1a. ed.). São Paulo, SP: Expressão Popular.
Vygotsky, L. S. (2001). A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Walsh, C., Oliveira, L. F., & Candau, V. M. (2018). Colonialidade e pedagogia decolonial: para pensar uma educação outra. Arquivos Analíticos de Póliticas Educativas, 26(83). https://doi.org/10.14507/epaa.26.3874, 1-16.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Célia Regina Appio, Adolfo Ramos Lamar

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




