Mujeres rurales en lucha: Una perspectiva autoetnográfica sobre la vida cotidiana
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19491Palabras clave:
identidade de gênero, trabalhadores rurais, contexto social, assistência pública, terapia ocupacionalResumen
RESUMEN. El presente trabajo propuso una investigación sobre las mujeres rurales y sus luchas cotidianas, poniendo en perspectiva el territorio y el género. Para ello, se utilizó la autoetnografía, enfocándose en las experiencias y narrativas que involucran lo personal, lo cultural y la posición de la autora, con el fin de sintetizar y problematizar procesos importantes que se relacionan con las vidas de las mujeres rurales. En las discusiones realizadas, se incluyeron análisis sobre la identidad de las mujeres rurales brasileñas, su día a día, la sobrecarga de la mujer, el papel del cuidado y los derechos sociales, antes de adentrarse en el debate sobre el movimiento politizado con un enfoque en la Marcha das Margaridas (Marcha de las Margaritas), trayendo la dimensión de la lucha de los sujetos individuales y colectivos. De esta manera, fue posible constatar que la lucha no se limita a los movimientos sociales politizados, sino que se extiende significativamente a la vida cotidiana. Sin embargo, las movilizaciones de estos movimientos desempeñan un papel crucial en la transformación de la realidad de estas mujeres, en diálogo con la vida cotidiana.
Descargas
Citas
Arboit, J., Costa, M. C., & Silva, E. B. Colomé, I. C. dos Santos. (2018). Violência doméstica contra mulheres rurais: Práticas de cuidado desenvolvidas por agentes comunitários de saúde. Saúde e Sociedade, 27, 506-517. https://www.scielosp.org/pdf/sausoc/2018.v27n2/506-517/pt
Blanco, M. (2012). Autoetnografía: una forma narrativa de generación de conocimientos. Andamios, 9(19). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=62824428004
Bonafim, B., & Gouvêa, L. (2020). Saúde da mulher no meio rural: Uma revisão integrativa. In L. Castro, T. Pereira, & F. Moreto (Eds.). Propostas, recursos e resultados nas ciências da saúde (Vol. 5). Atena. https://www.atenaeditora.com.br/catalogo/post/saude- da-mulher-no-meio-rural-uma-revisao-integrativa
Brumer, A. (2004). Gênero e agricultura: A situação da mulher na agricultura do Rio Grande do Sul. Revista Estudos Feministas, 12(1). https://doi.org/10.1590/S0104- 026X2004000100011
Carrasco, C. (2003). La sostenibilidad de la vida humana: ¿Un asunto de mujeres? In: Mujeres y trabajo: cambios impostergables (pp. 5-25). Veraz Comunicação.
CONTAG. (2023a). Marcha das Margaridas. Recuperado de https://ww2.contag.org.br/retranca/marcha-das-margaridas
CONTAG. (2023b). Marcha das Margaridas. Recuperado de https://ww2.contag.org.br/pauta-da-marcha-das-margaridas-2023
D’Angelo, L. F. (2011). El vínculo entre trabajo productivo y reproductivo en las trayectorias de mujeres jóvenes rurales. Intersticios: Revista sociológica de pensamiento crítico, 5(2). https://intersticios.es/article/view/8538/6262
De Carvalho, A. V. (2019). Violência contra a mulher no meio rural brasileiro: uma revisão integrativa. Aletheia, 52(2), 176. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/aletheia/v52n2/v52n2a14.pdf
Ellis, C., Adams, T. E., & Bochner, A. P. (2015). Autoetnografía: Un panorama. Astrolabio, (14), 249-273.
Galheigo, S. M. (2020). Terapia ocupacional, cotidiano e a tessitura da vida: Aportes teórico- conceituais para a construção de perspectivas críticas e emancipatórias. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 28(1), 5-25. https://doi.org/10.4322/2526- 8910.ctoAO2590
Grossi, P. K., & Coutinho, A. R. C. (2017). Violência contra a mulher do campo: Desafios às políticas públicas. Serviço Social em Revista, 20(1), 25-40. https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/32071/23366
Hayano, D. M. (1982). Poker faces: the life and work of professional card players. University Of California Press.
Lefebvre, H. (1991). A vida cotidiana no mundo moderno (3ª ed.). Ática.
Mingo, E. (2011). Entre el hogar y el trabajo. Mujeres asalariadas en la agricultura del Valle de Uco, provincia de Mendoza, Argentina. Nómadas. Critical Journal of Social and Juridical Sciences, 29(1). https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=18118941021
Nina, S. F. M. (2014). Trabalho, ambiente e saúde: Cotidiano dos fazeres da mulher rural na Amazônia [Tese de Doutorado]. Universidade Federal do Amazonas, Manaus. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4212
Pinheiro, L. M. S., & Andrade, T. A. (2023). Perfil de homens autores de violência contra as mulheres: Revisão sistemática da literatura brasileira. Psicologia Revista, 32(1). https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/53979/43373
Porto, A. D. (2022). Afeto e auto-organização nas trajetórias de luta e resistência das mulheres: Uma autoetnografia da Marcha das Margaridas 2019 [Dissertação de Mestrado]. Universidade Estadual da Paraíba, João Pessoa. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4315
Sales, C. M. V. (2007). Mulheres rurais: Tecendo novas relações e reconhecendo direitos. Revista Estudos Feministas, 15(2). https://doi.org/10.1590/S0104-026X2007000200010
Santos, I. A. F., & Betto, J. (2021). Movimentos sociais rurais e feminismos: Percursos e diálogos na construção do feminismo camponês e popular. Caderno CRH, 34. https://doi.org/10.9771/ccrh.v34i0.42344
Silva, B. G. (2008). A Marcha das Margaridas: Resistências e permanências [Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília]. http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/949
Silva, M. F., Farias, M. N., & Lopes, R. E. (2023). Terapia ocupacional e meio rural: Uma revisão de escopo. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 31(2). https://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/ 1167/7 21
Silva, M. T. (2011). Violação de direitos e resistência aos transgênicos no Brasil: Uma proposta camponesa. In Zanoni, M., & Ferment, G. (Orgs.). Transgênicos para quem? Agricultura, Ciência e Sociedade (pp. 432-447). MDA.
Sousa, M. B. (2017). Marcha das Margaridas: Um olhar florido sobre a democracia [Trabalho de Conclusão de Curso]. Universidade de Brasília, Brasília. https://bdm.unb.br/handle/10483/18299
Tonezer, C., Corona, H. M. P., & Ceratti, E. R. R. (2022). Juventude rural: Desafios e possibilidades de reprodução social da agricultura familiar. Redes: Revista do Desenvolvimento Regional, 27(1), 1–18. https://doi.org/10.17058/redes.v27i1.15425
Van der Schaaf, A. (2003). Jeito de mulher rural: A busca de direitos sociais e da igualdade de gênero no Rio Grande do Sul. Sociologias, 412-442. https://www.scielo.br/j/soc/a/SBq7JkkgT98Tz53pRGZcXTb/?format=html&lang=pt
Velho, G. (1978). Observando o Familiar. In Nunes, E. O. (Orgs.). A aventura sociológica: Objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social (pp. 36-46). Zahar.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Helen Carolina Gomes Neves, Magno Nunes Farias

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).