Pueblos indígenas en un ambiente escolar urbano: el caso de Marabá, sureste de Pará
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19635Palabras clave:
amazonía, migración, pueblos indígenas en un contexto urbano, marabá.Resumen
RESUMEN. La migración de pueblos indígenas a los centros urbanos ha sido por la invasión de sus territorios, pero también ha sido motivada por el acceso a políticas públicas en las áreas de salud, educación y subsistencia material, aunque esta migración sea temporal. Una vez en la ciudad, las familias indígenas matriculan a sus hijos en escuelas públicas que, en su mayoría, no cuentan con currículos y prácticas pedagógicas diferenciadas y específicas que puedan atenderlos dignamente. Este texto pretende reflexionar sobre la presencia de niños y jóvenes indígenas, de diferentes etnias, en las escuelas públicas de educación infantil y fundamental de la red municipal de educación de la ciudad de Marabá, sureste de Pará, buscando comprender por qué estos individuos migran a la ciudad para estudiar. Además de las fuentes bibliográficas, fue importante la información de algunos documentos, como informes, actas y listados de estudiantes indígenas matriculados en escuelas urbanas, así como fuentes orales posibilitadas a través de la metodología de la historia oral. A pesar de enfrentar prejuicios y discriminación en el entorno urbano, algunas familias indígenas migran a la ciudad para enviar a sus hijos a estudiar porque quieren que adquieran conocimientos que podrían ser esenciales para la defensa de sus derechos y sus territorios.
Descargas
Citas
Alberti, V. (2005). Manual de História Oral. 3a edição, Rio de Janeiro: Editora FGV.
Baniwa, G. (2023). A presença indígena em contextos urbanos. In Araújo, F. (Org.). Presenças indígenas em contextos urbanos: a pandemia de Covid- 19 e outras histórias. São Paulo: Pimenta Cultural.
Conselhos Indigenista Missionário-CIMI. (2020). Projeto “apoio emergencial na aquisição de produtos alimentícios para as comunidades indígenas do Sudeste Paraense frente a Pandemia da Covid-19”. Marabá: Cimi.
Costa-Malheiro, T. (2020). O des-encontro da alteridade na fronteira: etnicidade indígena e urbanização no sudeste paraense. Ciência Geográfica, XXIV(3), 1554-1571.
Costa-Malheiro, T. (2023). Os (des)encontros entre etnicidade indígena e urbanização na Amazônia brasileira. Espaço Ameríndio, 17(1), 269-294.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988, 10 de outubro). Senado Federal. Recuperado de: https://normas.leg.br/?urn=urn:lex:br:federal:constituicao:1988-10-05;1988
Emmi, M. (1887). A Oligarquia do Tocantins e o domínio dos castanhais. Belém: CFCH/NAEA/UFPA.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1973). Censo Demográfico Pará. VIII Recenseamento Geral 1970, 1, Tomo IV, Rio de Janeiro.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (1983). Censo Demográfico: dados distritais (Pará). IX Recenseamento Geral do Brasil 1980, 1, Tomo 3, n. 4. Rio de Janeiro.
Guimarães Neto, R.B. (2012). Historiografia, diversidade e história oral: questões metodológicas. In Laverdi, R., Frotscher, M., Duarte, G. R., Montysuma, M., & Montenegro, A. T. (Orgs.). História Oral, desigualdades e diferenças (pp. 15-37). Florianópolis-SC; Recife-PE: EdUFSC; Ed. Universitária UFPE.
Guirau, K. M., & Silva, C. R. (2013). Povos Indígenas no espaço urbano e políticas pública. São Paulo: Unesp. Recuperado de: https://www.fclar.unesp.br/Home/Pesquisa/GruposdePesquisa/participacaodemocraciaepoliticaspublicas/encontrosinternacionais/pdf-st08-trab-aceito-0200-7.pdf
Ianni, O. (1978). A luta pela terra: história social da terra e da luta pela terra numa área da Amazônia. Petrópolis: Vozes.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. (1986). Anuário Estatístico do Pará: 1984-1985. Rio de Janeiro: IBGE.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. (2023). Marabá. População [2022]. Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/maraba/panorama
Joulard, P. (2000). Desafios à história oral do século XXI. In Ferreira, M. M., Fernandes, T. M., & Alberti, V. (Orgs.). História Oral: desafios para o século XXI. Rio de Janeiro: Editora FioCruz, p.31-45.
Lei nº 11.968. (2009, 6 de julho). Inclui na relação descritiva do Sistema Rodoviário Federal, integrante do Anexo da Lei no 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, a ligação rodoviária entre Redenção/PA e Marabá/PA. Recuperado de: https://legis.senado.leg.br/norma/580191/publicacao/15748136
Luciano, T. A., & Bezerra, T. J.S.L. (2022). Indígenas Urbanos. Revista FIDES, 13(1), 121-133.
Montysuma, M. (2006). Um encontro com as fontes orais em História Oral. Estudos Ibero-Americano, XXXII(1), 117-125.
Organização e Assessoramento de Serviços Públicos e Comerciais – OASPUC. (1988). Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Marabá – PDDI. Belém (Vol. 1 e 2).
Portal Amazônia. (2021, 19 de novembro). 34 línguas indígenas faladas no Pará são mapeadas em primeira etapa de pesquisa. Recuperado de: https://portalamazonia.com/para/34-linguas-indigenas-faladas-no-para-sao-mapeadas-em-primeira-etapa-de-pesquisa/
Portal Amazônia. (2024, 30 de abril). Quase metade da população indígena do Pará não vive em suas terras de origem, aponta pesquisa. Recuperado de: https://portalamazonia.com/cidadania/quase-metade-da-populacao-indigena-do-para-nao-vive-em-suas-terras-de-origem-aponta-pesquisa/
Petit, P. (2003). Chão de Promessas: Elites Políticas e Transformações Econômicas no Estado do Pará pós-64. Belém: Editora Paka-Tatu.
Pereira, A. R. (2015). A cidade invisível de Marabá. In Cavalcanti, E., & Cabral, G. (Orgs.). A história e suas práticas de escrita: leituras do tempo. Recife: Editora da UFPE.
Pereira, A. R., Afonso, J. B. G., & Cruz Neto, R. G. (2009). A exploração minerária e suas consequências na Amazônia brasileira. Conflitos no Campo Brasil 2008. Goiânia: CPT Nacional, 73-78.
Portelli, A. (2016). História oral como arte da escuta. São Paulo: Letra e Voz.
Secretaria de Comunicação Social - SCS (2023). Brasil tem 1,69 milhão de indígenas, aponta Censo 2022. Brasília. Recuperado de: https://www.gov.br/secom/pt-br/assuntos/noticias/2023/08/brasil-tem-1-69-milhao-de-indigenas-aponta-censo-2022
Santos, H. M. N., & Lopes, E.T. (2013). O currículo na educação escolar indígena: uma análise de pesquisas sobre o tema. Revista Fórum Identidades, 07(14).
Velho, O. (1972). Frentes de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da transamazônica. Rio de Janeiro: Zahar.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Airton dos Reis Pereira, Gabriella Cruz Furtado , Jamilly Samira dos Santos Vaz , Carliane Barros dos Santos

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).