Educación rural en comunidades ribereñas de Porto Velho-RO y la necesidad de construir una pedagogía fluvial
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19758Resumen
RESUMEN. Este trabajo es una investigación y análisis de las políticas educativas de las escuelas rurales del municipio de Porto Velho-RO. La investigación se realizó en una comunidad ribereña y tuvo como objetivo analizar el funcionamiento de las escuelas ribereñas del Distrito de Calama en Baixo Madeira del Municipio de Porto Velho-RO y si el proceso educativo ofrecido por ellas se articula con los intereses de estas comunidades en cuanto a la aplicación de los principios de la educación rural y la construcción de una Pedagogía del Río. El método utilizado es el materialismo histórico dialéctico. En el contexto de la Amazonia, la comunidad escolar está presente en el Distrito de Calama/Porto Velho-RO, donde analizamos la situación del funcionamiento de las escuelas, del transporte escolar y de la oferta docente a través de investigación documental y entrevistas con profesores de las escuelas. La investigación reveló los graves problemas existentes en las escuelas de esta comunidad ribereña y la necesidad de construir una Pedagogía del Río, construida por los sujetos ribereños, arraigada en los intereses, cultura y forma de vida de estos pueblos tradicionales del río y de la selva amazónica que no agregue metodologías técnicas de educación a distancia que precarizan la enseñanza, reducen la participación de la comunidad ribereña en los procesos educativos escolares.
Descargas
Citas
Brandão, C. R. (2014). História do menino que lia o mundo. Expressão Popular.
Brasil. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, & Câmara de Educação Básica. (2002). Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo (Resolução nº 1).
Caldart, R. S. (2009). Educação do campo: Notas para uma análise de percurso. Rio de Janeiro, 7(1), 35-64.
Castro, J. (1965). Sete palmos de terra e um caixão: Ensaio sobre o nordeste do Brasil. Seara Nova.
Costa, V. A. C., Cabral, R. G., Melo, R. F., & Victoria, C. G. (2007). O cotidiano das escolas Mura – Quebrando as armadilhas no dia-a-dia da escola. In 16º Congresso de Leitura do Brasil. ALB.
Fernandes, B. M. (2009). Agricultura camponesa e/ou agricultura familiar. Centro de formación y capacitación em áreas protegidas, APN. http://capacitacionapn.com.ar/cfycap/.../agricultura_camponesa.pdf
Frigotto, G. (1994). O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In I. Fazenda, Metodologia da pesquisa educacional. Cortez.
Guimarães, A. P. (1968). Quatro séculos de latifúndio (3ª ed.). Paz e Terra.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Sinopse Estatística da Educação Básica. http://inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica
Kosik, K. (1976). Dialética do concreto. Paz e Terra.
Lênin, V. (1979). O imperialismo: Fase superior do capitalismo (O. Beckerman, Trad.). Global. (Trabalho original publicado em 1917)
Liga dos Camponeses Pobres. (2006). Nosso Caminho.
Loureiro, J. J. P. (1995). Cultura amazônica: Uma poética do imaginário. Cejup.
Marx, K. (1983). Contribuição à crítica da economia política (M. H. B. Alves, Trad.). Martins Fontes.
Marx, K. (1985). O Capital: Crítica da economia política (R. Sant'Anna, Trad., Vol. 1). DIFEL.
Marx, K., & Engels, F. (1989). A ideologia alemã (L. C. C. Costa, Trad.). Martins Fontes.
Mello, T. (1981). Mormaço na Floresta. Civilização Brasileira.
Molina, M. C. (2015). A educação do campo e o enfrentamento das tendências das atuais políticas públicas. Educação em Perspectiva, 6(2), 378-400.
Molina, M. C. (1999). Desafios para os educadores e as educadoras do campo. In E. J. Kolling, P. R. Cerioli, & R. S. Caldart (Orgs.), Educação do Campo: Identidade e Políticas Públicas (Coleção por uma educação básica do campo, nº. 4). Articulação Nacional por uma educação básica do campo.
Molina, M. C., & Jesus, S. M. S. A. (2004). Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo (nº 5). Articulação Nacional "Por Uma Educação do Campo".
Morais, C. S. (1997). O reencontrado elo perdido das reformas agrárias. Iattermund.
Moura, M. M. (1986). Os camponeses. Ática.
Neves, J. G. (2018, março). Ribeirinhos, desenvolvimento e a sustentabilidade possível. Revista P@rtes. https://www.partes.com.br/2008/04/19/ribeirinhos-desenvolvimento-e-a-sustentabilidade-possivel/
Oliveira, I. A. (Org.). (2008). Cartografias Ribeirinhas: Saberes e Representações sobre Práticas Sociais Cotidianas de Alfabetizandos Amazônidas. EDUEPA.
Oliveira, I. A., & Mota Neto, J. C. (2004). Saberes da terra, da mata e das águas, saberes culturais e educação. In I. A. Oliveira, Cartografias Ribeirinhas: Saberes e representações sobre práticas sociais cotidianas de alfabetizandos amazônidas (Coleção saberes amazônidos – nº 1). CCSE-UEPA.
Ponce, A. (2010). Educação e luta de classes. Cortez.
Porto Velho. (2018). Revisão do plano diretor participativo do Município de Porto Velho/RO: Produto 2 – Diagnóstico preliminar.
Silva, J. C. (1994). Cuniã Mito e Lugar [Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo].
Soares, F. M. (2021). Ensino médio mediado por tecnologias em escolas de comunidades ribeirinhas do município de Porto Velho-RO.
Soares, M. G. P. (2017). As vozes da infância ribeirinha na transformação da prática pedagógica da educação infantil.
Souza, M. M. (2010). Imperialismo e educação do campo: Uma análise das políticas educacionais no Estado de Rondônia a partir de 1990 [Tese de doutorado, Universidade Estadual Paulista].
Souza, M. M., Rocha, N. B., & Soares, G. H. M. (2018). Privatização e precarização do ensino médio em Rondônia. Revista Retratos da Escola, 12(22), 115-127.
Site consultados
Minha Porto Velho. (2023, 13 de abril). Falta de gasolina e voadeira quebrada deixa alunos ribeirinhos fora da sala de aula. https://minhaportovelho.com/2023/04/13/falta-de-gasolina-e-voadeira-quebrada-deixa-alunos-ribeirinhos-fora-da-sala-de-aula/
Minha Porto Velho. (2023, 22 de janeiro). Sem transporte escolar, crianças ribeirinhas podem ficar mais um ano fora da escola. https://minhaportovelho.com/2023/01/22/sem-transporte-escolar-criancas-ribeirinhas-podem-ficar-mais-um-ano-fora-da-escola/
Rondo Notícias. (2023). Governo garante transporte escolar fluvial para alunos das áreas ribeirinhas de Porto Velho.
G1. (2023, 17 de fevereiro). Depois de 4 anos sem aulas por falta de transporte escolar, alunos de comunidade ribeirinha em Porto Velho voltam à escola. G1 Rondônia. https://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2023/02/17/depois-de-4-anos-sem-aulas-por-falta-de-transporte-escolar-alunos-de-comunidade-ribeirinha-em-porto-velho-voltam-a-escola.ghtml
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Marcos Vinicius dos Santos Sousa, Marilsa Miranda de Souza

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




