Profesores de alfabetización en escuelas de campo: narrativas de la práctica docente

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19805

Resumen

RESUMEN. Este artículo, resultado de una disertación de Maestría defendida en 2023. Tuvo como objetivo analizar los relatos de los docentes sobre sus prácticas de alfabetización en clases multigrado en escuelas rurales compartidas en el Círculo de Cultura. Las escuelas con clases multigrado se identifican por tener un solo maestro y estudiantes con diferentes grados, edades, intereses y habilidades reunidos en el mismo salón. El desarrollo de la investigación se dio por el enfoque cualitativo, por medio de círculo de cultura, construidos a partir del gran tema generador – “Las experiencias de alfabetización en clases multigrado” –, que se fraccionó en cuestiones-guía. Tales cuestiones cedieron espacio a las narrativas de las profesoras alfabetizadoras, quienes permitieron comprender las estrategias metodológicas utilizadas en el proceso de alfabetización, como también las dificultades para alfabetizar en clases multigrado y los caminos para superar tales dificultades. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jacilene Costa Gomes Silva, Universidade Federal de Catalão - UFCAT

Graduação em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI).  Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Catalão (UFCAT)

Maria Zenaide Alves, Universidade Federal de Catalão - UFCAT

Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), campus de Minas Gerais. Mestrado em Europeu em Ciências Sociais e Educacionais pela Universidade do Porto.  Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com estágio sanduiche na Columbia University e Pós-Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Citas

Barros, O. F., Haje, S. M., Corrêa, S. R. M., & Moraes, E. (2015). Retratos de realidade das escolas do campo: multissérie, precarização, diversidade e perspectivas. In Antunes-Rocha, M. A., & Hage, S. A. M. (Orgs.). Escola de direito: reinventando a escola multisseriada (pp. 25-33). 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Bogdan, R. C., & Biklen, S. K. (1994). Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto editora.

Brito, R. L. G. L. (2009). Cultura, clima e gestão da escola. In Feldmann, M. G. (Org.). Formação de professores e escola na contemporaneidade (pp. 243-251). 1ª ed. Senac. São Paulo, SP.

Constituição da República Federativa. (1988, 05 de outubro). Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm.Acesso em: nov. 2022.

Esteban, M. T. (2008). Diferença na sala de aula: desafios e possibilidades para a aprendizagem. In Garcia, R. L. (Org.). Alfabetização: reflexões sobre saberes docentes e saberes discentes (pp. 67-87). 1ª ed. São Paulo, SP: Cortez.

Forquin, J. C. (1993). Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas.

Frade, I. C. A. (2007). Métodos de alfabetização, métodos de ensino e conteúdos da alfabetização: perspectivas históricas e desafios atuais. Educação, 32(01), 21-40.

Franchi, E. (2012). Pedagogia do alfabetizar letrando: da oralidade à escrita. 9 ed. São Paulo: Cortez.

Franco, M. A. (2008). Coordenação Pedagógica: uma práxis em busca de sua identidade. Revista Múltiplas Leituras, 1(1), 117-131. https://doi:10.15603/1982-8993

Franco, M. A. do R. S. (2016). Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Revista Brasileira Estudos Pedagógicos, 97(247), 534-551, set/dez. https://doi.org/10.1590/S2176-6681/288236353

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (2020). Pedagogia dos sonhos possíveis. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Corrente: Panorama. IBGE (2023). Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/corrente/panorama. . Acesso em: nov. 2022.

Laraia, R. B. (2001). Cultura: um conceito antropológico. 14 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Morais, A. G. (2014). Sistema de escrita alfabética. Coleção Como eu Ensino. 1ª ed. São Paulo. Melhoramentos.

Mortatti, M. do R. L. (2010). Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Revista Brasileira de Educação, 15(44), 329-341. https://doi.org/10.1590/S1413-24782010000200009

Prado, G. V. T. (2013). Narrativas pedagógicas: indícios de conhecimentos docentes e desenvolvimento pessoal e profissional. Interfaces da Educação, 4(10), 149-165.

QEdu. Censo Escolar: Corrente. QEdu. (2021). Recuperado de: https://qedu.org.br/municipio/2202901-corrente/censo-escolar. Acesso em: jul. 2022.

Sandín Esteban, M. P. (2010). Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH.

Santos, J. L. (2006). dos. O que é cultura. Brasiliense. São Paulo. Brasiliense.

Seber, M. (2009). A escrita infantil: o caminho da construção. São Paulo: Scipione.

Silva, I. C. (2015). Um professor, sua formação e subjetividade refletidas nas práticas pedagógicas. In Antunes-Rocha, M. I., & S. A. M. Hage (Orgs.). Escola de direito: reinventando a escola multisseriada (pp. 155- 165). 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Soares, M. (2004). Alfabetização e letramento: caminhos e descaminhos. São Paulo: Artmed Editora. Recuperado de: http://acervodigital.unespo.br/handle/123456789/40142.

Soares, M. (2020a). Alfabetização: a questão dos métodos. Contexto.

Soares, M. (2020b). Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. Contexto.

Publicado

2025-12-22

Cómo citar

Jacilene Costa Gomes Silva, & Maria Zenaide Alves. (2025). Profesores de alfabetización en escuelas de campo: narrativas de la práctica docente. Revista Brasileña De Educación Rural, 10, e19805. https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19805

Número

Sección

Dossiê: Educação do Campo - Culturas e Territórios