Agricultura intensiva, familiar y sostenibilidad de las escuelas de campo en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.70860/ufnt.rbec.e19922Resumen
RESUMEN. Este estudio aborda la educación rural vinculada a la agricultura familiar, destacando que es un proyecto de vida en su totalidad a través de los movimientos sociales. Por el contrario, la agricultura intensiva se presenta como un proyecto para expulsar a las familias del campo. Estos dos proyectos agrícolas son antagónicos porque el primero está dirigido a viviendas para familias con acceso a políticas públicas, incluida la educación, que es el foco de esta investigación. Por el contrario, la agricultura intensiva defiende el campo sólo como lugar de producción agrícola para generar mercancías y, como consecuencia, las familias se ven obligadas a migrar a las ciudades, generando el vaciamiento del campo y la desactivación de las instituciones escolares. Esta realidad es discutida a través de una investigación bibliográfica con enfoque cualitativo y presenta como resultado posibilidades para fortalecer los movimientos sociales en defensa de la educación rural y la agricultura familiar.
Descargas
Citas
Aires, R. (2020). Sustentabilidade no Agronegócio: construindo negócios rurais sustentáveis. Publicado em 24/08/2020. Recuperado de: https://www.myfarm.com.br/sustentabilidade/. Acesso em 07/05/2025.
Agência Brasil (2023). Plano safra destina R$ 364,22 bilhões para apoiar produção agropecuária nacional. Recuperado de: https://www.conab.gov.br/ultimas-noticias/5050-plano-safra-destina-r-364-22-bilhoes-para-apoiar-producao-agropecuaria-nacional (2023, p. 1) Acesso em: 14 mar. 2024.
Alentejano, P. R. R. (2020). A hegemonia do agronegócio e a reconfiguração da luta pela terra e reforma agrária no país. Caderno Prudentino de Geografia, 42(4), 251-285.
Alentejano, M. (2012). Modernização da agricultura. In Caldart, R. S. (Org.) et al. Dicionário da educação no campo (pp. 477-480). São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Altieri, M. (1998). Agroecologia: A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Editora da UFRGS.
Arroyo, Miguel et. al. (2008). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ: Vozes.
Brasil. (2024). Constituição Federal do Brasil de 1988. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 14 mar. 2024.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Recuperado de: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em:14 de mar. /2024
Brasil de Fato (2020). Agronegócio pagou apenas R$ 16,3 mil em imposto de exportação durante todo 2020. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2020/12/08/agronegocio-pagou-apenas-r-16-3-mil-em-imposto-de-exportacao-durante-todo-2019.Acesso em 11 de mar.2024.
Caldart, R. S. (Org.) (2012). Dicionário da Educação do Campo. Organizado por Roseli Salete Caldart, Isabel Brasil Pereira, Paulo Alentejano e Gaudêncio Frigotto. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular.
Caldart, R. S. (2004). Elementos para construção do Projeto Político e Pedagógico da Educação do Campo. In Jesus. S. M. A., & Molina, M. C. (Org.). Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo. Brasília DF: Articulação Nacional por uma educação do campo.
Cherlinka, Vasyl. (2021). Agricultura intensiva: benefícios e impactos ambientais. Recuperado de: https://eos.com/pt/blog/agricultura-intensiva/. Acesso em 10/03/2024.
CNN Brasil. (2023). Desmatamento cai pela metade na Amazônia em 2023, mas sobe 43% no Cerrado. Recuperado de: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/desmatamento-cai-pela-metade-na-amazonia-em-2023-mas-sobe-43-no-cerrado-2/ Acesso em 11 de mar. 2024
CONAB. (2023). Governo lança Plano Safra da Agricultura Familiar com redução de juros para produção de alimentos. Recuperado de: https://www.conab.gov.br/ultimas-noticias/5052-governo-lanca-plano-safra-da-agricultura-familiar-com-reducao-de-juros-para-producao-de-alimentos. Acesso em 10 de mar. /2023.
CONTAG. (2024). Anuário estatístico da agricultura familiar / Ano 3. Recuperado de: https://ww2.contag.org.br/documentos/pdf/18459-2234957-anua%CC%81rio-agricultura-2024.pdf Acesso em 09/10/2025.
Decreto nº 7.352/2010. REFERÊNCIA: Programa MEC. Nacional de Educação do Campo. Recuperado de: https://pronacampo.mec.gov.br/ Acesso em 13/10/2025.
EMBRAPA. (2023) Sobre o tema. Recuperado de: https://www.embrapa.br/tema-agricultura-familiar/sobre-o-tema.Acesso em 11 de mar.2024.
Folha de São Paulo. (2003). Urbanização vai de 31% em 1940 a 81%. Recuperado de: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/especial/fj3009200311.htm. Acesso em 11/03/2024
Freire, P. (1989) A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª ed. São Paulo: Autores Associados/Cortez.
Freire, Paulo. (2021). Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra.
G1 Campus Gerais e Sul. Agricultura familiar produz 70% dos alimentos consumidos no Brasil e melhora qualidade da comida servida em escolas de Castro; conheça. Recuperado de: https://g1.globo.com/pr/campos-gerais-sul/agro-riqueza-campos-gerais/noticia/2024/01/12/agricultura-familiar-produz-70percent-dos-alimentos-consumidos-no-brasil-e-melhora-qualidade-da-comida-servida-em-escolas-de-castro-conheca.ghtml Acesso em 10/10/2025.
INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2023) Brasília. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas estatísticas-e-indicadores/censo-escolar. Acesso em 13/10/2025.
Matos, P. F., & Pessôa, V. L. S. (2011). A modernização da agricultura no Brasil e os novos usos do território. Geo-Uerg, 2(22), 290-322.
Mendes, E. P. P. (2005). A produção rural familiar em Goiás: as comunidades rurais no município de Catalão (GO) (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.
Mészáros, I. (2002). Para além do capital. Tradução de Paulo Cezar Castanheira e Sérgio Lessa. Campinas, São Paulo: Boitempo.
Molina, M. C. (2015). A educação do campo e o enfrentamento das tendências das atuais políticas. In Molina, Mônica Castagna. Educação em Perspectiva, 6(2), 378-400.
Organização das Nações Unidas para a Educação Ciência e Cultura (2022). Inclusão, equidade e desigualdades entre estudantes das escolas públicas de ensino fundamental no Brasil. Paris, França: UNESCO. Recuperado de: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000382175?posInSet=1&queryId=346bb2a9-8a37 42a0-955f-e61f1294244d . Acesso em 13/10/2025.
Ribeiro, M. (1987). Movimento camponês, trabalho, educação. Liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo: Expressão Popular.
Rocha, E. N., & Passos, J. C., & Carvalho, R. A. (2013) Educação do Campo: Um olhar panorâmico. Recuperado de: http://educampo paraense.locasite.com.br/arquivo/pdf/18Texto_Base_Educacao_do_Campo.pdf. Acesso em 12 de mar./2024.
Santos, J. L. (2006). O que é cultura. 6 ed. São Paulo: Brasiliense.
Santos, M. A., & Vieira Filho, J. E. R. (2016). O agronegócio brasileiro e o desenvolvimento sustentável. Desafios do Desenvolvimento – IPEA, ano 13.
SINTAEMA. (2024). FAO: agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos consumidos no mundo. Recuperado de: https://sintaemasp.org.br/noticias/agricultura-familiar-mundo. Acesso em 09/10/2025.
Souza, M. A. (2010). Educação e movimentos sociais do campo: a produção do conhecimento no período de 1987 a 2007. Curitiba, PR: Ed. UFPR.
Vasconcellos, M. J. E. (2010). Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Adillson Alves da Silva, Maria Zeneide Carneiro Magalhães de Almeida

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).




