Las prácticas educativas: las interacciones, los retos y posibilidades en la vida cotidiana de una escuela granja de la familia.
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2016v1n2p402Palabras clave:
Práticas Pedagógicas, Confrontos e Desafios das Práticas Pedagógicas., Formação em Alternância, Confrontos e DesafiosResumen
ABSTRACT. This article presents analysis of pedagogical practices structured by monitors / those working with high school / technical a Family Farm School (EFA), aiming to show, through the perceptions of these subjects about their practices, challenges and experienced clashes in routine of classroom spaces, whose educational project is founded on Training in Alternation with teaching / different methodological principles. Qualitative nature, the contribution of this analysis will provide to the Monitor / the resumption of reflection on their practices, without pretension to impose, but to problematize, describing increasingly the process of elaboration and re-elaboration of knowledge in the light of the educational project of alternation. Under the guidance of authors aware of the debate on Education Course and Training in Alternation, we realize that there are many factors that interfere with pedagogical where monitors/recognize them in an educational context the inclusion of political, social, cultural, religious, economic and their influence in the organization of pedagogical practices. Cause challenges and raise new possibilities to be threshed to the consolidation of practices, whose requirements have revealed as indicative establish a fact that learning becomes meaningful and emancipatory for the subjects that it was appropriated.
Descargas
Citas
Araújo, S. R. M. (2005). Escola para o trabalho escola para a vida: o caso da Escola Família Agrícola de Angical– Bahia. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado da Bahia, Salvador.
Begnami, J. B. (2011). Os CEFFAs e a Educação Média e Profissional Integrada. Brasília: Rede dos CEFFAs/UNEFAB/ARCAFAR SUL/ARCAFAR NE/NO.
Candau, V. M. (2000). Cotidiano escolar e cultura(s): encontro e desencontros. In Candau, V. M. (Org.). Reinventar a escola (p. 61-78). Petrópolis, RJ: Vozes.
___. (2011). Diferenças culturais, cotidiano escolar e práticas pedagógicas. Currículo sem Fronteiras, 11(2), 240-255.
Cordeiro, G. N. K., Haje, S. M., & Reis, N. S. (2011). Pedagogia da alternância e seus desafios para assegurar a formação humana dos sujeitos e a sustentabilidade do campo. Em Aberto, Brasília, 24(85), 115-125.
Cruz, N. A. (2011). Formação dos monitores (educadores) da escola família agrícola: desafios e possibilidades na pedagogia da alternância. In Encontro de Pesquisas e Práticas em Educação do Campo da Paraíba, (1). Resumos... João Pessoa, PB: Centro de Educação/UFPB.
Estevam, D. O. (2003). Casa familiar rural. A formação com base na Pedagogia da Alternância. Florianópolis, SC: Insular.
Fernandes, B. (2006). Os campos da pesquisa em Educação do Campo: espaço e território como categorias essenciais. In Molina, M. (Org). Educação do campo e pesquisa: questões para reflexão. Brasília, MDA.
Forquin, J. C. (1995). Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre, RS: Artes Médicas.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, SP: Paz e Terra.
___. (1992). Pedagogia da esperança: Um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Gimonet, J. C. (1998). A alternância na formação. Método pedagógico ou novo sistema educativo? A experiência das MFRs. Paz e Terra Paris.
___. (1999). Perfil, estatuto e funções dos monitores. Pedagogia da alternância – Alternância e desenvolvimento. In Seminário Internacional (p. 124-131). Salvador, BA.
___. (2007). Praticar e compreender a pedagogia da alternância dos CEFFAs. Petrópolis, RJ: Vozes, Paris: AIMFR.
Jesus, J. G. (2007). Saberes e formação dos professores na pedagogia da alternância (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Espírito Santo.
Libâneo, J. C. (1999). Pedagogia e pedagogos, para quê?São Paulo: Cortez.
Ludke, M., & André, M. E. D. A. (1986). A pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.
Marirrodriga, R. G.; Calvó, P. P. (2010). Formação em alternância e desenvolvimento local: O movimento educativo dos CEFFA no mundo. Belo Horizonte, MG: O Lutador.
Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo – MEPES. (2013). Projeto político pedagógico da Escola Família Agrícola de São João do Garrafão – Santa Maria de Jetibá, ES.
Nosella, P. (2007). Revista da formação por alternância. CEFFAs Centro Familiares de Formação por Alternância. União Nacional das Escolas Agrícolas do Brasil, 2(4), 5-24.
Pistrak, M. (2003). Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular.
Queiroz, J. B. P., & Silva, L. H. (2013). Formação em alternância e desenvolvimento rural no Brasil: As contribuições das escolas famílias agrícolas. In Congresso de Estudos Rurais (III CER), (3). 2007. Faro. Actas... Faro: Universidade do Algarve: Faro, Portugal.
Queiroz, J. B. (2004). Construção das Escolas Famílias Agrícolas no Brasil – ensino médio e educação profis¬sional. (Tese de Doutorado), Universidade de Brasília.
Saviani, D. (1995). Escola e democracia. Campinas, SP: Autores Associados.
Silva, L. H. (2000). A relação escola-família no universo das experiências brasileiras de formação em alternância (Tese de Doutorado), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
___. (2008). Educação do campo e pedagogia da alternância. A experiência brasileira. Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Revista de Ciências da Educação, (5).
____. (2009). Centros familiares de formação por alternância: avanços e perspectivas na construção da educação do campo. Caderno de Pesquisa: Pensamento Educacional, 4(8), 270-290.
___. (2010). Concepções & práticas de alternâncias na educação do campo: dilemas e perspectivas. Nuances: estudos sobre Educação, 17(18), 180-192.
___. (2012). As experiências de formação de jovens do campo: alternância ou alternâncias? Viçosa, MG: Editora UFV.
Souza, J. V. A. (2013). Práticas pedagógicas: Conceitos, características e inquietações. In Encontro Ibero-Americano de Coletivos Escolares e Redes de Professores que Fazem Investigação na sua Escola. Lajeado, RS.
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes.
Veiga, I. P. A. (1999). A prática pedagógica do professor de didática. Campinas, SP: Papirus.
_____. (1997). Papel da Educação na Humanização, Revista da Faeeba/FE/ UNEB, 6(7), 9-32.
_____. (1998). Alfabetização: com escola, terra e dignidade.
Caldart, R. S., & Kolling, J. E. (2005). Paulo Freire: um educador do povo. Veranópolis, RS: ITERRA/MEC/FNDE.
Vídeo Documentário. (2005). Paulo Freire: educar para transformar. (28 min.). Projeto Memória. Instituto Paulo Freire: Petrobras: Governo Brasileiro.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Proposal for Copyright Notice Creative Commons
1. Policy Proposal to Open Access Journals
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
A. Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing the work with recognition of its initial publication in this journal.
B. Authors are able to take on additional contracts separately, non-exclusive distribution of the version of the paper published in this journal (ex .: publish in institutional repository or as a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
C. Authors are permitted and encouraged to post their work online (eg .: in institutional repositories or on their website) at any point before or during the editorial process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of published work (See the Effect of Open Access).